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Segunda-feira,
16/2/2009
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Redação
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Jarbas Vasconcelos na Veja
"Sarney vai transformar o Senado em um grande Maranhão."
"O mundo passou por uma fase áurea, de bonança, de desenvolvimento, e Lula não conseguiu tirar proveito disso."
"O Bolsa Família é o maior programa oficial de compra de votos do mundo."
"[O governo Lula] é um governo medíocre. E o mais grave é que essa mediocridade contamina vários setores do país. Não é à toa que o Senado e a Câmara estão piores. Lula não é o único responsável, mas é óbvio que a mediocridade do governo dele leva a isso."
Jarbas Vasconcelos, na Veja desta semana, disponível, na íntegra, aqui.
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Julio Daio Borges
16/2/2009 às 09h19
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Lúcia Guimarães e os e-mails
Afonso Borges, em MP3, numa homenagem ao texto da Lúcia...
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Julio Daio Borges
16/2/2009 à 00h34
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Sobre o Ronaldo gordo
"O Ronaldo Gordo recebe milhões para emagrecer (e não consegue), e eu aqui pagando pra fazer dieta e academia" @cmerigo, no Twitter.
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Julio Daio Borges
13/2/2009 à 00h49
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Por que você bloga?
"Por que você bloga?", "Para ganhar dinheiro, seu idiota", Hugh MacLeod, nosso amigo de Campus Party (porque eu já liguei ele ao Surf Hype)...
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Julio Daio Borges
12/2/2009 à 00h00
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Creep, do Radiohead
Radiohead (em contagem regressiva...), indicado pelo Fábio Shiraga, cujo blog linca pra nós.
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Julio Daio Borges
11/2/2009 à 00h52
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A volta da Suzi Hong
Não sei o que é mais difícil: voltar a escrever ou voltar simplesmente.
Voltar atrás às vezes, o que requer uma certa dose de coragem.
Voltar no tempo, passeando por fotografias que a memória sempre revelou, ou parada diante de fatos que a memória desnuda, expõe com uma quase violência.
Voltar ao começo para ter certeza de que valeu a pena.
Voltar, apesar de ter dito que jamais o faria.
Voltar a folhear velhos livros, cartas, rascunhos e anotações que se julgavam propositadamente perdidas.
Voltar a ouvir medos que haviam dormido e encarar rostos familiares e envelhecidos; voltar a conversar com Deus e a brigar com Ele também.
Voltar ao silêncio incômodo e preciso, voltar a ouvir a voz própria em alto e bom som.
A volta incomoda, mas decidi voltar a enfretá-la.
Suzi Hong, que re-voltou este ano, via Orkut (porque o aniversário dela é dia 9 de fevereiro...).
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Julio Daio Borges
10/2/2009 à 00h32
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Seu cartão de visita do Google
No Flickr de jeffmcneill, via @inagaki, que, agora, quer um do Twitter...
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Julio Daio Borges
9/2/2009 à 00h09
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Digestivo por Sam Shiraishi
"Há anos acompanho o Digestivo Cultural. Ele tem um formato de transição entre o site e o blog (o que muito me agradava quando o descobri) e tem um conteúdo focado em cultura, com excelentes autores que, mesmo sendo bons, não 'conversam' com o leitor como quem sabe tudo. É efetivamente uma conversa.[...]"
Sam Shiraishi, numa das melhores definições que já li sobre o Digestivo, comentando a Entrevista com a Lúcia...
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Julio Daio Borges
6/2/2009 à 00h04
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Se eu fosse você 2
Os jornais estão alardeando por aí que Se eu fosse você 2 é o filme há cinco semanas mais visto no Brasil, o filme mais visto no país em 2009 até o momento, o segundo filme de maior público do cinema nacional depois da retomada na década de 90, superado apenas por 2 Filhos de Francisco... O sucesso rendeu até chamada no intervalo da Rede Globo com o próprio Tony Ramos agradecendo ao público e pedindo mais propaganda boca a boca.
Não é pouca coisa para um filme nacional diante das estreias de peso nos cinemas com atores como Jim Carrey, ou Brad Pitt no emocionante e bem produzido O curioso caso de Benjamin Button, um dos favoritos ao Oscar. E não há demagogia no que o longa brasileiro oferece ao público: é um filme comercial e não quer fugir do estigma de sê-lo. A história do longa-metragem é a continuação de Se eu fosse você, protagonizado pelo casal Cláudio (Tony Ramos) e Helena (Glória Pires) em situações engraçadas por miraculosamente trocarem de corpos. Desta vez o enredo gira em torno da separação do casal e da gravidez da filha de 18 anos, Bia (Isabelle Drummond).
O ritmo dado pelo diretor Daniel Filho não estranha os telespectadores acostumados com as telenovelas globais, embora a tônica seja a comicidade proposta pelos atores principais. Se eu fosse você 2 é cheio de outros "nãos", pois também não é uma obra-prima inovadora, longe disso está sua proposta. No entanto, não só a sua continuação, como o resultado dela, prova que cinema de entretenimento brasileiro pode dar grandes bilheterias. O trunfo do filme é a atuação de Tony Ramos, queridinho do público. O ator, aliás, está numa tripla maratona, já que é quem segura as pontas no filme ― encarnando uma mulher num corpo de homem, numa interpretação muitas vezes hilariante ―, está na reprise de Mulheres Apaixonadas no Vale a Pena Ver de Novo, com o personagem Téo, assim como na novela Caminho das Índias, como o indiano Opash.
A jovem Isabelle Drummond (atriz que interpretou a boneca Emília em O Sítio do Pica-Pau Amarelo) tem uma boa atuação como a filha adolescente. E a "dureza" da interpretação de Glória Pires (afinal, ela não está muito natural) talvez se acentue com a leveza de Cláudio. No entanto, há uma química que dá certo entre os dois, quem sabe fruto dos casais que interpretaram em Belíssima e Paraíso Tropical. De repente Se eu fosse você 2 tem uma missão mais nobre, além de entreter bem, levar mais brasileiros para ver sua própria representação na telona e tirar o preconceito daqueles que dizem não ver filme nacional. O problema é o efeito ser contrário.
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Elisa Andrade Buzzo
5/2/2009 às 13h20
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Cantiga de amigo
Quando eu te tiver deixado
E te indagar: podemos, ao menos
Ser amigos
E me devolveres, não
Podemos mais, ser amigos.
Te tomarei contra meu peito
E me direi teu, amante eterno
Então, me afirmarás
Se deveras ama, vai-te embora
Porque não podes ficar
Sem poder ir
Thiago DaClô, no blog de Mauro Judice, que acabou de acabar.
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Julio Daio Borges
5/2/2009 à 00h29
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