Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
111 mil/dia
1,3 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Cesar Augusto de Carvalho lança livro de contos Folhetim em noite de autógrafos no Bar Balcão
>>> Evento de cultura japonesa oferece aulas gratuitas de mangá e escrita no Grande ABC
>>> Após livro esgotado, especialista em Direito Ambiental reedita obra com novo título e tema ampliado
>>> Comédia musical Memórias Póstumas de Brás Cubas com Marcos Damigo reestreia no Teatro UOL
>>> Verme reestreia na Casa de Teatro Mariajosé de Carvalho, autoficção que denuncia ações da PM
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
Colunistas
Últimos Posts
>>> Fabio Seixas no TalksbyLeo
>>> Uma história da CNET (2014)
>>> All-In sobre o DOGE e o USAID
>>> Steve Vai e os 30 anos da Ibanez JEM
>>> All-In sobre DeepSeek
>>> L'italiana in Algeri par Georges Prêtre
>>> Le siège de Corinthe par Solti
>>> DeepSeek by Glenn Greenwald
>>> David Sacks no governo Trump
>>> DeepSeek, inteligência que vem da China
Últimos Posts
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
>>> Transforme histórias em experiências lucrativas
>>> Editora lança guia para descomplicar vida moderna
Blogueiros
Mais Recentes
>>> O estranho caso do Wiki-Machado
>>> Os filhos do imperador
>>> Le siège de Corinthe par Solti
>>> Memória das pornochanchadas
>>> Mais nos advinhamos do que nos entendemos
>>> Na calada do texto, Bentinho amava Escobar
>>> Minhas Férias
>>> Uma mistura de Natal e Carnaval
>>> Gratitude
>>> Como seria bom ser desenvolvido
Mais Recentes
>>> O Sorvete E Outras Historias de Carlos Drummond De Andrade pela Ática (1993)
>>> O Moço Loiro (bom Livro) de Joaquim Manuel De Macedo pela Ática (1993)
>>> A Casa Negra de Stephen King e Peter Straub pela Suma De Letras (2013)
>>> Fruto Do Pecado de Nora Roberts/vera Vasconcellos pela Harpercollins - Ediouro (2016)
>>> A Mentira de Nora Roberts pela Bertrand Brasil (2016)
>>> Colecionador, O de Nora Roberts pela Bertrand Brasil (2024)
>>> Uma Curva Na Estrada de Nicholas Sparks pela Arqueiro (2013)
>>> Querido John de Nicholas Sparks pela Novo Conceito (2010)
>>> Sonhos De Einstein de Alan Lightman pela Companhia Das Letras (1993)
>>> Critica Da Razão Criminosa de Michael Gregorio pela Planeta (2006)
>>> O Primo Basílio de Eça de Queirós pela Ática (2006)
>>> Amor de Capitu de Fernando Sabino pela Ática (2008)
>>> A ilustre casa de Ramires de Eça de Queiroz pela Ática (1997)
>>> O Testamento de Nora Roberts pela Bertrand Brasil (2017)
>>> Auto Da Barca Do Inferno de Gil Vicente pela Nobel (2010)
>>> O Crime Do Padre Amaro de Eça de Queirós pela Ática (2000)
>>> Inferno De Gabriel - Gabriel's Inferno de Sylvain Reynard pela Arqueiro (2013)
>>> O Capital - 3ª ed. condensada de Karl Marx pela Bruno Buccini (1968)
>>> A Cidade E As Serras de Eça de Queirós pela Ática (2006)
>>> O Ateneu - Portugues Brasil de Raul Pompeia pela Fisicalbook (2005)
>>> A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo pela Ática (2003)
>>> Julgamento De Gabriel - Gabriel S Rapture de Sylvain Reynard pela Arqueiro (2013)
>>> Kit 2 Livros: Sherlock Holmes: O Vale Do Terror + O Cão Dos Baskervilles de Conan Doyle pela Editora
>>> Sao Bernardo de Graciliano Ramos pela Record (2003)
>>> A Redencao De Gabriel de Sylvain Reynard pela Arqueiro (2013)
BLOG

Sexta-feira, 1/4/2005
Blog
Redação
 
Romance breve

Loucura, meu senhor, é um homem entrar em seu bar predileto e dar de cara com a ex-mulher, aos beijos com um novo amor. Com o músico da casa cantando Lupicínio, você sabe o que é ter um amor, meu senhor, ter loucura por uma mulher. Quis voltar atrás, mas não ia dar esse gostinho a ela. Sentou-se num canto, pediu uma vodca.

Cadela. Olha lá, se arreganhando toda. Troca de macho como quem troca de calcinha. Um condomínio sexual.

Ali mesmo, num outro canto, tinha mais um dos ex-machos dela, o tal argentino Fabián, fotógrafo de publicidade, picareta metido a artista, dando em cima duma patricinha com idade para ser filha dele.

Três vodcas depois, o cantor martelando "Quereres", de Caetano, ele levantou-se e caminhou, ah, bruta flor do querer, ah, bruta flor, bruta flor, em direção à mesa de Fabián.

Vacilando nas pernas, sacudiu o dedo e salivou:

Você é um canalha. Banca o sensível só pra comer as mulheres. Mas é um safado, um filho da puta. Você não ama ninguém. Você jamais seria capaz de amar aquela mulher como eu amei.

O porra do argentino fez que nem ouviu. Continou conversando tranqüilamente com a garota. Dois garçons puxaram o inoportuno pelos braços, dizendo-lhe para retirar-se. A cadela e o novo macho-alfa levantaram-se para ir embora. Ela não queria assistir ao vexame.

Ele agiu rápido. Deu um soco no garçom mais alto e mais forte. Tomou o troco. Seu nariz espirrou sangue. Maldição. Teria que cancelar o compromisso do dia seguinte. Tirar fotos para a capa de seu disco novo.

Luiz Roberto Guedes, também no Rascunho.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
1/4/2005 às 15h28

 
Paraísos artificiais

Paulo Henriques Britto

A meu ver, Faulkner é um escritor bem mais tradicional do que Rosa e Joyce. É um ótimo contador de histórias, criador de personagens e enredos rocambolescos, com muito melodrama - incesto, assassinato, estupro, mestiçagem (tema que ainda causava frisson na época dele). Mas Ulisses desabou sobre Faulkner como uma espécie de imposição: é preciso ser moderno, ser experimental, ser difícil. E aí ele escreveu O som e a fúria, livro dificílimo, com quatro focos narrativos diferentes, muito stream of consciousness, diálogos sem pontuação, etc. O primeiro narrador é retardado; o segundo está se preparando para o suicídio; mas o terceiro e o quarto episódios são bem mais lineares, e ao final do livro tudo está esclarecido. Esse fato - a necessidade de deixar tudo explicado no final - já aponta para a contradição entre o tradicional e o moderno que chama a atenção no livro. A complexidade de Faulkner sempre me dá a impressão de ser um pouco postiça, sem a integração orgânica com a totalidade da obra que vemos em Joyce ou em Rosa.

* * *

Na minha opinião, existe muita coisa boa na poesia brasileira atual, e não acho que o que se faz agora não passe de pastiche de Cabral e Drummond (...). É natural que os poetas de agora estejam explorando o imenso território desbravado pelos modernistas clássicos. É de se esperar que estejam dialogando com Cabral e Drummond, e Bandeira e Pessoa e Murilo Mendes, e Eliot e Pound e Rilke e Mallarmé e García Lorca, e também com o concretismo e com a grande música popular dos anos 60 - para mim e para muitos da minha geração, Chico Buarque e Caetano Veloso e Bob Dylan também são mestres. É assim que se faz poesia: dialogando com os antecessores, respondendo a eles, por vezes até brigando com eles - Harold Bloom escreveu uma série de livros muito bons sobre isso, mostrando como os românticos ingleses tiveram que enfrentar a sombra acachapante de Milton. É justamente este diálogo com os "poetas fortes" das gerações anteriores que faz o que se chama de uma tradição.

* * *

A poesia marginal foi uma reação saudável ao excesso de cerebralismo dos concretos. A maior parte dela ficou datada, mas alguma coisa sólida restou do movimento, como o melhor de Ana Cristina César e Chacal, entre outros. A poesia de Chico Alvim, que tem alguns pontos de contato com a poesia marginal, na verdade desde o começo tinha um diferencial: longe de ser um derramamento ingênuo das emoções pessoais, ela dava voz ao outro; com o passar dos anos ficou claro que o projeto dele é personalíssimo, e a meu ver admirável. Quanto a Leminski, seu trabalho me parece uma diluição do poema-piada oswaldiano com pitadas de concretismo, um poesia que depende acima de tudo de trocadilhos e outros achados verbais que, quando lidos pela segunda vez, perdem boa parte do interesse.

Paulo Henriques Britto, senhor tradutor, poeta e agora contista, no Rascunho (porque o Rogério Pereira é, como eu, um faz-tudo).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
1/4/2005 às 14h48

 
Clarity

John Mayer (liga o som):



Porque toca na minha aula de spinning, e porque o Farpas - que linca pra nós - também recomendou. (Ah, e hoje é sexta-feira.)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
1/4/2005 às 12h14

 
Nerd oriented news

Ajay Ramjatan

In the beginning there was no Slashdot. Bored and confused geeks would scribble First Post in the sand. Grits were strictly for consumption and there wasn't a place to get nerd oriented news. Then in September of 97 Rob "CmdrTaco" Malda changed all that. With the help of Jeff "Hemos" Bates and others, Slashdot has stumbled forward with the simple mission to provide "News for Nerds. Stuff that Matters".

Today Slashdot is owned by OSTG, but it is still run by many of the same people as it was "Back in the Day". Today we serve millions of pages to hundreds of thousands of readers. But the goal is still the same.

You can read more about each of the authors, including contact information, and figure out who to blame for what by reading The Authors Page. But the majority of the work is done by the tons of people who use the Submission Form to send in the stories that we post every day. Thanks go to them for helping make this site the cool place that it is.

About This Site, obviamente, sobre o Slashdot, de que ouço ultimamente falar (mais um post em inglês, pra vocês treinarem...).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
31/3/2005 às 14h09

 
La revolución del podcasting

Desde que la radio comenzó a difundir programas comercialmente, allá por los años 20, el medio ha experimentado poca o ninguna transformación. Los receptores han cambiado; la frecuencia modulada redujo las interferencias; la estereofonía posibilitó emisiones musicales de alta calidad y la radio satelital está cambiando la trayectoria de las ondas, pero el principio de la radiofonía es el mismo.

En estos días, sin embargo, tiene lugar una verdadera revolución radial bautizada podcasting, una palabra que es resultado de la conjunción del reproductor iPod y del vocablo broadcasting, para describir una programación que comienza en Internet y termina en el iPod.

Mario Diament no La Nación, outra dica internacional do Eduardo Carvalho.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
31/3/2005 às 12h12

 
Project for Excellence

Look into cyberspace and the picture for journalism seems fractured. There is real hope in the numbers of people who seek news online, particularly the young, a group that shows scant interest in traditional media. The capability of people to get what they want when they want it, and to manipulate it, edit it and seek more depth, could bring a needed revival to journalism. The economic numbers are also growing - and dramatically - each year. Yet look at the content offered in online journalism in 2004 and there are signs of frustration, lack of innovation and the caution of the old media applied to the new.

Thecho do The State of the News Media 2005, com um capítulo especial só sobre jornalismo on-line.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
31/3/2005 às 09h07

 
Corrigindo exercícios

Detalhe para a latinha tipo exportação: The Brazilian Original

Uma tulha deles e tem hora que cansa. Cansa ficar olhando para páginas iguais de trinta livros diferentes, cansa usar a caneta vermelha e risc risc risc, cansa tentar decifrar letra de aluno. Aliás, te contar, deveria ser proibido sair do pré-primário indivíduo que não sabe colocar a barriga no "b", cortar o tracinho do "t", fazer morrinhos com o "m" e ângulos no "r". Sem contar os garranchos de natureza própria e as escaladas geométricas linhas acima. Mas entre as coisas engraçadas que a gente lê, e que na verdade são erros de universitários ianques que tentam aprender Português, aparecem construções de frases das mais sensacionais e ainda com o detalhe que têm muito espanhol misturado.

Eis que, em um exercício com respostas livres sobre "Se" + "imperfeito do subjuntivo", algo estranho surge. As perguntas eram dessas bem água com açúcar do tipo: 1. Se você tivesse um iate, quem levaria para um cruzeiro no Caribe?; 2. Se você fosse presidente da república por um dia, o que você faria em primeiro lugar?; 3. Se você encontrasse uma mala cheia de dinheiro e jóias, qual seria a sua atitude?; 4. Se você fosse milionário e não precisasse trabalhar, como ocuparia seu tempo?

As respostas foram as mais bonitinhas, certinhas, cut cut, do tipo "levaria minha mãe", "sexta-feira seria feriado", "doaria dinheiros aos pobres" etc. Um dos alunos responde, respectivamente: "eu não levaria ninguém"; "eu peidaria", "seria uma boa atitude", "eu sairia pelado na rua". Tá, né. Tenho certeza que o verbo citado na segunda resposta, por exemplo, não foi nem conjugado em sala de aula e que sair pelado na rua é algo inimaginável para os seres que habitam este país - você vai preso e ainda sairá com os cops. E quem é o ser ignóbil que responde a isso, entre os outros trocentos alunos com respostas CDFs? É o mané brasileiro que está fazendo a disciplina só pra ganhar créditos!

Depois dizem que quem leva a fama, deita na cama. Ou quem deita na cama, leva a fama. Ou quem fama na deita, na cama leva. Era alguma coisa assim.

Gi, que está nos States, assina o perhaps, maybe, talvez..., que, por sua vez, linca pra este blog.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
30/3/2005 às 16h34

 
Quixote.com.br

Este sítio surgiu de uma iniciativa do professor Francisco Manhães e tem se ampliado com as colaborações intelectuais e afetivas de Alexandre Faria (UFJF), Ana Paula Ribeiro (cientista social), Darío Henao Restrepo (Univalle-Colômbia), Carmen da Matta, Leila Borges, Paulo Miranda (produtor cultural) e outros. O seu nome se inspira na principal personagem ficcional da literatura ocidental, Dom Quixote, um jovem idealista que ompletou 400 anos, em fevereiro de 2005.

Quixote.com.br pretende divulgar textos de interesse de professores, alunos e apreciadores de literatura e cultura, tais como poesias, contos e produções acadêmicas. O usuários podem enviar seus próprios textos, notícias e comentários. A submissão dos artigos é direta e a classificação dos artigos é feita automaticamente, considerando-se as informações fornecidas pelo próprio usuário ou autor.

O conteúdo está sempre em renovação e ampliação, a partir dessas colaborações espontâneas. Para facilitar o acesso e a consulta, o sítio está dividido em seções de notícias, resenhas, currículos, arquivo de textos, galeria de fotos etc. Os links externos sugeridos remetem a páginas de referência, textos básicos, legislação educacional, material didático etc. Os fóruns e o chat estão à disposição de todos para a discussão de temas pertinentes e o esclarecimento de dúvidas.

Os editores, obviamente, do Quixote.com.br, que linca pra nós.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
30/3/2005 às 16h22

 
Filosofia cai no gosto... (2)

Além de publicações como as da coleção Os Pensadores, da Nova Cultural, outros livros chegam às prateleiras para atender a crescente demanda pelo saber filosófico. Um deles é Aprendendo a filosofar em 25 lições, de Nicholas Fearn, publicado em 2004 pela Jorge Zahar. Títulos como esse não têm a complexidade e nem a profundidade de obras que tratam unicamente do pensamento de cada filósofo. No entanto, permitem um primeiro contato com um assunto meio árido, considerado até, muitas vezes, campo de estudo para pessoas que não têm nada mais para fazer da vida.

O título do livro parece buscar a aproximação com o público não-iniciado e promete um contato facilitado com o assunto. No entanto, por mais que a linguagem seja agradável e bem-humorada, com exemplos práticos e atuais, a complexidade de alguns conceitos permanece.

Não estamos acostumados a pensar profundamente sobre aspectos simples da vida. É justamente essa simplicidade que dificulta uma análise mais profunda de questões como consciência, linguagem, ética, relações humanas. Questões filosóficas se parecem muito com aquelas perguntas que fazemos quando crianças: "por que cachorro se chama cachorro?" O dar nome às coisas do mundo é um dos mais antigos assuntos dos filósofos. No entanto, somos desencorajados a pensar nisso logo na infância. Aprendemos a simplesmente aceitar os nomes, sem muitos questionamentos sobre suas origens.

Esse livro não ensina a filosofar em apenas 25 lições, mas já é um princípio. Deve servir de introdução para uma leitura mais aprofundada e reflexiva do autor ou autores com os quais o leitor mais se identificar. De Tales a Derrida, um leque de filósofos ocidentais vai desfilar de forma cronológica e agradável para você escolher com qual deles iniciar um relacionamento mais íntimo e duradouro.

[Comente este Post]

Postado por Adriana Baggio
30/3/2005 às 11h46

 
Blogs, Everyone?

Recently, blogs have been credited with everything from CBS News anchorman Dan Rather's departure, to unauthorized previews of the latest Apple Computer products, to new transparency in presidential campaigns. The big question is whether blogs, short for weblogs, have the staying power to become more than just online diaries. Will bloggers upend the mainstream media? What legal protections should bloggers have? Is there a blogger business model? While no definitive answers exist just yet, experts at Wharton advise questioners to be patient. Blogging, they note, will be around for a long time.

Direto de Wharton, uma dica do Eduardo Carvalho.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
30/3/2005 às 07h28

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Practice in the Use of English
John Milington
Longman
(1966)



Sobre Formigas e Cigarras
Antonio Palocci
Objetiva
(2007)



Mensagens Espirituais
Kahlil Gibran
Record



Tempo De Desafios - A Política Social Democrática e Popular no Governo do Rio Grande do Sul
Laura Tavares Soares
Vozes
(2002)



O crepúsculo da águia
Jean Plaidy
Círculo do livro
(1996)



Enciclopédia Ilustrada do Conhecimento Essencial Foto Original
Seleções do Readers Digest
Seleções
(1998)



Fronteiras, Passagens, Paisagens Na Literatura Canadense.
Maria Bernadette Porto
Universidade Federal Fluminense.
(2000)



Os Povos Da América
Ana Maria Bergamin Neves, Flávia Ricca Humberg
Atual
(1996)



Livro Paulo, O Líder
J. Oswald Sanders
Vida
(2004)



La Peinture Au Louvre
Germain Bazin
Aimery Somogy
(1979)





busca | avançada
111 mil/dia
1,3 milhão/mês