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Sexta-feira,
24/6/2005
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Redação
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Esse é o Aldebaram; que, no seu blog, linca pra nós.
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Julio Daio Borges
24/6/2005 às 08h26
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Romanticizing Depression
For 10 years or longer, my week-day routine as a psychiatrist had been constant: write mornings, see patients afternoons. With the publication of my book Listening to Prozac in 1993, new elements were added: travel and public appearances.
One question followed me from lecture to lecture, from talk show to talk show, bookstore to bookstore. Because the question was so automatic, so predictable, it took me months to appreciate how peculiar it was.
At a book signing, I might give a short introduction to this or that aspect of Listening to Prozac, discussing workplace pressures to remain upbeat, say, and the ethics of using medications in response. What I spoke about seemed not to matter. Inevitably someone would ask: "What if so-and-so had taken Prozac?" The candidates for drug treatment were drawn from a short roster of tortured 19th-century artists and writers. Friedrich Nietzsche and Edgar Allan Poe made frequent appearances.
My response was perfunctory - a quick review of theories of art and neurosis. I resented the joking distraction from issues I had raised. I did not treat the what if question as I did others. I did not attend to it, puzzle over it, take it to heart.
And then one day I did...
Peter D. Kramer no The Chronicle.
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Julio Daio Borges
23/6/2005 às 11h38
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A Man Who Keeps Nintendo Cool
What's happening with video games is the same thing that happens with anything new and interesting. At the beginning, everybody wants to see what it is. They gather around and check it out. But gradually, people start to lose interest.
The people who don't lose interest become more and more involved. And the medium starts to be influenced by only those people. It becomes something exclusive to the people who've stuck with it for a long time. And when the people who were interested in it at first look back at it, it's no longer the thing that interested them.
Shigeru Miyamoto, pai do Mario Bros., falando sobe a era dos videogames, na Wired.
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Julio Daio Borges
23/6/2005 às 11h35
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Referências
19 anos mal vividos. Morador da pacata cidade de Suzanópolis, região metropolitana de Sampa. ZL é nóis! Estudante vagabundo, disfarçado de designer de moda. Jornalista. Publicitário. Cientista. Sociólogo e Arnaldo Jabor nas horas vagas. Tentei ser músico. Tentei ser traficante ou mestre de bateria de alguma escola de samba. Pizza de mussarela com fanta uva. The Cure e Burzum. The OC e documentários da TV Escola. Um dia eu cresço e morro! Renascer jamais!
Duda Helguera, no Deixa Estar, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
22/6/2005 às 12h22
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Dona do Umbigo
A coisa funciona assim comigo. Sempre funcionou. Não vai ser desta vez que vai desandar.
Sou uma menina tranqüila. Apesar de DDA e hiperativa por conseqüência, sou bem tranqüila. Sou fácil de levar, sabe?! Custo a me irritar com as pessoas (exceto aquelas com quem antipatizei logo de cara), e pra eu estourar de verdade é preciso muito explosivo. Costumo engolir um brejo inteiro antes de começar a vomitar.
No passado eu tentei mudar algumas pessoas. Tentei moldá-las a mim. Mas foi inútil e desisti de ser assim. Hoje em dia eu apenas aceito. Já sei que não vai adiantar eu pentelhar dia e noite. O máximo que conseguirei vai ser uma fama de chata, que dispenso.(...)
Ana Eliza Nardi que, no seu Inside my fucking navel, linca pra nós.
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Julio Daio Borges
22/6/2005 às 07h07
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Sobrevivir a Google
Una de las peores cosas que se le pueden hacer a un político o cualquier otra figura pública es 'tirar de hemeroteca'; mantener la coherencia intelectual a lo largo de toda una vida es muy difícil, y los errores impresos permanecen. Ahora, gracias a la Red, y en especial gracias a Google, este privilegio se ha extendido al común de los mortales. Cualquier error que hayamos cometido en el pasado puede ser recuperado para avergonzarnos en el futuro. Una vez que una información 'cae' en Internet, su completa eliminación es imposible, por mucho que lo deseemos. Como no podía ser menos, algunas empresas están convirtiendo el aprieto de otros en negocio, y de una forma inteligente: en Google el pasado no se puede borrar, pero sí que se puede enterrar.
José Cervera no Navegante do El Mundo (porque eu tenho lido mais e mais sobre a onipotência do Google).
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Julio Daio Borges
21/6/2005 às 07h25
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High-definition radio
Radio is facing fierce competition from MP3s and the internet, which together make it possible for listeners to take their entire music collections with them everywhere they go. Users can record their favorite talk shows online and play them back during the commute, or whenever else it's convenient. In order to stay relevant, observers say, radio needs to evolve into a more flexible medium, especially considering that AM/FM radio has slipped into noticeable decline over the last few years.
Randy Dotinga, na Wired (mais um da série você leu aqui primeiro ou você leu aqui também).
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Julio Daio Borges
21/6/2005 às 07h22
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Big media ain't going anywhere
É incrível, escrevi isto aqui sem ter lido isso aqui (porque... você acredita em sincronicidade?).
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Julio Daio Borges
20/6/2005 às 11h07
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How to make a book
More than 100,000 books are published every year in the UK. Some go on to become multimillion bestsellers, the vast majority do not. Oliver Burkeman follows the 18-month-long journey of one novel, from the author's flash of inspiration in a pub, to the moment it hit the shelves at Books Etc.
No The Guardian (porque me lembrou O negócio do livro, que eu não li; e porque alguém deveria fazer uma reportagem dessa no Brasil...).
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Julio Daio Borges
20/6/2005 às 07h26
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Melhor que o JB
"É de conhecimento público que o JB foi invadido por um exército de colunistas sociais, que arrisca enterrar o Centenário com o desonroso título de jornal das madames. Além de competir nas tinturas louras, as quatro senhoras que transformaram o Centenário num álbum de socialites encontraram novo motivo de disputa: o posto de maior puxa-saco do atual proprietário do jornal."
Do blog Avenida Brasil. Nele, os autores achincalham, com muito humor, o centenário e acabado Jornal do Brasil.
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Fabio Silvestre Cardoso
18/6/2005 às 08h13
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