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Terça-feira,
3/2/2009
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Redação
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Eu sobrevivi ao Bush
Print Liberation, via @cmerigo.
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Julio Daio Borges
3/2/2009 à 00h18
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You, do Radiohead
Radiohead, no Ôlho-Dínamo, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
2/2/2009 à 00h59
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Obamis
Sandro Menezes, do Baile Curinga (via Mau Humor)
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Julio Daio Borges
30/1/2009 à 00h40
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Site de Rafael Sica
Rafael Sica, no seu site, que eu acabei de descobrir.
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Julio Daio Borges
29/1/2009 à 00h37
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Paulo Coelho em Davos
Estava no Twitter agora quando Robert Scoble anunciou Paulo Coelho e soltou um link. Em princípio, achei que fosse um erro do Twitter, porque Scoble não tem nada a ver com magia, mas cliquei e lá estava Dom Paulete. Ambos em Davos e, para o meu espanto, também Michael Arrington, participando da entrevista. Aproveitei a deixa e avisei, via chat, que havia gente do Brasil assistindo. Paulo Coelho quis saber, de Scoble, quem era... Eu respondi, via chat novamente, que era o Raul Seixas! Dom Paulete começou a falar em português, mas, de repente, caiu a ligação...
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Julio Daio Borges
28/1/2009 às 08h51
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BBB matando o português
começou mais um BBB. meu blog preferido, o Big Bosta Brasil, está no ar de novo. e eu estou preparando o coração para taaantas emoçõõões. mulheres se fazendo de inocentes, homens se fazendo de amigos de infância, muita bebedeira e muita falta de higiene, velhas táticas sempre repetidas. e milhões de pessoas dando uma forcinha para a Globo e as empresas de telefonia. solidariedade na crise, néam?
mas minha primeira emoção, sempre, é o tanto que este programa revela sobre os maus-tratos à língua portuguesa. dando uma olhadinha no blog da produção do BBB 9, percebo estarrecida que alguns posts têm mais de mil comentários. o vibrante texto "de malas prontas", por exemplo, tem 2.263 comentários. é ou não é um sucesso, gente?
mas aí você vai olhar o níver da participação. e cai em pérolas assim:
quero dizer que oPedro Bial ,eo melhor no que fas pois deixa encoguinita no ar ― tudo me fas feliz nesta frase, ops, felis.
ESTÁ ORRIVEL CADÊ OS GATOS GENTE QUE ISSO!! ― os gatos tão no mato. cadê o mato? o fogo queimou. fogo orroroso.
Tem que ser mais bem explorados as enumeras pessoas que se inscrevem na chance de se tornar um bbb ― ai, me perdi. faltam enumeras vírgulas, desculpa ae.
TO ANCIOSAAA ;P ― uia. toma um remedinho que paça.
quero q comesse logo já não aguento mais de tanta anciedade... ― parabéns!!! não colocou trema em aguento!!! nada como comessar o ano usando direitinho o português.
c a globo nao quer colocar pessoas burras é só proucurar q encontra um pobre inteligente ― auto-explicativo.
bom dia genti tudo bem fauta poco ― bom dia querido passa o arsênico por favor.
Boninho amore mio. Cera que tenho oportunidade ainda? ― ih. não cerá desta vez.
sou percistente porrisso continuo aki ― isso. continua aí. levou uma cadeirinha?
porduçao gostariaq vcs dese a ultima olhada no meu perfil ― nunca a palavra última fez tanto sentido.
Marcia Benetti, no Patifaria, que acabamos de descobrir.
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Julio Daio Borges
28/1/2009 à 00h56
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Educação na Campus Party 2009
Terminado o CP, fiquei pensando nos vínculos entre as coisas que acompanhei nessa semana e as perspectivas educativas que há nelas.
O Campus Party não é um evento visto como pertencente ao campo da educação. Aliás, chama a atenção que não haja uma área denominada "Educação". Percentualmente, o número de mesas que abordavam diretamente esse tema foi extremamente reduzido.
Por outro lado, em meio à robótica, à música, aos blogs, ao software livre, à metareciclagem, aos designers de games, aos casemodders, etc., boa parte das atividades eram inerentemente educativas.
Eram milhares de pessoas reunidas, envolvidas em aprender mais sobre o seu hobby ou a sua atividade profissional, quebrando a cabeça junto, sapeando na palestra ao lado, se inteirando de temas que eu nunca imaginaria que poderiam estar presentes num evento em que a grande vedete é a cultura digital.
A perspectiva de manter na Rede canais de conversa e acompanhamento das sessões por tantos outros milhares de pessoas que gostariam de estar lá mas não puderam ampliou ainda mais o raio de ação do CP. A popularização de uma única palavra-chave (tag) para indexar todas as postagens sobre o evento (#cparty) e a exibição do ao vivo das entradas na Rede com essa tag em telões (veja aqui, para ter uma idéia), permitiram combinações extremamente variadas de conversações, influências, pressões, enfim, materializaram o enorme potencial de comunicação que está dado agora pelas ferramentas mais diversas. Uma busca por "#cparty", no Google, apontou, nesse momento, 104 mil entradas.
Seria fantástico ver, em outras edições, um convite mais enfático à participação de professores. A agenda "sobre" educação deveria encontrar mais espaço na Campus Party. Mas ainda que ela não esteja presente, o evento serve como uma injeção de inspiração para propor, ao longo do ano escolar, situações de genuino interesse e envolvimento com o conhecimento das coisas do mundo.
Lilian, no EducaRede (porque ela também Comenta aqui...)
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Julio Daio Borges
27/1/2009 à 00h51
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Homenagem à Coelhinha Ruiva
Ana Lúcia Fernandes, que foi alegrar a Campus Party, mas que terminou, lamentavelmente, bolinada por um nerd... (Update: Coelhinha responde...)
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Julio Daio Borges
26/1/2009 às 17h00
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Neschling nas manchetes
para quem acompanha o mercado, não foi surpresa a demissão do maestro john neschling. a crônica de sua demissão estava anunciada há alguns meses.
com uma língua visivelmente inquieta, neschling morreu pela boca.
o regente foi várias vezes à imprensa paulista no ano passado para externar mágoas e raiva com a sucessão que ele mesmo precipitou na orquestra cuja história reescreveu.
se neschling foi superlativo em idealizar um projeto sinfônico sem precedentes na america latina[...], superlativa foi a repercussão de sua demissão.
quando, nos últimos dez anos, uma demissão de maestro foi notícia de primeira página nos principais meios de comunicação brasileiros?
[...]um processo sucessório orquestral ocupar todas as manchetes de noticário nacional é indicativo que a sociedade brasileira quer e precisa acompanhar o setor de música clássica.
Heloisa Fischer, no blog que acaba de inaugurar.
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Julio Daio Borges
26/1/2009 à 00h10
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Persistente e indignada
Eu faço o que eu quiser, o blog é meu!
Rosangela Martins, que também Comenta aqui, no seu (recém-descoberto) blog.
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Julio Daio Borges
23/1/2009 à 00h44
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