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Quinta-feira,
2/7/2009
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Redação
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Michael Jackson não morreu
"Casou c/ a filha do Elvis, q ñ morreu; tem treta c/ McCartney, q já morreu; e, no Thriller, virou zumbi. Tá vivão!"
@cashnervoso, no Twitter, via @gabrielarissa.
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Postado por
Julio Daio Borges
2/7/2009 às 12h45
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Twitter matando os blogs
"5 razões por que o Twitter está matando os blogs":
1. É mais fácil de se escrever nele;
2. É mais fácil de se ler;
3. As pessoas respondem!
4. Todo mundo está lá;
5. É bem menos indiscreto.
AnnaLeach, no Shiny Shiny, via @bluebusbr.
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Julio Daio Borges
2/7/2009 às 12h35
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O site de Dorival Caymmi
Dorival Caymmi, na internet, oficialmente a partir de agora.
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Julio Daio Borges
2/7/2009 às 10h58
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Os Melhores Trailers do Cinema
"The 50 Greatest Trailers of All Time", no IFC.com, via @trabalhosujo.
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Julio Daio Borges
2/7/2009 às 09h05
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Cartuns de Michael Jackson
Michael "Peter Pan" Jackson
"Moonwalking forever..."
"Lamento, mas não reconheço você...", porque tem mais aqui, via @fredleal.
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Julio Daio Borges
1/7/2009 às 14h27
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A Ética do Link por Jay Rosen
Jay Rosen, dando uma aula de internet (para variar), via @scottkarp.
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Julio Daio Borges
1/7/2009 às 13h48
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Genealogia do Moonwalk
Explicando o moonwalk, de Michael Jackson, via @jampa.
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Julio Daio Borges
1/7/2009 às 08h59
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The YouTube Reporters' Center
Arianna Huffington, do HuffingtonPost, sobre jornalismo colaborativo. (Porque tem muito mais no The YouTube Reporters' Center, uma dica do @bluebusbr.)
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Julio Daio Borges
30/6/2009 às 13h40
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Jurassic Press
Um oferecimento de Carlos Cardoso, que acaba de lançar "Os Piratas que Foram Sem Nunca Ter Sido", seu mais recente viral.
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Julio Daio Borges
30/6/2009 às 11h11
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Como um bólido, Susan Boyle...
Querem fazer da cantora Susan Boyle um monumento de beleza, quando ela se rompe em mil pedaços diante da derrota no Britain's Got Talent, programa televisivo que a revelou meteoricamente ao mundo. Não mais a primeira Susan, voluntária de igreja vivendo com o gato Pebbles num vilarejo no interior da Escócia, mas a tinta amarronzada recobrindo a até então intocada cabeleira prateada, a loja que se fecha para compras em privacidade, logo após sair de uma internação numa clínica psiquiátrica. No entanto, Susan apareceu ao mundo como veio ao mundo, em vestido cor de pele, sem medo de gritar seu sonho miserável. Como um bólido Susan Boyle passou, revelou-se, cantou com força o ar redondo e coeso de sua pequena boca, encantou uma plateia desacreditada de sua feiura, foi esperança na descrença, do contrário seria apenas uma anônima de volta à casa, enquanto agora, decaída de sua pureza inventada, em seu pescoço protuberante vaza a glória. De certa forma, quando vejo a foto de Susan Boyle, já mais esguia, enviando um beijo aos fãs no aeroporto, revejo seu rosto de poodle provocador, em sua primeira aparição na tevê, rebolando para os jurados, mostrando seu corpo, sua voz e nada mais, Susan Boyle ainda vive, tal como foi, nas caricaturas dos humoristas, pois não mais Boyle está aqui, e sim a representação de sua figura, desta vez apresentável aos padrões da televisão, da sociedade de consumo, assim é Susan, apetecível, degustável, leve blush corando as bochechas.
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Postado por
Elisa Andrade Buzzo
30/6/2009 à 00h21
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