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Quinta-feira,
18/8/2005
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Redação
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Prevendo o previsível
O diretor Michael Bay conseguiu algo que parecia impossível: tornou previsível o previsível. Em seus filmes, sendo A Ilha o mais recente, tudo funciona como um jogo de xadrez de peças marcadas. É uma noção de que tudo deve estar encaixado de forma ao espectador não perceber que está assistindo a algo de uma estupidez imensa. Bay, na sua obsessão em fazer o cinema comercial simplesmente lucrativo, e apostando alto numa potencial imbecilização do público, conseguiu criar uma monstruosidade que poderia ser chamada de "previsibilidade da previsibilidade".
Eu mesmo, Marcelo Miranda, em crítica do filme A Ilha, no site Cinefilia. Curiosamente, esse é o melhor filme de Michael Bay...
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Marcelo Miranda
18/8/2005 às 14h58
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Rumos, rumores e rumeiros
O Laboratório Multimídia de Jornalismo Cultural, atividade do programa Rumos do Itaú Cultural, vem tal qual uma pedra formar ondas no lago. Este blog é uma dessas ondas, produzida na Grande Rede. Ao mergulhar no nosso espaço, você vai conhecer apenas o início do trabalho que está sendo feito pelos 14 "rumeiros", pequenas pedrinhas sendo garimpadas como ouro. Esperamos que gostem. Aloha!
Augusto Paim, no blog da galera que está cobrindo o novo festival da canção (uma indicação do Anderson Ribeiro, no grupo do Digestivo no Orkut).
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Julio Daio Borges
18/8/2005 às 09h16
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Decline & Fall of Journalists
It isn't hard to spot what's behind this the erosion of the journalist's image. When Watergate broke, tabloid television wasn't a force and 24-hour cable news (all shouting all the time!) hadn't been invented. As the news media expanded, standards became as varied as the outlets, and the public's respect for the media steadily declined. The damage has been done by everything from gossipy Internet sites where anything passes for news to the Jayson Blair fiasco at The New York Times and CBS's apology for its Dan Rather report on President Bush's National Guard service.
A Gallup poll released last month showed that public confidence in journalism had reached a new low, with television news and newspapers receiving the same dismal number. Only 28 percent of those polled said they had a great deal of confidence in those media.
Caryn James, também no The New York Times (porque é verdade, com a diferença de que não é "culpa" da internet, não).
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Julio Daio Borges
17/8/2005 às 08h25
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More People Turn to the Web
For two decades, media company executives and advertisers have been talking about creating fully interactive television that would allow viewers to watch exactly what they want, when they want it.
It looks like that future may well be by way of the computer, as big media and Internet companies develop new Web-based video programming and advertising that is truly under the command of the viewer. As Americans grow more comfortable watching programs online, Internet programming is beginning to combine the interactivity and immediacy of the Web with the alluring engagement of television.
Saul Hansell, no The New York Times (porque a internet está reinventando - também - a televisão).
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Julio Daio Borges
17/8/2005 às 08h22
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Desejo de Blogar
Eles são frios e sarcásticos. Inconstantes, falsos e animais. Eles mataram blogs. Eles mandam as pessoas tomarem no c... Acredite ou não, agora eles estão tentando dominar o mundo. E por incrível que pareça eles não chamaram a Biazinha para fazer parte, um erro que o espírito Charles Bronson que vivia adormecido dentro dela jamais irá perdoar.
Você pode clicar (...) e conhecer os Emesmos. Na verdade, é capaz de você já conhecê-los, na minha lista negra constam os nomes de: Ulisses, Rinogas, David, Lu Carvalho e Abner. Se não quiser, vá pelo Abner, porque eu espero ansiosamente o dia que ele vai andar pela rua com um button escrito: "Quer ser meu amiguinho? Pergunte-me como".
Da Srta. Bia cujo blog - nem preciso falar - linca pra nós.
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Julio Daio Borges
16/8/2005 às 13h48
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Produção do marketing moderno
Estou com blog novo, agora totalmente dedicado a discutir as relações entre marketing, sociedade e cultura. Alguns temas receberão destaque especial. A produção do marketing moderno será o primeiro deles. Tentarei resumir a questão neste texto inicial à guisa de introdução para futuros posts sobre o assunto...
Héber Sales, cujo blog - novo - linca pra nós.
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Julio Daio Borges
16/8/2005 às 11h30
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Osesp, 13.08
Concerto para cordas. Este poderia ser o título (ou melhor, subtítulo) para o programa da Osesp na última semana. Embora fossem bem distintas uma da outra, as três peças executadas pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo tinham em comum o fato de privilegiarem os instrumentos de cordas, seja no conjunto (com a obra de Dmitri Kabalevsky), seja pela singularidade (com o solo de Steven Isserlis para a composição de William Walton), ou ainda pela força adquirida ao longo de uma performance (como ocorreu com a peça de Serguei Prokofiev). Sob a batuta do regente Yoram David, a Osesp contou, mais uma vez, com a presença de um público de apoio incondicional, se bem que com os aplausos oscilando de acordo com as peças executadas.
Para a obra Colas Breugnon Op.24: Abertura, a Osesp não precisou de cinco minutos (tempo que dura a composição) para encantar os presentes com uma performance correta e absolutamente sincronizada. Desse modo, para além da já citada unidade do naipe das cordas (com destaque para os violinos), era possível contemplar a plástica dos arcos como se estivessem sincronizados e dessem forma visual ao que era executado. Os aplausos, arrebatadores, tinham um certo lamento, talvez aguardando, logo nesse início, um bis da composição do russo Dmitri Kabalevsy (1904-1987).
Na peça seguinte, a recepção do público foi bastante curiosa. O motivo: neste Concerto para Violoncelo, assinado pelo inglês William Walton (1902-1983), muito embora a participação da Orquestra seja freqüente, é para o solista que os holofotes são literalmente direcionados. Por essa razão, o talento e o virtuosismo do violoncelista Steven Isserlis, que tocava pela primeira vez com a Osesp, que cativou e surpreendeu a platéia, que, durante as intervenções dos trompetes e da flauta, fixava os olhos na expressão do solista, este, por sua vez, se manifestava como se vibrasse com cada nota, num comportamento diferente quando se trata de um instrumentista de Orquestra (que, não obstante sua qualidade, são geralmente mais "frios" durante o espetáculo). Nesse aspecto, não poderia ser diferente a ovação da platéia ao final que, de tanto pedir, ganhou no bis mais um solo repleto de estilo e vivacidade do violoncelista.
A Quinta Sinfonia, do russo Serguei Prokofiev (1891-1953), também foi motivo de surpresa, inclusive para os conhecedores de sua obra, que estão acostumados com sua força e, nas palavras do programa do espetáculo, grandiloqüência desde o início. Nesta ocasião, o princípio foi bastante suave, com um delicado destaque para os fagotes e oboés. Já no terceiro movimento, os metais aparecem, fazendo contrapontos à presença já marcante das cordas, num embate interessante entre os naipes. A imponência da peça surge aos poucos, conduzindo o ouvinte para um encerramento majestoso, em que os metais, as madeiras e a percussão são coadjuvantes fundamentais para a participação especial dos violinos. A reação instintiva da platéia comprovou que o último movimento foi o mais significativo, num dia em que as cordas foram o brilho da Orquestra.
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Fabio Silvestre Cardoso
15/8/2005 às 09h30
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The Birth of Google
[Larry] Page noticed that while it was trivial to follow links from one page to another, it was nontrivial to discover links back. In other words, when you looked at a Web page, you had no idea what pages were linking back to it. This bothered Page. He thought it would be very useful to know who was linking to whom...
John Battelle, sobre a idéia-chave que criou o Google (porque todo mundo deveria ter a obrigação de conhecer essa história).
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Julio Daio Borges
15/8/2005 às 08h27
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Achados fantásticos da net
Eu não fui 100% educada pela televisão, só 70%! O resto do tempo eu lia. Sem contar que lia ao mesmo tempo em que via TV... Por isso sou tão diferente e tão incompreendida!
Da Cris, cujo blog, você sabe, linca pra nós.
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Julio Daio Borges
15/8/2005 às 08h25
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We Are the Web
"Online culture is the culture".
Uma única frase de Kevin Kelly que valeu todo um artigo (ainda na Wired, ainda na comemoração dos 10 anos de internet...).
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Julio Daio Borges
12/8/2005 às 16h21
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