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Quinta-feira,
31/3/2005
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Redação
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Nerd oriented news
In the beginning there was no Slashdot. Bored and confused geeks would scribble First Post in the sand. Grits were strictly for consumption and there wasn't a place to get nerd oriented news. Then in September of 97 Rob "CmdrTaco" Malda changed all that. With the help of Jeff "Hemos" Bates and others, Slashdot has stumbled forward with the simple mission to provide "News for Nerds. Stuff that Matters".
Today Slashdot is owned by OSTG, but it is still run by many of the same people as it was "Back in the Day". Today we serve millions of pages to hundreds of thousands of readers. But the goal is still the same.
You can read more about each of the authors, including contact information, and figure out who to blame for what by reading The Authors Page. But the majority of the work is done by the tons of people who use the Submission Form to send in the stories that we post every day. Thanks go to them for helping make this site the cool place that it is.
About This Site, obviamente, sobre o Slashdot, de que ouço ultimamente falar (mais um post em inglês, pra vocês treinarem...).
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Julio Daio Borges
31/3/2005 às 14h09
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La revolución del podcasting
Desde que la radio comenzó a difundir programas comercialmente, allá por los años 20, el medio ha experimentado poca o ninguna transformación. Los receptores han cambiado; la frecuencia modulada redujo las interferencias; la estereofonía posibilitó emisiones musicales de alta calidad y la radio satelital está cambiando la trayectoria de las ondas, pero el principio de la radiofonía es el mismo.
En estos días, sin embargo, tiene lugar una verdadera revolución radial bautizada podcasting, una palabra que es resultado de la conjunción del reproductor iPod y del vocablo broadcasting, para describir una programación que comienza en Internet y termina en el iPod.
Mario Diament no La Nación, outra dica internacional do Eduardo Carvalho.
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Julio Daio Borges
31/3/2005 às 12h12
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Project for Excellence
Look into cyberspace and the picture for journalism seems fractured. There is real hope in the numbers of people who seek news online, particularly the young, a group that shows scant interest in traditional media. The capability of people to get what they want when they want it, and to manipulate it, edit it and seek more depth, could bring a needed revival to journalism. The economic numbers are also growing - and dramatically - each year. Yet look at the content offered in online journalism in 2004 and there are signs of frustration, lack of innovation and the caution of the old media applied to the new.
Thecho do The State of the News Media 2005, com um capítulo especial só sobre jornalismo on-line.
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Julio Daio Borges
31/3/2005 às 09h07
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Corrigindo exercícios
Uma tulha deles e tem hora que cansa. Cansa ficar olhando para páginas iguais de trinta livros diferentes, cansa usar a caneta vermelha e risc risc risc, cansa tentar decifrar letra de aluno. Aliás, te contar, deveria ser proibido sair do pré-primário indivíduo que não sabe colocar a barriga no "b", cortar o tracinho do "t", fazer morrinhos com o "m" e ângulos no "r". Sem contar os garranchos de natureza própria e as escaladas geométricas linhas acima. Mas entre as coisas engraçadas que a gente lê, e que na verdade são erros de universitários ianques que tentam aprender Português, aparecem construções de frases das mais sensacionais e ainda com o detalhe que têm muito espanhol misturado.
Eis que, em um exercício com respostas livres sobre "Se" + "imperfeito do subjuntivo", algo estranho surge. As perguntas eram dessas bem água com açúcar do tipo: 1. Se você tivesse um iate, quem levaria para um cruzeiro no Caribe?; 2. Se você fosse presidente da república por um dia, o que você faria em primeiro lugar?; 3. Se você encontrasse uma mala cheia de dinheiro e jóias, qual seria a sua atitude?; 4. Se você fosse milionário e não precisasse trabalhar, como ocuparia seu tempo?
As respostas foram as mais bonitinhas, certinhas, cut cut, do tipo "levaria minha mãe", "sexta-feira seria feriado", "doaria dinheiros aos pobres" etc. Um dos alunos responde, respectivamente: "eu não levaria ninguém"; "eu peidaria", "seria uma boa atitude", "eu sairia pelado na rua". Tá, né. Tenho certeza que o verbo citado na segunda resposta, por exemplo, não foi nem conjugado em sala de aula e que sair pelado na rua é algo inimaginável para os seres que habitam este país - você vai preso e ainda sairá com os cops. E quem é o ser ignóbil que responde a isso, entre os outros trocentos alunos com respostas CDFs? É o mané brasileiro que está fazendo a disciplina só pra ganhar créditos!
Depois dizem que quem leva a fama, deita na cama. Ou quem deita na cama, leva a fama. Ou quem fama na deita, na cama leva. Era alguma coisa assim.
Gi, que está nos States, assina o perhaps, maybe, talvez..., que, por sua vez, linca pra este blog.
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Julio Daio Borges
30/3/2005 às 16h34
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Quixote.com.br
Este sítio surgiu de uma iniciativa do professor Francisco Manhães e tem se ampliado com as colaborações intelectuais e afetivas de Alexandre Faria (UFJF), Ana Paula Ribeiro (cientista social), Darío Henao Restrepo (Univalle-Colômbia), Carmen da Matta, Leila Borges, Paulo Miranda (produtor cultural) e outros. O seu nome se inspira na principal personagem ficcional da literatura ocidental, Dom Quixote, um jovem idealista que ompletou 400 anos, em fevereiro de 2005.
Quixote.com.br pretende divulgar textos de interesse de professores, alunos e apreciadores de literatura e cultura, tais como poesias, contos e produções acadêmicas. O usuários podem enviar seus próprios textos, notícias e comentários. A submissão dos artigos é direta e a classificação dos artigos é feita automaticamente, considerando-se as informações fornecidas pelo próprio usuário ou autor.
O conteúdo está sempre em renovação e ampliação, a partir dessas colaborações espontâneas. Para facilitar o acesso e a consulta, o sítio está dividido em seções de notícias, resenhas, currículos, arquivo de textos, galeria de fotos etc. Os links externos sugeridos remetem a páginas de referência, textos básicos, legislação educacional, material didático etc. Os fóruns e o chat estão à disposição de todos para a discussão de temas pertinentes e o esclarecimento de dúvidas.
Os editores, obviamente, do Quixote.com.br, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
30/3/2005 às 16h22
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Filosofia cai no gosto... (2)
Além de publicações como as da coleção Os Pensadores, da Nova Cultural, outros livros chegam às prateleiras para atender a crescente demanda pelo saber filosófico. Um deles é Aprendendo a filosofar em 25 lições, de Nicholas Fearn, publicado em 2004 pela Jorge Zahar. Títulos como esse não têm a complexidade e nem a profundidade de obras que tratam unicamente do pensamento de cada filósofo. No entanto, permitem um primeiro contato com um assunto meio árido, considerado até, muitas vezes, campo de estudo para pessoas que não têm nada mais para fazer da vida.
O título do livro parece buscar a aproximação com o público não-iniciado e promete um contato facilitado com o assunto. No entanto, por mais que a linguagem seja agradável e bem-humorada, com exemplos práticos e atuais, a complexidade de alguns conceitos permanece.
Não estamos acostumados a pensar profundamente sobre aspectos simples da vida. É justamente essa simplicidade que dificulta uma análise mais profunda de questões como consciência, linguagem, ética, relações humanas. Questões filosóficas se parecem muito com aquelas perguntas que fazemos quando crianças: "por que cachorro se chama cachorro?" O dar nome às coisas do mundo é um dos mais antigos assuntos dos filósofos. No entanto, somos desencorajados a pensar nisso logo na infância. Aprendemos a simplesmente aceitar os nomes, sem muitos questionamentos sobre suas origens.
Esse livro não ensina a filosofar em apenas 25 lições, mas já é um princípio. Deve servir de introdução para uma leitura mais aprofundada e reflexiva do autor ou autores com os quais o leitor mais se identificar. De Tales a Derrida, um leque de filósofos ocidentais vai desfilar de forma cronológica e agradável para você escolher com qual deles iniciar um relacionamento mais íntimo e duradouro.
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Adriana Baggio
30/3/2005 às 11h46
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Blogs, Everyone?
Recently, blogs have been credited with everything from CBS News anchorman Dan Rather's departure, to unauthorized previews of the latest Apple Computer products, to new transparency in presidential campaigns. The big question is whether blogs, short for weblogs, have the staying power to become more than just online diaries. Will bloggers upend the mainstream media? What legal protections should bloggers have? Is there a blogger business model? While no definitive answers exist just yet, experts at Wharton advise questioners to be patient. Blogging, they note, will be around for a long time.
Direto de Wharton, uma dica do Eduardo Carvalho.
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Julio Daio Borges
30/3/2005 às 07h28
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Filosofia cai no gosto popular
A Filosofia vem, ano a ano, ultrapassando os domínios das universidades e invadindo a vida das pessoas. O que acontece hoje em dia é a incorporação da teoria e ensinamentos à pratica do dia-a-dia.
Livros de Filosofia tiveram um crescimento considerável das suas marcas de venda e tornaram-se vedete da atualidade editorial. Há algum tempo os "Cafés Filosóficos" surgiram proporcionando debates animados sobre as grandes questões da existência humana. As consultas à Filosofia cresceram: Filosofia à serviço dos problemas da empresa, Filosofia nas escolas, Filosofia para adultos e até crianças. As jornadas filosóficas se multiplicaram e até artistas de TV, Cinema e Música passaram a estudar o assunto como uma ferramenta para aprimorar seus conhecimentos sobre o mundo e as pessoas.
Um exemplo do sucesso editorial de livros de Filosofia é a Coleção "Os Pensadores" da Editora Nova Cultural. Esses livros trazem o melhor do pensamento filosófico ocidental e são um fenômeno de vendas desde 1974, quando circulou a sua 1º edição. Nomes como Sócrates, Platão, Marx, Freud, Aristóteles, Maquiavel, Descartes, Hegel, Adorno, Nietzsche e Kant são alguns dos que fazem sucesso com um público bastante variado que vai desde professores universitários, publicitários e advogados até jovens estudantes e empregadas mensalistas. Há mais de 30 anos, "Os Pensadores" estão nas bancas de jornal do Brasil, e já venderam 6 milhões de exemplares.
Ação Comunicação, jogando uma pauta pra quem quiser pegar.
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Julio Daio Borges
29/3/2005 às 14h44
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Leia mais em menos tempo
Não estou recomendando curso de leitura dinâmica, estou recomendando uma aplicação web gratuita que pode agilizar muito sua leitura. O Bloglines permite que você receba num mesmo lugar conteúdo dos websites que você acessa com mais frequência. Veja que prático: do lado esquerdo você tem a lista de assinaturas com o número de novos posts não lidos. Clicou em algum, já abre imediatamente do lado direito os posts, dependendo do site não precisa nem sair do Bloglines pra ler o conteúdo completo.
Depois de lido, o site perde destaque e você já pula pra outro. É possível criar categorias para separar as assinaturas. Eu como leitor compulsivo, assino mais de 30 (só acompanho de perto os de usabilidade). Você [pode] dar uma espiada [n]o que assino no meu Bloglines público.
O cadastro pra abrir uma conta só vai te exigir um e-mail e senha, é bem rapidinho. Depois você poderá acessar a partir de qualquer computador, bastando entrar com seu login. Gravando a senha no navegador e adicionando o seu Bloglines aos favoritos, você poder ter acesso a ele com apenas um clique.
Para criar uma assinatura é fácil, basta ir no botão "Add" e colar o endereço do RSS/Atom do site. Não sabe o que é isso? Nem precisa, basta pegar o endereço [para] que apontam os links sobre os ícones laranjas [onde está] escrito XML que tem ao lado dos últimos posts dos blogs.
O meu endereço é este, boa leitura!
Fred van Amstel, no Usabilidoido, o melhor lay-out da blogsfera.
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Julio Daio Borges
29/3/2005 às 13h27
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Moacir
Estava tomando café na Fnac quando o telefone tocou. Número desconhecido. Atendi.
- Alô?
- Alô, Moacir?
Muito bem. A maior parte das pessoas diria que, a não ser que você se chame Moacir, a resposta correta deve ser:
- Não, acho que você se enganou.
Então a outra pessoa diz "Ah, desculpe", ou "Que cabeça, a minha!". Você responde "Não foi nada", ambos desligam e pronto.
Pessoas que pensam assim não sabem se divertir. Eu, por exemplo, a despeito de me chamar Marco Aurélio, respondi sem hesitar:
- É ele.
- Ô, rapaz! Você vem pra cá?
- Peraí. Quem tá falando?
- O Eduardo, Moacir.
- Ô, Edu! Que bom que você ligou, já ia ligar pra você.
- Pois então, você vem pro clube?
- Ah, Edu, não sei. Essa chuva...
- Deixa disso, rapaz! A moça tá aqui, já tá tudo acertado.
- Hum. Tudo acertado?
- Tudo, tudo!
- Tem certeza, Edu? Cê cuidou do negócio todo e tal?
- Opa, claro!
- Tá bom. Então tô indo, me espera aí.
- Ok. Tô aqui na frente da Blockbuster. Você demora?
- Acho que levo uns quarenta minutos, tá um trânsito danado.
- Ah, tudo bem. Tô te esperando.
- Mas tá com a moça, né?
- Tô sim.
- Vê lá, hein Edu?
- Ô, Moacir, eu alguma vez já te deixei na mão?
- Hehehe. Espera aí, tô saindo agora mesmo.
- Tá legal. Até mais.
- Até. Abraço, Edu.
Imagino que deixei um Edu e uma moça esperando debaixo de chuva, enquanto um Moacir em algum lugar da cidade esperava por uma ligação a respeito da moça.
A vida pode ser divertida, às vezes.
Marco Aurélio dos Santos, no Jesus, me chicoteia!, via Copy & Paste.
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Julio Daio Borges
29/3/2005 às 08h45
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