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Segunda-feira,
12/9/2005
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Redação
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Of Proteges and Pitfalls
Ah, mentoring. No one disputes its value, but its pitfalls are legion. Since the 1970s, studies have repeatedly demonstrated that mentoring is the single most valuable ingredient in a successful career for both men and women. So now everybody wants a mentor. But mentors aren't fairy godmothers; they can't and shouldn't be expected to make all your dreams come true. For women and minorities in particular, the overexpectation problem is acute. Female leaders are often expected to fill the roles of mother, sister, girlfriend, and activist - and do their day job. Minority executives speak of a responsibility to "lift as we rise," to improve conditions for the whole group while carving out their own careers. Men are often wary of mentoring women, fearing gossip and innuendo, but they also don't want to appear sexist. Considered together, it's inevitable that mentoring will consistently create issues of trust and confidence. So how can you negotiate these effectively? What should you be thinking about when initiating a relationship with a mentor, and what should you expect? What are the rules of the mentoring game?
Margaret Heffernan e Saj-nicole Joni na Fast Company (porque tem me interessado mais e mais esse tipo de leitura "corporativa"...).
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Julio Daio Borges
12/9/2005 às 15h04
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The Man Behind the Microchip
Perhaps that was his true genius. One could argue that [Robert] Noyce was less important for pioneering the chip than for pioneering the psychology of Silicon Valley. Pick any cliché of today's high-tech C.E.O. behavior, and Noyce forged the template. He bought and flew his own planes; played the extreme sports of his age; handed out employee stock options while fighting unions; relished his instant wealth, yet continually nursed a Puritanical suspicion that nobody could ever deserve that much bling. His follow-your-bliss management style set the tone for many Valley success stories, most notably today's young founders of Google, who encourage their employees to tinker with projects that might seem simply goofy. As Noyce realized, it is those flights of fancy that leave the world a permanently different place, no matter who gets credit for that.
Clive Thompson, ainda no The New York Times (porque até Tom Wolfe já escreveu sobre o fundador da Intel...).
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Julio Daio Borges
7/9/2005 às 14h55
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The Saxophone Is Silent
Michael Brecker, one of jazz's most influential tenor saxophonists over the last quarter-century, has been forced to stop performing by blood and bone marrow disease and is searching for a stranger to save his life.(...) Mr. Brecker, 56, was recently found to have myelodysplastic syndrome, a form of cancer in which the bone marrow stops producing enough healthy blood cells. His doctors say he needs a blood stem cell and bone marrow transplant, a harrowing procedure that will be possible only if Mr. Brecker finds a stem cell donor with a specific enough genetic match for his tissue type. So far, they have been unable to find one from the millions of people on an international registry for bone marrow donors.
Corey Kilgannon, também no The New York Times (porque, depois dessa, eu até fui ouvir o Michael Brecker...).
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Julio Daio Borges
7/9/2005 às 14h49
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Digital Music's Angel
Apple commands an estimated 75 percent of digital music sales, and roughly 80 percent of sales of MP3 players, with its market-leading iPod. While many still admire Mr. [Steve] Jobs's touch - iTunes quickly established a market for paid downloads after the industry wasted years on misfires - he also inspires enmity or jealousy from others in the industry, which is back in a slump after a modest rebound last year.
Jeff Leeds, no The New York Times (porque já estão tentando puxar o tapete do Steve Jobs...).
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Julio Daio Borges
6/9/2005 às 14h39
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BookCrossing.com
Bookworms are being invited to join what is described as the world's first online cooperative library, My Book Your Book (...). The site allows people to borrow from complete strangers such works as Bruce Chatwin's In Patagonia and Yann Martel's Life of Pi. The website has ambitions to introduce thousands of paperbacks into its catalogue.
Andrew Dickson para o Guardian (porque, na minha época, isso se chamava "locadora de livros").
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Julio Daio Borges
6/9/2005 às 08h44
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Flor de obsessão
"Você só me liga quando está em crise?"
Nélson Rodrigues, para Arnaldo Jabor, hoje (porque eu pedi pra ele ligar lá em julho, na Flip...).
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Julio Daio Borges
6/9/2005 às 08h38
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Médias
La technologie met à portée de tout citoyen la capacité de recueillir et, surtout, de publier, c'est-à-dire de diffuser largement faits, sons, images ou opinions. Tout le monde devient producteur d'images, tout le monde peut faire connaître sa vision de la réalité. L'information (...), dont les médias avaient le monopole, se banalise, se démocratise, se privatise.
Patrick Sabatier no Libération; continua em Quand M. Tout-le-monde s'improvise reporter e em C'est la perte du monopole des journalistes sur l'information (porque toda a mídia está fazendo a sua lição de casa - e a do Brasil, cadê?).
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Julio Daio Borges
5/9/2005 às 08h22
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Home for New Ideas
"Before you can be creative, you must be courageous."
Joey Reiman, em artigo da Fast Company (porque ele merece aspas e porque eu acredito piamente nisso).
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Julio Daio Borges
5/9/2005 às 08h16
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Osesp, 01.09
Na mensagem que abre o Programa de Concerto de setembro da Osesp, o diretor artístico e regente John Neschling anuncia que este será um mês de muito trabalho. Entre os destaques, chamam a atenção a gravação de mais três sinfonias de Beethoven e o início das transmissões televisivas, pela TV Cultura de São Paulo, dos concertos da Osesp. No âmbito das apresentações da Orquestra, o maestro ressaltou, ainda, a presença da violinista japonesa Midori, junto com a Osesp, no Parque do Ibirapuera, já neste domingo (04.09). A propósito, quem esteve na Sala São Paulo ontem pôde conferir a performance singular, do início ao fim, da musicista numa chuvosa noite paulistana. Leia a seguir como foi o concerto, que contou com a presença do regente convidado Cláudio Cruz.
De início, o público da Sala assistiu a uma obra recentemente composta: Kabbalah, Op.96, do compositor recifense Marlos Nobre. Como se vê no texto do programa, o próprio autor ensaia uma reflexão acerca do nome e do significado de sua peça: "eu trabalhei os processos de composição com a numerologia e letras judaicas da Cabala em duplo sentido: o consciente e o inconsciente, isto é, deixando que o cérebro encontrasse caminhos não previsíveis dentro dos esquemas". Mas é quando a música começa a ser executada que essas palavras começam a fazer sentido. O ritmo sincopado da obra reverbera em todos os naipes da orquestra: metais, madeiras, percussão, cordas. Em certo sentido, a Kabbalah, como título, justifica-se nos dez minutos de ritmo forte durante a apresentação.
Em seguida, Seguei Prokofiev (1891-1953). Os leitores, bem como os freqüentadores da Sala, mais atentos já devem ter percebido que há uma preocupação em dar continuidade na apresentação da obra de determinados compositores. Um caso ilustrativo é Prokofiev, cuja obra tem recebido atenção especial pela Orquestra neste ano. Nesta ocasião, outro detalhe importante foi a participação de Midori ao violino, num estilo que se destacou pelos movimentos da musicista ao longo do Concerto para violino nº1 em ré maior, Op.19. E, com efeito, foi a violinista a condutora do andamento da peça nos dois primeiros movimentos, tornando-se um ponto de referência para os músicos e para a platéia, que, por sua vez, ficou por demais encantada com a vivacidade de sua interpretação. Isso pôde ser comprovado ao final, quando a intérprete foi instada ao palco inúmeras vezes para um bis. Contrariando a expectativa do público, Midori apenas voltava e agradecia - provavelmente não entendeu que gostariam que tocassem novamente. Curioso.
Depois do intervalo, uma platéia um pouco mais reduzida viu a Osesp interpretar o Concerto para Orquestra, de Bela Bártok (1881-1945). Nesta obra, Cláudio Cruz imprimiu com mais fluência seu estilo à frente da Orquestra. Em parte porque a obra de Bártok permitiu essa expansão, uma vez que não dava demasiada ênfase a um instrumento (solista, no caso); antes, era o conjunto que sobressaía. Desse modo, o espectador presente conferiu um espetáculo que transitava entre o tom solene, mais sério, e o harmonioso, com frases instrumentais mais suaves com violinos e fagotes à frente. Dos cinco movimentos, vale a pena citar a introdução, que se inicia de forma suave, quase como um sussurro das cordas. Adiante, no terceiro, essa característica estaria de volta, mas já seria um contraponto aos "ataques" dos metais e da percussão. Ao final, entre os aplausos, ouvia-se alguns comentários acerca da breviedade das peças. Novamente, voltemos às palavras de Neschling: "[porque] a quantidade em si não é suficiente".
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Fabio Silvestre Cardoso
3/9/2005 às 09h00
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Et Cetera
Concordo com o Digestivo Cultural: a revista Et Cetera é, na maioria das páginas, de uma chatice sem fim. Uma bela chatice, diga-se. O projeto gráfico é de matar de bom. Me lembra uma outra revista, El Paseante, muito em voga por aqui nos anos 80, quem lembra ou colecionou? Era espanhola, mas naquela época de vacas gordas de ilusão econômica, isso não implicava em um custo assim tão alto. Só que, ao invés da nossa contemporânea publicação, não se limitava a um assunto só, enchendo as nossas morcilhas de literatura e poesia de toda espécie; falava de artes plásticas, literatura, história, até biologia ou física, provocações multimídia entre as várias áreas do conhecimento humano a partir de um tema central. Caramba, intelectuais brasileiros: não dá pra ficar mais falando (e escrevendo) como se cada assunto cultural fosse um compartimento isolado do resto. Além do mais, a postura de leitura um periódico é diferente da de um livro. A gente espera variação de assuntos, de abordagens. Uma entulhação sem fim de textos literários, sem linha que os relacione, fica parecendo xepa ou balaio de liquidação. Gostei mais da edição anterior, equilibrada em conteúdo. E, pelamordedeus: bimestral? Não sei se güento.
Da Paula Mastroberti, que repercute pra nós.
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Julio Daio Borges
2/9/2005 às 18h48
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