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Quinta-feira,
5/11/2009
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Redação
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Redes Sociais nas Eleições 2.0
Triângulo, antecipando 2010 (e o futuro), via @inagaki.
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Postado por
Julio Daio Borges
5/11/2009 às 15h27
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Jornalistas são seres humanos?
"Os jornalistas terão de perder a sua arrogância e agir com seres humanos."
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"Eu não assino jornal há muitos anos."
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"Três pessoas fazem a cobertura de um bairro em Seattle, como ninguém fez antes. (...)Tem 50 empresas locais anunciando no site deles. Estão ganhando dinheiro."
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"O que temos hoje são cerca de 40 mil jornalistas nos EUA [na área de impressos]. Em 1992, eram 60 mil. A questão econômica ajudou nisso, mas o ponto central é o avanço da internet."
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"(...)a busca da qualidade no jornalismo on-line é crescente e com o passar do tempo deve chegar no mesmo padrão dos jornais que temos hoje."
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"O que se fala sobre o Twitter é o mesmo que se dizia dos jornais, que colocavam sempre manchetes curtas, que não contemplavam a matéria como um todo, mas que eram suficientes para chamar a atenção para uma notícia. (...)Não é o único, mas é um caminho que não tem volta".
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"Muitos jornais imaginavam que os tablets [como o Kindle] seriam a salvação. Que o usuário iria disponibilizar US$ 400 para comprar o aparelho e que depois ainda iria investir em uma assinatura para comprar o conteúdo. Não vai ser assim. Com relação aos livros, eles duram um pouco mais do que a notícia, que é imediata. A situação também deve mudar nos próximos cinco anos em relação ao que é hoje".
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"Se quer permanecer jornalista, viva on-line o quanto puder. Esse é o conselho mais valioso que posso dar. Faça um blog sobre aquilo por que você se interessa, dissemine isso no Twitter. Aprenda a trabalhar com multimídia, aprenda a usar Flash, programação. O número de pessoas que fazem isso hoje é pequeno. Se você conseguir isso, estará um passo à frente..."
Trechos de Joshua Benton, do Nieman Journalism Lab, no Media On 09, antes de ontem (via @anabrambilla).
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Julio Daio Borges
30/10/2009 à 00h02
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O show do U2 no YouTube
O U2, em mais de duas horas de espetáculo, no YouTube, via @letsvamos.
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Julio Daio Borges
29/10/2009 às 10h18
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Google Music Search
O Google, concorrendo com o iTunes da Apple, via @alexprimo.
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Julio Daio Borges
29/10/2009 às 10h13
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Mídias sociais: pra que servem
Erik Qualman, traduzido por sedentario.org, via @letsvamos.
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Julio Daio Borges
28/10/2009 à 00h30
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Voodoo Child (Slight Return)
Slash, Zakk Wylde, Malmsteen, Vai, Satriani, George Lynch, Buddy Guy e Stevie Ray Vaughan, todos homenageando o mestre Hendrix...
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Julio Daio Borges
27/10/2009 às 16h09
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Evan Williams por Battelle
John "The Search" Battelle entrevistando Evan "Twitter" Williams.
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Julio Daio Borges
26/10/2009 à 00h16
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Promoção InterCon 2009
Concorra a um convite para a iMasters InterCon 2009, dia 7 de novembro no Hotel Renaissance, "tuitando" a seguinte frase: "Eu sigo o @digestivo porque ele traz sempre as melhores promoções. http://bit.ly/43aUtK".
Update 29/10/2009
Vencedora: @ManuAdacheski
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Julio Daio Borges
23/10/2009 às 10h17
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Para o escritor do século XXI
Jeff VanderMeer acaba de lançar Uma Vida entre Livros: Estratégias e Dicas de Sobreviência para o Escritor do Século XXI, via Boing Boing.
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Julio Daio Borges
22/10/2009 às 09h37
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Manifesto Infeliz
"Infelicidade é mais que um mero sentimento. É um direito humano.
Nós somos muito mais inclinados à infelicidade que ao seu contrário. Se somos livres para perseguir a felicidade, não nos leva mais que alguns minutos pensando e ponderando para a infelicidade se instalar. É um sentimento muito mais natural e familiar que a felicidade. Afinal, é compartilhado por muitos mais do que a escassa alegria vivenciada pelos chamados privilegiados.
A infelicidade é democrática: pode afetar qualquer um. Também é alcançada muito mais facilmente: até em uma terra de abundância, a falta de apenas uma coisa pode trazer infinita infelicidade.
Se abraçada, a infelicidade pode despertar uma gama muito mais ampla de sentimentos (depressão, autodesprezo, raiva) que seu oposto, a felicidade, que simplesmente é.
A infelicidade não coloca pressão naquele que a sente, ao contrário da constante e mundial exigência à qual somos submetidos para sermos felizes. A infelicidade não nos persegue. Ela surge dentro de nós.
E não há nada que possa aplacá-la. Enquanto uma pequena, singela desilusão pode devastar a felicidade, algumas pessoas simplesmente nascem com uma capacidade extraordinária para a infelicidade, que nenhuma quantidade de coisas boas, momentos alegres e pessoas queridas pode destruir.
Apesar de tudo isso, a infelicidade sempre foi mal vista. De remédios pesados, a fofos e coloridos desenhos animados, esses inquisidores felizes tentam há eras suprimir a infelicidade e impor a felicidade, a todo custo. No passado, eles acreditavam que a infelicidade era causada pelo constante medo da morte, pragas ou fome, ou a falta de condições de vida de qualidade. Mas o tempo se encarregou de mostrar que nenhum aumento de salário, escolhas, liberdade, saúde, expectativa de vida ou conta bancária das pessoas pode diminuir a infelicidade nos seus corações.
Nós temos, desde o nascimento, o potencial — e o direito — de sermos infelizes. Um poeta poderia até mesmo expressar que 'ser Humano é ter o poder de ser infeliz'.
A infelicidade não surge de fora, não é imposta, tampouco demandada, muito menos esperada. Ela nasce livre e genuinamente, sem cobrar nada.
É tempo de pararmos de depreciar a infelicidade, abraçando essa capacidade verdadeiramente humana, natural à sua mente, ao seu coração e à sua alma, e admitindo que nós somos, e possivelmente seremos, para sempre, infelizes."
Larissa Pontez, no seu JOM.
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Postado por
Julio Daio Borges
21/10/2009 às 18h20
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Julio Daio Borges
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