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Quinta-feira,
11/8/2005
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Redação
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Can Google Stay Google?
SGI [Silicon Graphics Inc.] is nearly forgotten only a decade after it reached the heights of Silicon Valley glory. It makes you think the unthinkable: Might Google face the same fate? Ten years from now, could Google be a vanquished champ while a newer contender takes over its campus? Silicon Valley is a notoriously brutal place. It's incredibly hard to maintain a lead in technology. As [Sergey] Brin [Google's cofounder] plays in the sand at the "Googleplex," could there be the next Brin waiting five miles away at the Stanford campus - another obscure but brilliant computer-science graduate student who'll swiftly reinvent the digital realm? Will slower-moving giants like Microsoft get the time to catch up? Google has terrific momentum - unlike many companies, it doesn't have to worry unduly about the next quarter. The real questions (and they're questions any fast-growing, innovation-based company must ask itself at some point) are: How can Google keep its edge for the long run? What can it do to make sure it's still a hot company in 2010? How can a maturing organization with 3,000 people hold on to what made it a great startup?
Alan Deutschman, na Fast Company (via Edu Carvalho).
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Julio Daio Borges
11/8/2005 às 10h32
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Reasons to get rid of majors
1) Music diversity will grow.
2) Pay-for-play radio will end.
3) Independent music won't be marginalized.
4) The lawsuits will stop.
5) Artistic freedom will expand.
6) Musicians will make a better living.
Do Downhill Battle (porque depois dizem que eu implico com a grande mídia... Eu?).
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Julio Daio Borges
10/8/2005 às 16h24
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Podcasting revoluciona o rádio
Estamos vendo o futuro do rádio, que, como existe hoje, é um modelo falido.
Tom Leão - inacreditavelmente - n'O Globo (porque eu já desconfiava... - via DaniCast).
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Julio Daio Borges
10/8/2005 às 13h15
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Blog de Papel
Gostou de alguma capa? Então ajude a eleger a melhor...
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Julio Daio Borges
9/8/2005 às 09h46
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New Old Toy
Fotos de um certo Koolitz (porque eu acabei de descobrir o Flickr...).
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Julio Daio Borges
9/8/2005 às 07h48
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Jabor e as muletas dos anos 60
Na TV Arnaldo Jabor me parece um sujeito borbulhante, cheio de idéias e de tensão (não discuto as idéias, falo da forma). Transparece uma juventude vazia em seu discurso apressado.
Já no seu livro Amor é prosa, sexo é poesia, com um já explicativo subtítulo de "Crônicas afetivas", percebo um sujeito mais melancólico e intensamente saudosista. O olhar de Jabor sobre o nosso tempo só consegue perceber um enorme vazio que ele trata com o grande enfado do velho professor que depois de ensinar toda a matéria vê que o problema não é resolvido.
Depois de fugir da cachoeira adjetiva de Jabor não é difícil descobrir nas entrelinhas o homem perdido em seu tempo. Jabor é um observador que retalha os momentos históricos e com suas lembranças dos 60 produz uma sopa de letrinhas desconexas.
Pensando um pouco na geração de Jabor tenho que reconhecer que foi a última que tinha diante de si a possibilidade um mundo melhor, esperanças hoje esvaziadas mas abertas na época, tanto pelo lado político (ainda havia o sonho socialista) como pelo lado cultural (o movimento hippie fazia acreditar em uma vida fora do status quo) ou religioso (a descoberta das crenças hindus faziam crer em um homem introspectivamente melhor).
Hoje quando somente a religião ainda acena com possibilidades (apesar de que só em outra vida ou na necessidade da supremacia política da crença) a geração dos 60 tateia perdida pelo mundo. Mas não perdeu a pose nem as possibilidades financeiras embutidas na herança cultural, muito pelo contrário, vestem plenamente suas fantasias de idealistas e conseguem vender suas performances aos jornais e televisões.
O exemplo mais claro é o do próprio Jabor que desempenha bem seu papel de solitário defensor (ou exumador, dependendo da necessidade) das velhas esperanças. No fim das contas parece que nós vivemos em um presente calcado num passado que não conseguiu existir.
Axel no seu blog, que linca pra nós (porque parece o que disse o Milton Hatoum na Casa do Saber).
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Julio Daio Borges
8/8/2005 às 17h28
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Smart people defend bad ideas
We all know someone that's intelligent, but who occasionally defends obviously bad ideas. Why does this happen? How can smart people take up positions that defy any reasonable logic? Having spent many years working with smart people I've catalogued many of the ways this happens, and I have advice on what to do about it. I feel qualified to write this essay as I'm a recovering smart person myself and I've defended several very bad ideas. So if nothing else this essay serves as a kind of personal therapy session. However, I fully suspect you'll get more than just entertainment value ("Look, Scott is more stupid than we thought!") out of what I have to say on this topic.
Scott Berkun (porque os dois são achados: o ele e o texto).
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Julio Daio Borges
8/8/2005 às 10h34
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Osesp, 06.08
De volta à Sala São Paulo depois da temporada de inverno no Festival de Campos do Jordão, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo apresentou, na última semana, um repertório que possibilitou aos ouvintes apreciar o trabalho da Orquestra em três momentos distintos: do experimentalismo da música do compositor brasileiro Guerra-Peixe à impressionante e não menos complexa obra de Arthur Honnegger, passando pelo piano envolvente do Concerto de Robert Schumann.
O programa começou com Tributo a Portinari, de César Guerra-Peixe (1914-1993). Talvez por ser a última obra sinfônica composta pelo autor nota-se uma variante de estilos que provoca até mesmo os ouvintes mais iniciados. Assim, ao longo dos quatro movimentos, a dramaticidade das cordas competia com a irreverência dos metais (trompetes, trompas e trombones). No final, o embate foi vencido pelos metais que se sobressaem (com um certo exagero, diga-se) numa frase marcante, contudo, como comprovação do inusitado dessa peça, o solo que mais chamou a atenção foi o do fagote, cujo som límpido ecoou pelo auditório de maneira singular.
Vinte minutos depois, era chegada a hora do Concerto para Piano em Lá Menor, de Robert Schumann, com solo do pianista argentino Bruno Leonardo Gelber. Nesta peça, nada de experimentalismos ou variáveis, a não ser pelo fervor que compõem as obras do Romantismo. Nesse sentido, há interessantes contrapontos entre a força do piano e a leveza da Orquestra, nas passagens específicas das cordas. A propósito, segundo o texto de apresentação, Schumann não queria produzir um concerto para um virtuose, mas, sim, uma obra que capaz de "unir uma bela mensagem poético-musical ao refinamento pianístico". Schumann atingiu seu objetivo. E para isso, felizmente, foi inevitável a presença de um piano virtuoso, extremamente bem conduzido por Bruno Gelber.
Após o intervalo, o público ouviu algumas palavras do maestro John Neschling. O regente trouxe algumas impressões acerca da peça que a Osesp estava prestes a executar. Escrita entre 1945 e 1946, a Sinfonia nº3 Litúrgica é uma espécie de reação do autor franco-suíço Arthur Honnegger (1892-1955) à ocupação alemã em Paris durante a Segunda Guerra. Na abertura, "Dies Irae" justificou a introdução cautelosa de Neschling. Em seguida, o clima começou a perder esse ar tenebroso, cedendo espaço para uma certa esperança no movimento "De Profundis". Por fim, como frisou o regente nas suas considerações, o "Donna Nobis" encerrou o Concerto de maneira alegre, aludindo às músicas (ou trilhas) para cinema que marcaram o Século XX. Os aplausos calorosos da platéia legitimaram o retorno da Osesp e, em certo sentido, endossaram um objetivo confesso do maestro: para ele, quem freqüenta a Sala São Paulo precisa saber que lá vai ouvir peças que não são comuns em nenhum outro lugar, a não ser nessa casa de concerto.
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Fabio Silvestre Cardoso
8/8/2005 às 08h30
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Bala Perdida
Eu ainda não me considero um escritor. Nelson Rodrigues provavelmente diria que estou num estágio assim, assim... mas faço parte dos escrivinhadores que amam escrever. Acredito que todo escritor não passa de um ladrão canalha e sórdido. Quando um escritor vai ao supermercado, ele nao vai apenas ao supermercado. Ele vai roubar. Ele tira suas idéias de cenas protagonizadas por pessoas indefesas. Lá estará ele na fila do supermercado com seus olhar astuto de batedor de carteiras. Basta que algum desavisado lhe dê uma chance e... Crau! Nas ruas, nos bares, nas praias, no metrô. Lá está ele roubando de senhoras de idade, mocinhas ingênuas, pais de família, crianças e até de poiciais. Uma sordidez total.
Acho que um bom escritor vive disso, pegar as mediocridades nossas de cada dia e transformá-las em artes. Quem manda a gente dar bobeira? Se cada ser humano tivesse o dom de perceber quanta arte existe na existência de cada um, esse gatuno não teria mais razão de ser. Rubem Fonseca tinha razão quando, a certa altura de O Caso Morel, escreve: "Mas que vida ordinária a sua. Advogado, policial e escritor. Sempre com as mãos sujas."
Julio Cesar Corrêa, por e-mail.
P.S. do mesmo Julio - Apesar de todas as evoluções, as mulheres continuam a reclamar, reclamar, reclamar...
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Julio Daio Borges
6/8/2005 às 09h40
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Evan Williams
O homem por trás do Blogger e, agora, do Odeo. Clique e ouça.
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Julio Daio Borges
5/8/2005 às 18h03
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