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Terça-feira,
6/1/2009
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Redação
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Blogs vs. sites de notícias
"Por que as pessoas lêem blogs ao invés de sites de notícias? Você já se fez essa pergunta? Os blogs teriam chegado a um patamar de qualidade de conteúdo maior do que o da grande imprensa? Seria a mudança geracional dos leitores? A tal web 2.0? Talvez.[...]
"[...]os sites noticiosos da grande imprensa não se adaptaram à mudança de comportamento que todos já estão carecas de saber: as pessoas não acessam mais; elas buscam.[...] As pessoas trocaram os favoritos e a digitação manual pelo conforto e a praticidade de uma busca eficiente.
"[...]ao realizar suas buscas, quantas vezes um site de jornal ou revista de grande circulação apareceu na primeira página de resultados? Faça o teste. Você verá que raramente eles aparecem. As primeiras páginas do Google são praticamente domínio de blogs e de wikis. Mérito deles?[...]"
Trechos de um texto de Andre de Abreu, que você conhece daqui, ontem no Intermezzo (porque os jornalistas continuam apanhando dos blogueiros...).
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Julio Daio Borges
6/1/2009 à 00h13
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Que Deus te conserve
"Esta obra área é conservada por ninguém, e estamos conversados", diz uma placa afixada num terreno abandonado em frente à praça Roosevelt (via Fausto Salvadori, do Boteco Sujo, que linca pra nós).
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Julio Daio Borges
5/1/2009 à 00h23
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Promessa de Ano Novo
"Ame-me para sempre. Só não engorde, me aborreça ou envelheça." Hugh MacLeod, o cartunista global da internet, mais uma vez (via @eduacarvalho).
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Julio Daio Borges
2/1/2009 à 00h30
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Novos relógios com calculadora
Sim, é verdade, e são da Cassio, via @earcos, que também teve um na infância...
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Julio Daio Borges
1/1/2009 à 00h18
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Céus e Nuvens
Direto do el50, via @earcos, para quem quer escolher um novo fundo de tela.
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Julio Daio Borges
31/12/2008 à 00h02
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Little Joy, trechos ao vivo
Bruno Torturra, no seu Deporter, fazendo a crônica do Little Joy para a Trip.
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Julio Daio Borges
30/12/2008 à 00h55
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Brainstorm da Confiança
O maior evento cultural do ano foi a crise do subprime! Os efeitos dela são complicados de explicar e difíceis de perceber, mas qualquer coisa que acontece é culpa dela. As chuvas em Santa Catarina, o São Paulo ter sido campeão brasileiro e, lógico, a popularidade do Lula ter batido recorde.
Analistas econômicos explicam que o "start" da crise se deu por almofadinhas de Wall Street, que, na sede de ganhar cada vez mais, não avaliaram o risco do empréstimo que concediam para as hipotecas. Isto foi o começo da bola de neve.
Alguns economistas chamam a crise de crise da confiança (não do subprime). Ninguém confia mais em ninguém. O sujeito oculto não quer mais investir no mercado de capitais, abrir uma nova empresa ou comprar um carro. O governo faz de tudo para isso não acontecer, mas é difícil dar confiança... ou você tem ou você não tem. Imagine um bebê: ele tem confiança nos pais desde que nasceu? Não, ela vem com o tempo. Foi por meio de muito carinho, conforto e estabilidade que a confiança se enraizou nele.
A mesma coisa acontece com as pessoas. Você tem confiança no governo? Aposto que nem no gerente do banco você confia.
Enquanto não se dá crédito à crise, dois conceitos econômicos deveriam estar na mente dos cidadãos na hora da tomada de decisão, seja ela econômica, política ou cultural. Não é possível, na verdade, isolar uma atitude. Se você escreve um livro, fatalmente ele trará uma mensagem, nem que seja subliminar, econômica e política.
É nesse sentido que rogo que os conceitos de Risco Moral (Moral Hazard) e Informação Assimétrica deveriam fazer parte do cotidiano dos cidadãos. O primeiro é uma situação em que faltam incentivos para que os agentes privados adotem condutas socialmente eficientes. O segundo ocorre quando a informação não é distribuída igualmente entre os cidadãos, ou seja, há o uso estratégico da informação.
Se estes dois conceitos fossem inerentes aos cidadãos, o mundo seria melhor. Os agentes privados construiriam uma ponte, mesmo que ela não trouxesse lucro direto à empresa (utópico, não?). No segundo caso, você não faria um empréstimo tendo um alto risco de inadimplência, pois conheceria mais a fundo o mercado ou pelo menos não seria enganado com mentiras sinceras, que, parafraseando Cazuza, a todos interessam.
Mas não é só no prisma econômico que haveria o desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Os veículos de comunicação poderiam fazer seu papel focando em notícias positivas. Chega de ler sobre tragédias. Não estou querendo difundir o país da Pollyanna, mas gostaria de ver também o lado bom das coisas.
Os conceitos econômicos funcionariam para a engrenagem social rodar melhor. As informações e as atitudes possuiriam um único objetivo: a sinergia da sociedade em prol de um mundo melhor.
Na mesma linha de raciocínio, com esses conceitos econômicos quebraríamos outra crise, a da percepção. Seríamos ao menos mais realistas e menos alienados.
Ou seja, a crise (e por quantas o mundo já não passou) é uma ótima oportunidade para darmos um novo viés às nossas vidas. Não é a toa que, no ideograma chinês, crise é a soma de perigo e oportunidade.
Bom, este artigo foi uma miscelânea de informações, dados, palpites. Escrevi como uma retrospectiva de 2008, um brainstorm interno de tudo que quis dizer e não disse ou disse, mas disse sem confiança!
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Daniel Bushatsky
29/12/2008 às 10h15
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Fudeus existe
Fotos do Little Joy by Bruno Torturra, no seu Flickr (que eu descobri através do seu blog).
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Julio Daio Borges
29/12/2008 à 00h11
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Sobre Harold Pinter
Em 2005 Harold Pinter levou o Prêmio Nobel de Literatura. Na época, Guilherme Conte escreveu, aqui no Digestivo:
"A ausência de Pinter, tanto em nossas livrarias quanto em nossos palcos, é um absurdo imperdoável. Daqueles casos inexplicáveis que o Brasil tem de monte. Seguimos quase que totalmente à margem de obras de uma importância inestimável, fundamentais para as artes e para o pensamento contemporâneo de um modo geral."
Anteontem, dia 24, véspera de Natal, Harold Pinter morreu, em Londres. A coluna de Guilherme tem mais de três anos e, até o momento, a única novidade é que Volta ao lar, peça de Harold que estava fora de catálogo, foi reeditada em 2007 pela editora Peixoto Neto.
Talvez agora a obra de Harold Pinter ganhe uma maior atenção dos editores brasileiros. Enquanto isso, leia "Sobre o gênio que é Harold Pinter", de Guilherme Conte e conheça um pouco mais sobre o gênio que se foi, mas continua vivo.
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Rafael Rodrigues
26/12/2008 à 00h47
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Os pratos são bem-servidos?
Wilson Bueno, no seu Diário Vagau, que eu acabo de encontrar.
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Julio Daio Borges
26/12/2008 à 00h39
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Julio Daio Borges
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