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Quarta-feira,
10/6/2009
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Redação
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Blog da Petrobras como Napster
"O jornalismo é a nova 'indústria da música'. E o blog da Petrobras é o novo Napster." (@fseixas, via @andredeabreu, mais aqui)
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Postado por
Julio Daio Borges
10/6/2009 às 15h21
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A dança contagiante
Originalmente postado no blog de Seth Godin (via @tweetmeme).
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Postado por
Julio Daio Borges
10/6/2009 às 11h17
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O anti-Twitter
"Em Busca do Tempo Perdido é, em muitos sentidos, o anti-Twitter", Sam Anderson, na New York Maganize (via @eduacarvalho)
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Julio Daio Borges
10/6/2009 às 08h00
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Medo do blog da Petrobras?
[...]Na verdade, os jornalistas e os jornais sempre tiveram o monopólio da fala e se surpreenderam agora com uma reação sintonizada com os novos tempos. Como comunicadores empresariais, sempre advertimos as organizações para a realidade da Web, com a alegação de que com ela a batalha da informação se tornou mais encarniçada. Agora, como jornalistas, temos que dizer para os coleguinhas que isso vale também para nós. Na sociedade da informação, conectada, on-line, global, há várias mediações comunicacionais e parte da sociedade (há os excluídos digitais, vamos reconhecer) não depende exclusivamente dos jornais para obter informações. Se não qualificarmos as informações, se continuarmos dependendo das fontes oficiais, das empresas, das autoridades de plantão, perderemos espaço e é a isso que estamos assistindo neste momento. Corremos o risco de não sermos mais protagonistas ou pelo menos de não o sermos exclusivamente, ou seja, vamos ter que compartilhar, queiramos ou não, este decantado Quarto Poder.
Em segundo lugar, a ANJ deve estar, quando cobra transparência[...], imaginando para o futuro: puxa, se a Petrobras tiver sucesso com o seu blog Fatos e Dados não precisará gastar mais dinheiro (e tem gasto uma grana preta) com cadernos especiais, os malfadados publieditoriais, material pago, nos nossos jornais e revistas. E a gente vai dançar. A ANJ não está defendendo nem os jornalistas nem o interesse público, está fazendo o seu jogo.
Por que digo isso? Porque a imprensa cobra da Petrobras a informação sobre o valor do contrato com a CDN[...] e não divulga quanto ganhou nos últimos anos em anúncios e em cadernos especiais da gigante petrolífera. Como cidadãos, temos o direito (eu gostaria muito) de saber qual a verba gasta pela Petrobras com a Globo, o Estadão, a Folha etc. Para mim, está informação é mais importante do que o valor do contrato com a CDN. Até para dizer para a Petrobras que ela tem gasto dinheiro inutilmente, que ela tem poder de fogo suficiente para não depender de matéria paga em jornal algum. Aliás, deveria diversificar o seu planejamento de mídia, deixando de concentrar a sua verba em veículos ditos de prestigio ou nos monopólios de comunicação que são nefastos para o debate democrático.[...]
A imprensa e os jornalistas precisam abrir mão desta sua face oficialesca, deste vício incontrolável de ficar dependendo das autoridades (evidente na cobertura do acidente da Air France) e de choramingar porque foram traídos (tenham paciência!). Guerra é guerra e assim como jornalistas e jornais fazem as suas investidas contra empresas, governos e cidadãos (às vezes de maneira lastimável como no episódio da Escola Base, do Bar Bodega etc.) podem sofrer reveses dos adversários.[...]
Vamos à forra: façamos também os nossos blogs e entremos firme nesta guerra da informação. Guerra é guerra.[...]
Parabéns para a Petrobras pelo blog. Que outras empresas se disponham a fazer o mesmo[...]
O blog da Petrobras não é um fim[...], mas apenas um começo.[...]
Wilson da Costa Bueno, no Portal Imprensa, sobre a nova guerra (via @andredeabreu).
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Julio Daio Borges
9/6/2009 às 17h14
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Como você vê a internet?
Mapas da Internet, uma iniciativa de Kevin Kelly, no Flickr (via @bluebusbr)
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Julio Daio Borges
9/6/2009 às 07h03
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Petrobras: blogs vs. jornais
Por conta da repercussão do novo Blog da Petrobras, redespertou a velha animosidade entre jornalistas e blogueiros, com desdobramentos, hoje, nos blogs de Träsel, Idelber Avelar, Alex Castro, Carlos Castilho e Pedro Doria.
Update 9/6/2009
"Tiagón @bereteando escreveu o post que eu gostaria de ter escrito sobre o blog da Petrobras" (@inagaki, às 9h04)
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Julio Daio Borges
8/6/2009 às 16h51
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O Uso do Twitter no Brasil
Resultados do censo do Twitter no Brasil, via @danibertocchi.
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Julio Daio Borges
8/6/2009 às 16h21
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Como ser feliz no trabalho
O que você faz bem + O que você quer fazer = Aprenda a monetizar.
O que você faz bem + O que te pagam para fazer = Aprenda a dizer não.
O que você quer fazer + O que te pagam para fazer = Aprenda a fazer melhor.
O que você faz bem + O que você quer fazer + O que te pagam para fazer = Viva!
Bud Caddell, no Flickr, via @fseixas.
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Julio Daio Borges
8/6/2009 às 12h24
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Discurso de William Faulkner
Eis o discurso feito por William Faulkner durante a recepção do Prêmio Nobel de Literatura, no dia 10 de Dezembro de 1950, em Estocolmo, Suécia. O texto foi revisado e corrigido posteriormente para publicação pelo próprio autor e pode ser lido logo abaixo. A traição tradução é minha.
Veja o original em inglês.
"Senhoras e senhores, sinto que este prêmio não foi concedido a mim enquanto homem, mas a meu trabalho ― o trabalho de uma vida na angústia e no sofrimento do espírito humano, não pela glória e menos ainda para obter lucro, mas para criar dos materiais do espírito humano algo que não existia antes. Assim, este prêmio está tão somente sob minha custódia. Não será difícil encontrar, para sua parte financeira, um destino condizente com o propósito e significado de sua origem. Mas eu gostaria de fazer o mesmo com esta aclamação também, utilizando este momento como o pináculo a partir do qual posso ser ouvido pelos jovens homens e mulheres já dedicados à mesma agonia e faina, entre os quais já está aquele que um dia estará aqui onde eu estou.
Nossa tragédia, hoje, é um geral e universal temor físico suportado há tanto tempo que podemos mesmo tocá-lo. Não há mais problemas do espírito. Há somente a questão: quando irão me explodir? Por causa disto, o jovem ou a jovem que hoje escreve tem esquecido os problemas do coração humano em conflito consigo mesmo, os quais por si só fazem a boa literatura, uma vez que apenas sobre isso vale a pena escrever, apenas isso vale a angústia e o sofrimento.
Ele, o jovem, deve aprendê-los novamente. Ele deve ensinar a si mesmo que o mais fundamental dentre todas as coisas é estar apreensivo; e, tendo ensinado isto a si mesmo, esquecê-lo para sempre, não deixando espaço em seu trabalho senão para as velhas verdades e truísmos do coração, as velhas verdades universais sem as quais qualquer história torna-se efêmera e condenada ― amor e honra e piedade e orgulho e compaixão e sacrifício. Antes que assim o faça, ele labora sob uma maldição. Ele escreve não sobre amor mas sobre luxúria, sobre derrotas em que ninguém perde nada de valor, sobre vitórias sem esperança e, o pior de tudo, sem piedade e compaixão. Sua atribulação não aflige ossos universais, não deixa cicatrizes. Ele escreve não a partir do coração, mas das glândulas.
Até que reaprenda estas coisas, ele irá escrever como se compartisse e observasse o fim do homem. Eu me recuso a aceitar o fim do homem. É bastante cômodo dizer que o homem é imortal simplesmente porque ele irá subsistir: que quando o último tilintar do destino tiver soado e se esvaecido da última rocha inútil suspensa estática no último vermelho e moribundo entardecer, que mesmo então haverá ainda mais um som: sua fraca e inexaurível voz, ainda a falar. Eu me recuso a aceitar isto. Creio que o homem não irá meramente perdurar: ele triunfará. Ele é imortal, não porque dentre as criaturas tem ele uma voz inexaurível, mas porque ele tem uma alma, um espírito capaz de compaixão e sacrifício e resistência. O dever do poeta, do escritor, é escrever sobre essas coisas. É seu privilégio ajudar o homem a resistir erguendo seu coração, recordando-o a coragem e honra e esperança e orgulho e compaixão e piedade e sacrifício que têm sido a glória do seu passado. A voz do poeta necessita ser não meramente o registro e testemunho do homem, ela pode ser uma das escoras, o pilar para ajudá-lo a subsistir e prevalecer."
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Postado por
Yuri Vieira
8/6/2009 às 11h10
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Twitter na capa da Time
"Como o Twitter vai mudar o nosso jeito de viver" é a capa da última Time (via @bluebusbr).
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Julio Daio Borges
5/6/2009 às 09h42
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