Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
193 mil/dia
1,9 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Hospital Geral do Grajaú recebe orquestra em iniciativa da Associação Paulista de Medicina
>>> Beto Marden estreia solo de teatro musical inspirado em Renato Russo
>>> Tendal da Lapa recebe show de lançamento de 'Tanto', de Laylah Arruda
>>> Pimp My Carroça realiza bazar de economia circular e mudança de Galpão
>>> Circuito Contemporâneo de Juliana Mônaco
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
>>> Susan Sontag em carne e osso
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
Colunistas
Últimos Posts
>>> Lisboa, Mendes e Pessôa (2024)
>>> Michael Sandel sobre a vitória de Trump (2024)
>>> All-In sobre a vitória de Trump (2024)
>>> Henrique Meirelles conta sua história (2024)
>>> Mustafa Suleyman e Reid Hoffman sobre A.I. (2024)
>>> Masayoshi Son sobre inteligência artificial
>>> David Vélez, do Nubank (2024)
>>> Jordi Savall e a Sétima de Beethoven
>>> Alfredo Soares, do G4
>>> Horowitz na Casa Branca (1978)
Últimos Posts
>>> Escritor resgata a história da Cultura Popular
>>> Arte Urbana ganha guia prático na Amazon
>>> E-books para driblar a ansiedade e a solidão
>>> Livro mostra o poder e a beleza do Sagrado
>>> Conheça os mistérios que envolvem a arte tumular
>>> Ideias em Ação: guia impulsiona potencial criativo
>>> Arteterapia: livro inédito inspira autocuidado
>>> Conheça as principais teorias sociológicas
>>> "Fanzine: A Voz do Underground" chega na Amazon
>>> E-books trazem uso das IAs no teatro e na educação
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Expectativas e apostas na Copa de 2010
>>> Paixão e sucata
>>> A pulsão Oblómov
>>> O papel aceita tudo
>>> Figurinhas
>>> O que é a memética?
>>> Marcus Aurelius
>>> Diariamente
>>> Assim falou os mano
>>> No hidding place
Mais Recentes
>>> Temas e Questões: Antologia de Textos de J. P. Oliveira Martins pela Collecção Pensamento Português (1981)
>>> Como Reconhecer um Profissional de Valor e Se Tornar um Deles de Jorge L. Brolio pela Jjp (1994)
>>> Magistério e Mediocridade de Ezequiel Theodoro da Silva pela Cortez (2001)
>>> Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia- a - Dia de Vicente Falconi Campos - 2ª Edição pela Escola de Engenharia da Ufmg (1994)
>>> Mortgages For Dummies de Eric Tyson; Ray Brown pela Idg Books (1999)
>>> A Literatura no Brasil: Relações e Perspectivas Vol. 6 Parte III de Afrânio Coutinho; Eduardo de Faria Coutinho (dir) pela Global (1999)
>>> Cosmos (capa dura 1982) de Carl Sagan pela Francisco Alves (1982)
>>> Ética Profissional de Antonio Lopes de Sá - 6ª Edição pela Atlas (2005)
>>> Esperança Além da Crise de Mark Finley pela Casa Publicadora Brasileira (2021)
>>> A Literatura no Brasil: Relações e Perspectivas Vol. 6 Parte III de Afrânio Coutinho; Eduardo de Faria Coutinho (dir) pela Global (1999)
>>> Qualidade na Gestão Local de Serviços e Ações de Saúde de Ana Maria Malik; Laura Maria Cesar Schiesari pela Faculdade Saúde Pública Usp (1998)
>>> O Caminho das Estrelas de César Souza pela Sextante (2008)
>>> Resumão - a Nova Ortografia de Odilon Soares Leme pela Bf&a (2009)
>>> Direção e Liderança Vol. 3 (biblioteca do Líder) de Alberto Montalvão pela Novo Brasil (1978)
>>> Negociação Baseada Em Estratégia de José Carlos Martins F. de Mello - 2ª Edição pela Atlas (2009)
>>> Professores e Ativistas na Esfera Pública de Marcelo Ridenti pela Cortez (1995)
>>> A Gramática Funcional de Maria Helena de Moura Neves pela Martins Fontes (2004)
>>> Atitude de Luiz Antonio Gasparetto pela Espaço, Vida e Consciência
>>> Negociação Baseada Em Estratégia de José Carlos Martins F. de Mello - 2ª Edição pela Atlas (2009)
>>> O Que os Pais Devem Saber de Lee Salk pela Círculo do Livro
>>> No Reino da Fala: a Linguagem e Seus Sons de Eleonora Motta Maia pela Ática (1986)
>>> Administração da Produção de Petrônio G. Martins; Fernando P. Laugeni pela Saraiva (2003)
>>> Como Administrar Seu Chefe de G. Desaunay pela Nobel (1985)
>>> Literatura e Contracomunicação de Leda Tenório da Motta pela Unimarco (2004)
>>> Recursos Humanos: Princípios e Tendências de Francisco Lacombe - 2ª Edição - 6ª Tiragem pela Saraiva (2015)
BLOG

Terça-feira, 10/5/2005
Blog
Redação
 
O cacófato da ex-prefeita

A Rede 21 é uma bóia salva-vidas para quem não tem TV por assinatura e precisa sobreviver ao mar de besteiras transmitidas pelas demais emissoras de TV aberta. A partir de ontem, segunda-feira, a Rede 21 está diferente. Mantém o mesmo perfil da programação, mas acrescentou novas atrações e trocou outras de horário. Uma das novidades é o talk show Saca-Rolhas, comandado por uma improvável trinca de apresentadores: Marcelo Tas, Lobão e Mariana Weickert.

A entrevistada que "tirou a virgindade do programa" (trocadilho infame de Tas) foi a ex-prefeita de São Paulo, Martha Suplicy. As perguntas começaram bem comportadinhas, tranqüilas, permitindo que entrevistada e entrevistadores tivessem bom desempenho nas preliminares. Próximo do fim, a temperatura aumenta e todos chegam ao clímax com a ex-prefeita atacando seus adversários políticos. No meio da confusão, sobressai-se a voz esganiçada de Mariana Weickert.

Mas o ponto alto do programa, na minha opinião, foi o cacófato soltado pela sexóloga. Ao responder como analisar psicanaliticamente a Câmara dos Deputados, ela disse que alguns parlamentares até são idealistas e pensam no bem do povo. Mas outros, "do palco gosta" mesmo (sic). Freud explica.

[Comente este Post]

Postado por Adriana Baggio
10/5/2005 às 09h54

 
Cultura

Quem gosta de se atualizar e discutir sobre o assunto, precisa passar pelo Digetivo Cultural. Lá pode encontrar bons textos críticos e se manifestar sobre eles.

Maíra, no seu Passagem das Horas.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
10/5/2005 às 07h30

 
O homem, o mar e o tempo

Um dia a gente foi com a família do seu Lisboa conhecer Itapuã. Tinha o coqueiral imenso, o areal, o farol bonito. Foi aquele encanto de gente de nível mais alto que desejava uma solidão à beira-mar. Tinha lá umas casas distantes umas das outras, uma vila de pescadores. Isso me fascinou de tal modo que eu aproveitava qualquer chance de ir a Itapuã. Ia a pé pela praia. Levava uma garrafa térmica com batida. Pra distrair.(...) Imagine que Itapuã foi crescendo e ficando famosa à base da propaganda que eu fazia no Rio. Com o tempo, foi se tornando um lugar que em dias de feriado quase que não se pode andar. Deram o meu nome à praça. Mais tarde, o governo mandou me avisar que ia ligar a praça ao aeroporto e que a avenida também ia se chamar Dorival Caymmi. Eu fiquei encantado, e então quis roubar a placa da rua. Mas, quando eu cheguei, alguém já tinha roubado...

* * *

Minha música é de antes do movimento rotulado. Movimento de Caetano e Gil, a Tropicália, vem com título, então não é do meu tempo. Tinha a capoeira no meio, mas com influência das cantigas modernas, rock'n'roll, be bop. Não é tão baiano. Não é tão brasileiro.

* * *

Ah, eu gosto do Chico Buarque... Um dia eu estava num hotel em São Paulo e encontrei o Ciro Monteiro. Ele me falou assim: "Sabe quem é aquele cara ali no balcão?" Era um rapazinho novo, garoto. O Ciro: "É o autor dessa música que está fazendo sucesso aí, 'Estava à toa na vida, o meu amor me chamou...'" Ah, eu fiquei encantando... Não pude falar com ele porque ele era meio fechadinho, estava tomando café no balcão. "Chico Buarque... É esse garoto, então?" Para encontrar Chico, eu esperei um tempão. De repente, via ele em algum lugar e dizia: "Oh, você por aqui, Chico! Onde é que você mora agora?" E ele: "Leblon, sei lá o quê". Em "Paratodos", que é uma jóia, ele teve um elogio pra mim. Disse: "Contra fel, moléstia, crime, use Dorival Caymmi".

Obviamente Dorival Caymmi, no outro domingo, no Estadão.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
9/5/2005 às 14h20

 
Amarelo, verde, azul, vermelho

legenda

legenda

legenda

legenda

Do eu falo sozinha, da Marina, que linca pra nós.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
9/5/2005 às 11h18

 
Carpinejemos

Um dos novos poemas de Fabrício Carpinejar diz: "Quero dar nome./ O que não tem nome/ é entrerrado como indigente./ Não posso aceitar, quero dar nome." Fabrício Carpinejar tem alguns outros nomes. O de batismo é Fabrício Carpi Nejar, filho dos escritores Maria Carpi e Carlos Nejar. Talvez ele tenha unido os dois sobrenomes como gesto poético. Além de colar pai e mãe, separados ainda em sua infância, criou uma palavra que, como observou Andréa Trompczynski no site Digestivo Cultural, parece um verbo: "Carpinejaste as palavras", disse ela.

Daniel Piza, em artigo no "Caderno2/Cultura", do Estadão de hoje (domingo), sobre o novo livro do nosso amigo Fabro.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
8/5/2005 às 11h03

 
A despedida de uma obra-prima

A comemoração dos 50 anos de Rio 40 Graus começou bem: descobriu-se que o negativo original da obra-prima de Nelson Pereira dos Santos teve de ser "sacrificado" pela Cinemateca Brasileira em razão do péssimo estado de conservação em que se encontrava (Garrincha, Alegria do Povo teve o mesmo destino). No jogo de empurra que se seguiu e foi noticiado pelo Jaime Biaggio n'O Globo de sábado (e pela coluna do Ancelmo Góis antes), todos se esquivaram da culpa. Não duvidamos do esforço e do bom trabalho da Cinemateca Brasileira - trata-se de caso típico em que a culpa, como é comum nas tragédias, recai sobre todos nós. E também o pesar. A cultura brasileira está de luto.

Fernando Veríssimo, crítico de cinema, em breve comentário no blog da revista virtual de cinema Contracampo, postado no dia 2 de maio (e referindo-se a matéria publicada no jornal O Globo daquela semana).

Só podemos lamentar o fato.

[Comente este Post]

Postado por Marcelo Miranda
8/5/2005 à 01h42

 
Vida de Estagiário II

A primeira [história] é passável:

As torneiras do banheiro funcionavam com um "botão" que ficava no chão/pé.

Quando entrei pela primeira vez no banheiro da empresa, encontrei uns "colegas" que falaram uma senha qualquer, e aí a torneira abria. Estranhei, mas por via das dúvidas perguntei como fazia para pegar a senha. Pronto: me mandaram ir na secretária tal. Nesse meio-tempo, telefonaram pra lá avisando, e depois o cretino aqui voltou ao banheiro e falou a senha, botando a mão embaixo da torneira. Meus "colegas" quase tiveram um colapso de tanto rir da minha cara de otário.

A segunda é pior:

Outro dia me mandaram ficar "abanando" o HUB [central de computadores], dizendo que o "ventilador interno" do HUB havia queimado e ele tinha que ser mantido fresco para não queimar e prejudicar a nossa conexão, que mantinha uma grande rede do estado de Santa Catarina inteiro.

Foi aí que, feito um palhaço, eu fiquei abanando com uma folha a porra do HUB enquanto os putos dos meus colegas iam almoçar. Depois de uma hora, cansei daquela merda e descolei um ventilador velho no almoxarifado, fiz um cone com cartolina etc. e deixei lá, dando um jeito de ficar refrescando o tal HUB.

Quando eles voltaram do almoço e viram minha traquitana, me cumprimentaram e falaram: "Porra! Parabéns, tu és esperto pra caralho...".

O pior é que eu acreditei MESMO que tinha feito uma coisa inteligente...

Wilson, de Joinville, também no mesmo livro.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
6/5/2005 às 11h39

 
Vida de Estagiário I

Por azar, fiz estágio em duas empresas de comunicação de Goiânia e, nas duas, só me fodi.

Empresa nº 1: agência de comunicação Comunik. Eu consegui esse estágio como designer gráfica por intermédio de um amigo, mas só ganhava vale-transporte. Isso tornava tudo ainda mais difícil de agüentar. Minha chefe, uma jornalista (raça das piores), era uma louca obcecada por organização e me fazia arrumar uma estante imensa de livros de revistas de "referência" segundo ordem alfabética e por assunto toda semana. Sem falar que ela achava que, por algum motivo além do meu entendimento, eu era técnica de computadores. Ah, e ela tinha o bizarro hábito de caminhar pelos ambientes do escritório sem blusa, já que lá só trabalhavam mulheres.

Empresa nº 2: agência de comunicação visual "Visoo" (que eu apelidei carinhosamente de "Voodoo"). O dono é um filhinho de papai, formado em Administração que é burro como uma porta, que resolveu montar uma agência porque é in. O "escritório" ficava anexo à casa de classe média-alta em que ele vive com os pais e os irmãos. Por isso, eu era constantemente obrigada a prestar "serviços" à família. Logo no meu primeiro dia, tive que digitar uma lista de 300 convidados para o casamento da irmã do chefe, com a mãe dele (uma perua cheia de botox) ao lado o tempo todo me corrigindo, como se eu fosse algum tipo de débil mental. E quando eu estava em casa, aproveitando meus sagrados momentos de folga, recebia telefonemas do chefe com solicitações imbecis. Uma delas foi para me perguntar como se instala uma webcam e um fone no computador... Eu nem sabia como fazer isso: inventei uma explicação qualquer, desejando que o computador explodisse na cara dele. Mas, enfim, não deu certo. Acho que eu devo ter cara de assistente de técnica de computadores, só pode.

Lila, narrando suas peripécias em Vida de Estagiário, o livro.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
6/5/2005 às 11h26

 
¿Existe la élite blogosférica?

A lo largo de los años el tema de la existencia de una élite blogosférica es común especialmente durante las épocas en que se anuncian premios a lo mejor de los weblogs. Esta "élite" es un círculo cerrado de weblogs con un número alto de visitas, enlaces y popularidad. La preocupación radica en que no todos son reconocidos, no todos son leidos, no todos pueden unirse a la conversación.

Dicen que los weblogs son conversaciones, y estos son escritos por personas por lo tanto podrían ser considerados como una especie de red social en internet que a diferencia de foros o comunidades virtuales están totalmente descentralizadas ya que se encuentran repartidas por todo el web.

La distribución de Pareto (también conocida como la Ley de Pareto) es una ley de potencias que indica que el 20% de los elementos tiene el 80% de las partes. Por ejemplo el 20% de la población tiene el 80% del dinero. Este tipo de leyes de distribución generalmente son aplicables a ciertos sectores, movimientos o iniciativas sociales; y siendo un fenómeno de este tipo los blogs mantienen un comportamiento aplicable a la distribución de Pareto por medio de la cual podemos demostrar que no existe ni élite, ni los mismos de siempre, ni nada de eso. Simplemente estamos actuando como la sociedad que somos.

Uma tese de Eduardo Arcos, no ALT1040.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
5/5/2005 às 08h26

 
Uma pedra é uma pedra

uma pedra
(diz
o filósofo, existe,
em si,
não para si
como nós)

uma pedra
é uma pedra
matéria densa
sem qualquer luz
não pensa

ela é somente sua
materialidade
de cousa:
não ousa

enquanto o homem é uma
aflição
que repousa
num corpo
que ele
de certo modo
nega
pois que esse corpo morre
e se apaga

e assim
o homem tenta
livrar-se do fim
que o atormenta

e se inventa

Ferreira Gullar,
na nova revista,
EntreLivros.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
5/5/2005 às 07h25

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Livro Administração Crescer, Não Desistir
Robert Tomasko
Campus
(1999)



Universos sensíveis: As coleções de Eva e Ema Klabin
Vários Autores
Desconhecido



Mães Que Trabalham: a Loucura Perfeita
Judith Warner
Campus
(2005)



Vulcões Tranquilos Me Aguardem
Ivan Jaf
Melhoramentos
(2019)



Contabilidade Introdutória - Livro de Exercícios
Equipe de Professores da FEA da USP
Atlas
(1991)



Plt Programa do Livro Texto 120 Direito Civil
Carlos Roberto Gonçalves
Atlas
(2008)



Empreendedorismo 447
José Carlos Assis Dornelas
Anhanguera
(2008)



Os Planos Secretos do Regime!
Israel Neto
Kitembo
+ frete grátis



Livro Literatura Brasileira Assassinatos Na Academia Brasileira De Letras
Jô Soares
Companhia Das Letras
(2005)



Geoatlas
Maria Elena Simielli
Atica
(2004)





busca | avançada
193 mil/dia
1,9 milhão/mês