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Quinta-feira,
15/9/2005
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Redação
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Novos Talentos
"(...) Numa busca ligeira na Internet, é possível ter acesso a dezenas de sites dedicados a divulgar 'jovens talentos', enquanto no mundo real acontece parecido: por todo o país, incontáveis oficinas literárias de escritores veteranos convivem com uma boa quantidade de guias e manuais sobre a arte da ficção, tudo isso feito de encomenda para quem procura atalhos que conduzam, afinal, ao mais parecido possível com o sucesso. Por isso, não há exagero em se falar de epidemia - já que disso afinal se trata: no País dos Iletrados, a literatura vem se revelando cada vez mais um instrumento de visibilidade social. Obstinados em defender seu (inegável) direito de serem lidos, todos parece que se esquecem do pequeno 'detalhe': o dever de escrever bem - e, sem isso, nenhuma literatura se sustenta."
De Antonio Fernando Borges, para a No Mínimo, porque não custa lembrar, de vez em quando, que escrever bem é fundamental.
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Fabio Silvestre Cardoso
15/9/2005 às 16h53
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Estupra mas não mata
É o "recado pros companheiros de cela do Maluf", dado pelo Cássio, do Tome Cálcio, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
15/9/2005 às 13h19
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primadipartire
"Mentre leggete questo post, se tutto è andato bene, io sono già morto e sepolto." [Tradução livre: "Enquanto você lê este post, se tudo correu bem, já devo estar morto e enterrado".]
Ciro Milani e a incrível história do blogueiro milanês que (supostamente) cometeu suicídio on-line (porque parece post do Pedro Doria; e porque essa não é nova: aqui, no Digestivo, até o Polzonoff já tentou [e o Rodrigo, comentou...] - via La Cosa Húmeda).
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Julio Daio Borges
15/9/2005 às 12h37
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Generaciones de blogueros
(...)Primero fueron los geeks, que crearon los blogs, la tecnología que hay detrás y los hicieron crecer. Posteriormente fueron los que llama "extrovertidos", gente que descubrió en los blogs una herramienta para tener una voz pública, compuesto sobretodo por periodistas o por bloggers políticos. Finalmente están los bloggers consumidores, o lo que vendría a ser lo mismo, la entrada en masa del usuario medio de internet, especialmente los más jóvenes, y especialmente a través de MSN Spaces. Esta última generación ve los blogs como algo normal, sin las complicaciones filosóficas de las anteriores generaciones, especialmente la primera.(...)
Víctor R. Ruiz, no seu Linotipo, sobre o comentário do comentário.
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Julio Daio Borges
14/9/2005 às 12h15
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Reinventing Radio
Current media distributors and large-scale media creators are going to find themselves suddenly operating in a market of peer creators, where hundreds of people can create and interact and respond to the media around them. The network is already a challenge to broadcast - people who use the internet a lot use television less - but this is a new challenge. It's a challenge of participation - where one-to-many broadcast-style content has to figure out how to find new ways of getting their "audience" involved. This is a challenge that's all over the place - and it's a problem of bandwidth. How does one show or product or team respond to and respect the input of hundreds of thousands of individuals, and reflect it in what they make? If you're Last.fm it's easy - you give everyone something different. But if you're a popular content creator with one outward channel that's the same for everyone, things get a little harder. How will they adapt?
Tom Coates, sobre o Phonetags (para quem ainda não entendeu a importância das famosas tags...).
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Julio Daio Borges
14/9/2005 às 12h07
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un dos sitios máis modélicos
Un portal de libros e de actualidade cultural brasileira. É un dos sitios máis modélicos de información cultural na rede que visito, mestura a promoción de novidades con ensaios e forums. Moi interesante.
Manuel Bragado, sobre este Digestivo, direto da Galicia.
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Julio Daio Borges
13/9/2005 às 08h56
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The Super Network
These days, the company [Yahoo!] has two distinct faces. In Silicon Valley, a band of happy hackers, the descendants of [Jerry] Yang and [David] Filo, work to out-engineer the guys up the street at Google. In Santa Monica, 350 miles south, the Yahoo! Media Group has slapped down $100 million for a 10-year lease on the 230,000-square-foot Yahoo! Center, formerly MGM's home. The office park covers an entire city block, squatting amid the offices of HBO, MTV, Lion's Gate, and Universal. The company won't comment on its mission in LA, but in an internal email making rounds on the Web, Yahoo! COO Dan Rosensweig says, "The growing consumer demand for compelling content on the Internet and the proliferation of broadband is an exciting opportunity. We need to enhance our presence in the entertainment capital of the world."
Josh McHugh, na Wired (porque o Yahoo! está reinventando, também, a televisão...).
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Julio Daio Borges
13/9/2005 às 08h47
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Do bom
Auto-intitulado "um programa sem ensaio", Claro que é Rock tem tudo para se firmar como "o programa de rock da TV brasileira". Com a programação nas rádios cada vez mais desinteressante, a MTV cada vez mais comportamento e a TV aberta cada vez mais burra, o Multishow começa a saltar uns pontos acima com a - também cada vez mais - melhor faixa de TV por assinatura.
Mario Marques no Laboratório Pop.
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Julio Daio Borges
12/9/2005 às 15h24
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Of Proteges and Pitfalls
Ah, mentoring. No one disputes its value, but its pitfalls are legion. Since the 1970s, studies have repeatedly demonstrated that mentoring is the single most valuable ingredient in a successful career for both men and women. So now everybody wants a mentor. But mentors aren't fairy godmothers; they can't and shouldn't be expected to make all your dreams come true. For women and minorities in particular, the overexpectation problem is acute. Female leaders are often expected to fill the roles of mother, sister, girlfriend, and activist - and do their day job. Minority executives speak of a responsibility to "lift as we rise," to improve conditions for the whole group while carving out their own careers. Men are often wary of mentoring women, fearing gossip and innuendo, but they also don't want to appear sexist. Considered together, it's inevitable that mentoring will consistently create issues of trust and confidence. So how can you negotiate these effectively? What should you be thinking about when initiating a relationship with a mentor, and what should you expect? What are the rules of the mentoring game?
Margaret Heffernan e Saj-nicole Joni na Fast Company (porque tem me interessado mais e mais esse tipo de leitura "corporativa"...).
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Julio Daio Borges
12/9/2005 às 15h04
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The Man Behind the Microchip
Perhaps that was his true genius. One could argue that [Robert] Noyce was less important for pioneering the chip than for pioneering the psychology of Silicon Valley. Pick any cliché of today's high-tech C.E.O. behavior, and Noyce forged the template. He bought and flew his own planes; played the extreme sports of his age; handed out employee stock options while fighting unions; relished his instant wealth, yet continually nursed a Puritanical suspicion that nobody could ever deserve that much bling. His follow-your-bliss management style set the tone for many Valley success stories, most notably today's young founders of Google, who encourage their employees to tinker with projects that might seem simply goofy. As Noyce realized, it is those flights of fancy that leave the world a permanently different place, no matter who gets credit for that.
Clive Thompson, ainda no The New York Times (porque até Tom Wolfe já escreveu sobre o fundador da Intel...).
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Julio Daio Borges
7/9/2005 às 14h55
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