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Quarta-feira,
15/4/2009
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Redação
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Twitter em Quadrinhos
"Perdi meu emprego." Tweet
"Perdi minha casa." Tweet Tweet
"Perdi meu dinheiro." Tweet Tweet Tweet
"Opa, perdi meu Twitter!"
Twitter Comics, via @tatiweb, no Twitter.
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Julio Daio Borges
15/4/2009 às 08h47
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A política do futuro
Andrew Rasiej concedeu uma entrevista imperdível a John Udell, sobre a política do futuro...
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Julio Daio Borges
15/4/2009 à 00h06
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Drummond: Procura da Poesia
Drummond, em Memória Viva, via @malvados
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Julio Daio Borges
14/4/2009 à 00h11
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Clint: legado de tolerância
Confusão ainda na fila: a maioria das pessoas aguardando para assistir a Gran Torino acreditava que a figura de Clint Eastwood, carregando um rifle em frente a um muscle car, seria outro anúncio de um filme de ação ou o retorno de Dirty Harry. Não foi à toa que a sessão acabou e a plateia permaneceu silenciosa, acompanhada pela voz rouca de Eastwood cantando um réquiem.
O filme é sóbrio e trata dos temas mais caros à América nos últimos anos. Clint Eastwood, atuando na direção e no papel que parece ser o último de sua carreira, interpreta Walt Kowalski, um recém-viúvo, metalúrgico aposentado e veterano da Guerra da Coréia vivendo em Detroit, num bairro onde a maioria dos vizinhos passou a ser de imigrantes orientais da etnia Hmong. Ranzinza, mal-humorado e racista, Walt se transforma aos poucos, até integrar-se à família dos novos vizinhos, numa convivência que é a metáfora do período de transição das últimas eleições nos EUA: a intolerância acaba derrotada pela mudança.
Clint se expõe corajosamente ao contrapor seu personagem ao antigo Dirty Harry, num exercício de desconstrução das antigas carnificinas através de ironias cortantes, como seus constantes disparos com as mãos, ridicularizando a violência e o uso de armas. Em meio a temas do dia a dia, como a banalização da violência, o consumismo e a imigração, Walt se transforma e escolhe as alternativas certas, os ideais tradicionais, formadores da sociedade americana ― a valorização do trabalho, além da aceitação dos estrangeiros ― e ensina Thao, seu jovem e tímido vizinho, um imigrante hmong, a perpetuar esses valores, numa demonstração do desencanto de Clint com parte da juventude americana atual.
Gran Torino é o melhor dos filmes de Clint Eastwood? Talvez. Embora trate de forma clara temas tão importantes para compreensão da atualidade, não é um filme simples, linear, com a exposição de um problema e sua solução. O enredo é repleto de alternativas para as encruzilhadas atuais da América. A leveza de Sue, que amacia a vida áspera de Walt, o esforço de seu irmão Thao para se afastar do ciclo mortal de violência das gangues e a união da família hmong acabam representando, além de soluções, um legado de tolerância deixado por Clint, numa interpretação cheia de sutilezas de um ator no auge da carreira. No final, o saldo é positivo: Gran Torino não é um legado apenas para Thao, mas também para toda a América.
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Vicente Escudero
13/4/2009 às 10h08
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lainformacion.com
Bienvenidos a lainformacion.com. un nuevo medio online independiente, moderno, de calidad y abierto a todos. Iremos poco a poco y aportando novedades constantes. Desde hoy y durante unos días estaremos en periodo de prueba privada para lo que es necesario una invitación.
lainformacion.com, dica da @danibertocchi.
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Julio Daio Borges
13/4/2009 às 08h53
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As Classes e as Redes Sociais
"No orkut, todo mundo é pobre; no Facebook, todo mundo é rico; no Flickr, cool; e, no Twitter, todo mundo é inteligente..." bernadok, via @georgellis.
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Julio Daio Borges
13/4/2009 à 00h57
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A Web 2.0: 5 Anos Depois
Tim O'Reilly, o pai da criança, na Web 2.0 Expo 2009.
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Julio Daio Borges
10/4/2009 à 00h28
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O Fim do Jornal e o Podcasting
O fim dos jornais não só vem sendo muito alardeado, como me lembra muito o podcasting, sendo que o último, por sinal, já foi tema de especial aqui do Digestivo. E ambos me lembram muito o mito da caverna de Platão.
Os jornais são um meio de comunicação que, através de seus Editores (ou controladores), elegem uma vertente cultural, da política ao futebol, para que seus jornalistas, em tese, a sigam. A partir disso é que se cria o rótulo (sem tom pejorativo) de jornais de esquerda, direita ou centro.
Na verdade, não ter um direcionamento, mesmo que pequeno, seria, parafraseando a propaganda do Estadão, ficar em cima do muro, o que levaria o periódico ao descrédito e, provavelmente, à falência, já que não haveria identificação com nenhum grupo consumidor.
O problema surge com a decrescente demanda pelos jornais em papel, tendência acelerada após o advento da Internet 2.0. Os leitores/consumidores querem se informar na Web, rapidamente e de graça, se possível.
A questão é que isso gera um fenômeno descrito por Nicholas Negroponte, do Massachussets Institute of Techlogy (MIT), de cada um ser, diariamente, seu próprio editor. Ele nomeou isso de "The Daily Me" ("O Eu Diário").
Nicholas D. Cristof, do The New York Times, por sua vez, diz que "essas notícias selecionadas por nós mesmos atuam como narcóticos". Eu complemento: colocando-nos em uma redoma utópica, onde as nossas ideias mais medíocres poderão ser avalizadas por milhares de pseudogênios.
Nos podcastings a mesma coisa pode acontecer. A idolatria por um crítico ou jornalista pode fazê-lo esquecer que existem outros tão bons ou melhores do que ele.
Chegamos, desta forma, à "caverna" descrita por Platão. Você se isola em uma posição, todas as fontes reforçam essa mesma posição dando argumentos cada vez mais "inteligentes" e você nunca vai sair dali.
As sombras do outro ponto de vista lhe darão medo e você achará que a luz do sol lhe cegará!
Não quero ser pessimista, mas Estados totalitários e radicais possuem um único meio de comunicação. O fim do jornal em papel, somado aos podcastings, será a perfeita definição do "O Eu Diário".
Bem-vindo a um mundo de extremistas, que nós sabemos muito bem do que são capazes...
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Daniel Bushatsky
9/4/2009 às 16h43
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Blue Twitter Moon
~ Blue moon, you saw me twitting alone/ Without a dream in myspace, without a blog of my own ~ @danielimoreira, no Twitter.
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Julio Daio Borges
9/4/2009 à 00h18
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Mona: Tom Petty e Bo Diddley
Porque eu estava ouvindo os Rolling Stones...
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Julio Daio Borges
8/4/2009 à 00h11
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Julio Daio Borges
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