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Terça-feira,
21/6/2005
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Redação
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High-definition radio
Radio is facing fierce competition from MP3s and the internet, which together make it possible for listeners to take their entire music collections with them everywhere they go. Users can record their favorite talk shows online and play them back during the commute, or whenever else it's convenient. In order to stay relevant, observers say, radio needs to evolve into a more flexible medium, especially considering that AM/FM radio has slipped into noticeable decline over the last few years.
Randy Dotinga, na Wired (mais um da série você leu aqui primeiro ou você leu aqui também).
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Julio Daio Borges
21/6/2005 às 07h22
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Big media ain't going anywhere
É incrível, escrevi isto aqui sem ter lido isso aqui (porque... você acredita em sincronicidade?).
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Julio Daio Borges
20/6/2005 às 11h07
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How to make a book
More than 100,000 books are published every year in the UK. Some go on to become multimillion bestsellers, the vast majority do not. Oliver Burkeman follows the 18-month-long journey of one novel, from the author's flash of inspiration in a pub, to the moment it hit the shelves at Books Etc.
No The Guardian (porque me lembrou O negócio do livro, que eu não li; e porque alguém deveria fazer uma reportagem dessa no Brasil...).
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Julio Daio Borges
20/6/2005 às 07h26
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Melhor que o JB
"É de conhecimento público que o JB foi invadido por um exército de colunistas sociais, que arrisca enterrar o Centenário com o desonroso título de jornal das madames. Além de competir nas tinturas louras, as quatro senhoras que transformaram o Centenário num álbum de socialites encontraram novo motivo de disputa: o posto de maior puxa-saco do atual proprietário do jornal."
Do blog Avenida Brasil. Nele, os autores achincalham, com muito humor, o centenário e acabado Jornal do Brasil.
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Fabio Silvestre Cardoso
18/6/2005 às 08h13
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Mire e Veja
"Esse Cara de Pisuerga é bom demais para ficar fazendo blog."
Comentário de um amigo da Meg Guimarães, sobre o Alexandre, num post em que ela linca pra nós.
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Julio Daio Borges
17/6/2005 às 13h35
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Sen tabaco
Teño fachendeado moito que vou á oficina, sobre todo, a fumar e, logo, a traballar no ordenador e falar por teléfono (unha simplificación que lle acae ben a moitas das miñas xornadas). Témome que non vou poder seguilo facendo durante moito tempo. Hoxe recibín un comunicado do noso departamento de relacións laborais que anunciaba a prohibición de fumar en todas as instalacións da empresa a partir do 1 de xaneiro de 2006 e ofrecía, ao mesmo tempo, axuda médica a todos os empregados que quixeren abandonar esta adicción. Estou feito un lío: se non podo fumar na oficina, que vou facer alí? Con todo, agradezo a dilixencia dos nosos responsables de riscos laborais e non estoutros medios máis expeditivos empregados por aí. Sen embargo, dúbido moito que tome ningunha decisión tan radical durante esta semana.
Brétemas (eu sei que você não entendeu patavina, mas é porque é galego - aliás, o primeiro blog nessa língua que linca pro Digestivo).
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Julio Daio Borges
17/6/2005 às 12h28
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São Paulo Calling
Wer bei Brasilien lediglich an Samba, Bossa Nova und Ricky Martin denkt, wird jetzt eines Besseren belehrt: Der exzellente Sampler "Não Wave" versammelt die Helden des Post-Punks made in São Paulo - und porträtiert eine Subkultur jenseits folkloristischer Klischees.
Who thinks with Brazil only of Samba, Bossa new facts and Ricky Martin, a better one one instructs now: The exzellente Sampler "Não Wave" meets the heroes of the post office Punks larva in São Paulo - and portraetiert a subculture beyond folkloristischer plates.
David Kleingers, abordando o Punk aus Brasilien (eu sei que a tradução não funcionou, mas vocês entenderam...).
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Julio Daio Borges
17/6/2005 às 08h22
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Substituição de deuses
É uma situação bastante perceptível, deveras. Moro há cinco anos em Londres e aqui é igual, talvez haja pequenas diferenças culturais envolvidas, contudo a essência é a mesma. O que noto é que existe uma febre
de ser famoso. Moro perto de um lugar que está
ascendendo culturalmente, a Brick Lane. Lá é notório o
vai e vem de wannabes, como dizem os ingleses. Hoje
parece que tudo gira em torno dos famosos. Se você
conhece alguém famoso você está incluído na lista da
nobreza; ser famoso, ou conhecê-los, abre as portas da
oportunidade; ser famoso lhe dá poderes especiais,
acima dos míseros mortais; o famoso, além de ganhar
muito dinheiro, sobretudo trás; ser famoso é sinônimo
de impunidade; pedófilos famosos não vão pra cadeia.
Pra mim o que acontece é só uma substituição de
deuses, vão-se os gregos, os romanos, os cristãos, e
surgem os tecnológicos. Cultura, sem dúvida, molda
sociedades, e o trunfo coporativo é que cada casa têm
uma televisão, se não mais, fazendo nossas cabeças.
Esta era será lembrada pela explosão da mídia de
massa, pelos reality TVs, onde o Zé Ninguém se torna
famoso. Esta era é só um reflexo da incapacidade que
nós temos de separar o artista da arte; é só um reflexo
da preguiça mental causada pela informação esmiuçada.
Quero ver quem vai reverter esta situação, quem poderá
inserir na cabeça das pessoas que o mundo não é um
enlatado da sessão da tarde; este sim ficará famoso.
Gunther Schwarzbold, por e-mail.
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Julio Daio Borges
17/6/2005 às 08h12
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Consulta
"Quero saber se este livro existe de verdade ou [se] é invenção de Vila-Matas. Se existir de verdade, como é que o posso encontrar?", pergunta a leitora JMB.
O Editor responde: cara Julie, nem tudo no livro do Vila-Matas é verdade e esse personagem (do escritor que escreve contra o Saramago) é muito provavelmente ficção (pelo menos nas principais lojas de livros da Web ele não consta...).
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Julio Daio Borges
17/6/2005 às 08h04
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The world has gone blog mad
We're in the middle of a rather uncomfortable generational shift (...) Newspapers have a high penetration of sales (...) and an important role in the national debate, but we're moving in to the digital era with a generation that doesn't read newspapers.
* * *
Newspaper publishers come from a push-based environment; they hit deadline, see the newspaper printed and that's it. Next morning it's almost a dead product (...) Newspaper publishing now involves the challenge of managing an array of outsource agreements and grappling with the economics of outsourcing. (...) Much of our work is managing device proliferation - we can't afford not to be on a lot of these platforms.
* * *
We are seen as a newspaper of record and need to retain that value (...) But we still need enough free material online to feed the blogosphere and search engines so that we can attract new readers and paying subscribers (...) It can feel as if the world has gone blog mad, and there are attacks on mainstream media everywhere (...) It's clear that there is a wider discussion taking place and we need to figure way of taking part in that.
Nigel Pocklington, do Financial Times, no Journalism.co.uk (porque a mídia velha - lá fora - já está dialogando com a mídia nova).
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Julio Daio Borges
16/6/2005 às 13h15
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