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Quarta-feira, 14/8/2019
Blog
Redação
 
100 nomes da edição no Brasil



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Postado por Julio Daio Borges
14/8/2019 às 10h35

 
Eu ganhei tanta coisa perdendo



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Postado por Julio Daio Borges
8/8/2019 às 12h14

 
Toda forma de amor

Por Ednan Gomes

A Cartola Editora está realizando um financiamento coletivo no Catarse para a publicação do livro Toda forma de amor, que é uma coletânea com 60 contos organizada por Edilaine Cagliari. Os livros trazem histórias onde os personagens principais são LGBTQ+, sendo que os textos e autores foram selecionados através de um concurso literário.

Capa: volume 1

“A ideia original era fazer apenas um volume, mas recebemos tantas histórias bacanas que decidimos lançar a antologia em dois volumes. Inicialmente, a coletânea seria disponibilizada apenas em (e-book), criamos então este financiamento coletivo para possibilitar o lançamento dos livros físicos”, explica a escritora e organizadora das obras, Edilaine Cagliari.

Além disso, o objetivo da obra é dar mais espaço para mais de 50 escritores no mercado literário nacional, divulgando novos autores e consolidando autores já publicados, além de dar voz a representatividade.

Para contribuir (e ganhar recompensas) com a publicação dos livros Toda forma de amor é só acessar o link do financiamento coletivo, que segue até o dia 25 de agosto, às 23h:59 mim.

Capa: volume 2

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Postado por Luís Fernando Amâncio
7/8/2019 às 15h39

 
Harvard: o que não se aprende



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Postado por Julio Daio Borges
7/8/2019 às 12h24

 
Pedro Cardoso em #Provocações



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Postado por Julio Daio Borges
6/8/2019 às 11h50

 
Homenagem a Paulo Francis



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Postado por Julio Daio Borges
5/8/2019 às 21h14

 
Arte, cultura e democracia

Inscrições abertas e gratuitas para o ENCONTRO Internacional Arte, Cultura e Democracia no século XXI. O evento acontecerá em espaços do Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em Belo Horizonte, de 20 a 24 de agosto.

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Postado por Ana Elisa Ribeiro
27/7/2019 às 20h55

 
É cena que segue...

Cena do filme 'O Filme da Minha Vida', Selton Mello, 2017


Já se passaram dois anos desde que iniciei este blog, mas ainda me faço a mesma pergunta após cada sessão: Como escrever sobre esse filme? Muitas vezes me peguei ensaiando sobre a influencia do cinema em nossa realidade, ou o contrário. Outras vezes apenas dissertei sobre o que foi visto apenas como uma forma de entretenimento. Mas o que eu tive certeza em todo esse tempo (e muito antes disso) é que enquanto o cinema existir, hei de escrever sobre ele. Algumas vezes, terei mais sessões, quase dez por semana, em outras bastará uma ou duas, ou até mesmo nenhuma. Faz parte da vida de um cinéfilo.

Mas nem tudo que digo é verdade, tão pouco mentira. Cada espectador diante da tela grande assiste o seu filme. Desde Einstein poucas coisas podem ser definidas como certas ou erradas. Mas é fácil, também necessário, falar sobre o que amamos. O espectador se vê diante de um filme, como Tony Terranova olha para Luna em muitas das cenas de 'O Filme da Minha Vida', o amor é instantâneo, quer dure durante a sessão, quer passe por anos de reprises. Olhamos a tela do Cinema como se fosse uma janela. Nela vemos vida e histórias que anseiam por finais, mesmo que nem todos sejam felizes.

E foi dentro e fora da tela que nesses últimos dois anos vivi experiências incríveis. Conheci personagens e lugares sensacionais. Algumas vezes estive por ruelas estreitas em A Palestina Brasileira, outras em uma lanchonete perdida em alguma esquina de Vitória, sempre em boa companhia, com boas histórias para viver e contar. Foram festivais de cinema dos quais nunca imaginei participar, filmes que me trouxeram muitas surpresas e decepções. Mas é importante a análise de ambos os casos, é tudo uma questão de entendimento.

Aqui pode-se encontrar uma grande variedade de gêneros. Partimos de um bom western para aquele drama que acaba com um nó na garganta. Ou até uma típica comédia da sessão da tarde para um intenso Bergman. A Lanterna Mágica é exatamente aquilo que diz, breves comentários sobre a sétima arte, mas a questão persiste: Como escrever sobre esse filme?

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Postado por A Lanterna Mágica
14/7/2019 às 11h36

 
O Mundo Nunca Foi Tão Intenso Nem Tão Frágil


O mundo nunca foi tão intenso nem tão frágil! Essa é a conclusão imediata que se tem ao assistir “Years and Years”, série da HBO que retrata um futuro próximo em constante e abundante transformação. Dessa forma, a história parte dos dias atuais e vai seguindo ao retratar uma família com diversos personagens que sempre foram tabu na sociedade de fundo sexual, individual, no conflito de gerações e incrivelmente se deparando com “Terra Planistas”, que defendem uma vida retrógrada e renegam fatos comprovados da ciência.

Sendo assim, a série abusa das possibilidades do que virá a seguir e chega num primeiro momento a conclusão que de tanto evoluir, o mundo está voltando a seus primórdios e apesar de toda a tecnologia, ninguém deixou de ser humano, agindo com toda a visceralidade dos primeiros dias de existência. E mesmo como uma obra de ficção, “Years and Years” aponta os caminhos do futuro imaginado, onde não surpreendentemente a tecnologia impera cada vez mais na vida das pessoas, excluindo a maioria, causando dependência e solidão.

Quanto a cenografia, ninguém vive a la “The Jetsons”, com carros voadores e casas suspensas, mas os robôs estão presentes em praticamente todas as áreas e as pessoas querem existir para sempre como consciência na nuvem. Algo que não é aprovado por toda a população, dessa maneira a sociedade entra em conflito, numa guerra política e ideológica, onde culmina num quase fim de mundo com bombas nucleares e a população numa balburdia do “salve-se quem puder”. Tudo isso só no episódio piloto onde são 6 ao todo. O que virá por aí os próximos capítulos podem prever, mas como no acertado nome da série, o que acontecerá de verdade só os anos e anos dirão.

Fazendo uma análise do seriado trazido aos dias atuais, podemos perceber facilmente que a modernidade atrelada a tecnologia e a burocracia, ironicamente estão dificultando o desenvolvimento da sociedade como um todo. Não que seus avanços sejam ruins, mas o fato de não atingir a todos que desejam desfrutar de seus benefícios.

Desse modo, praticamente nenhum sonho hoje em dia é simples, para uma população que vive em países dilacerados pela fome e a guerra. Onde até as mais abastadas nações têm grandes ambições, muitas vezes inalcançáveis, sofrendo um eterno desconforto e insatisfação com as realizações da vida. Ninguém tem culpa disso, nem está errado em querer algo melhor, pois toda a mídia e marketing se fazem cada vez mais presentes sob todas as formas e de fato conseguem girar a economia universal.

Porém, tudo isso faz com que pessoas se lancem em perigosas e irresponsáveis aventuras, arrastando crianças exaustas pela mão e quase sendo mortos na próxima esquina. Tanto esforço para acabar como potencial alvo das estatísticas da violência ou para que no fim esteja sujeito as guerras de líderes inescrupulosos que podem encerrar o jogo num apertar de botão ou da própria natureza louca e descontrolada pelos feitos do homem.

Por fim, segue a reflexão de que progredir, avançar e inovar não é errado, pois a humanidade possui inteligência, criatividade e muitos outros atributos justamente para isso. O que está errado é a forma como é feito e distribuído no geral. Formando para o futuro uma geração de despatriados, descrentes e frustrados, que se sobreviverem a tudo, para onde irão? Será que o caminho avança ou retrocede em busca de valores descabidos? O filme “A Vila” de M.Night Shyamalan tem uma interessante concepção sobre o assunto.

Lembrando que, em tempos mais simples, o mundo era explorado por viajantes e aventureiros sem muros que o conquistaram e o construíram para quem o divide agora. Só uma de muitas e intensas questões unindo passado, presente e futuro.



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Postado por Blog de Camila Oliveira Santos
8/7/2019 às 21h37

 
João Gilberto

Se existe uma música popular brasileira - e, no mundo inteiro, ela pode ser reconhecida como tal - devemos isso à bossa-nova, portanto, devemos isso a João Gilberto.

Ele não gostava do termo - e preferia falar em samba - mas é inegável que, como intérprete, João Gilberto foi um divisor de águas na música brasileira.

Para quem duvida, basta ouvir os registros das canções de Tom Jobim no tempo do samba-canção. João Gilberto precisava de um compositor, é fato, mas Tom Jobim também precisava de um intérprete - e sem esse encontro, e sem as letras de Vinicius de Moraes, estaríamos ainda presos aos “boleros” e não haveria o que chamamos de “MPB”.

São conhecidos os relatos de Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil, entre outros de sua geração, sobre o acontecimento estético que foi a audição de João Gilberto. Se não fosse por ele, Caetano Veloso teria continuado a fazer cinema; Chico Buarque teria insistido na arquitetura; e Gilberto Gil permaneceria funcionário da Gessy Lever.

E nem é preciso ser fanático por música brasileira para perceber o talento de João Gilberto para reduzir o “samba” a um mínimo de elementos. Se pudéssemos comprimir a trilha sonora do Brasil em uma cápsula - e lançá-la no espaço-tempo -, esta cápsula seria a música de João Gilberto.

Sua síntese é tão essencial que suas interpretações não envelhecem - e seus registros continuam modernos, há mais de meio-século. Não podemos dizer o mesmo da própria MPB - e, muito menos, do que veio depois dela...

A forma definitiva que João Gilberto deu a algumas composições se tornou um desafio para intérpretes depois dele. Os mais inteligentes, como Elis Regina e Wilson Simonal, não se atreveram a se ombrear com ele - e seguiram pela rota oposta: a dos cantores que cantavam “para fora”; a dos cantores “com voz”.

Os críticos vão dizer que João Gilberto abriu caminho para cantores “sem voz”, mas a culpa é tanto dele quanto é do microfone ou do registro fonográfico. Ou do século XX, ou da “indústria”...

O lado ruim do seu gênio obsessivo é que nos deixou, relativamente, poucos registros. (Ou, talvez, isso seja um mérito.) E os conhecedores são unânimes em afirmar que toda a sua arte está contida nos três primeiros LPs.

Justamente aqueles que não estão mais disponíveis - pois, contra sua versão em CD, João Gilberto se insurgiu, na década de 90, e eles ficaram “fora de catálogo” desde então. Por mais perfeccionista que João Gilberto seja (e por mais que tenha razão na contenda): Que perda para o gosto musical das novas gerações!

Todo o folclore sobre a sua personalidade “sui generis”, digamos assim, foi explorado mais do que o recomendável. (E devemos silenciar a respeito.) Já seus amores - ou desamores - se tornaram um capítulo final triste, na disputa pelo seu espólio.

Pensando em Vinicius, que nos deixou em 1980, e em Tom, que nos deixou em 94, talvez devamos guardar, de João Gilberto, não os seus últimos anos, em manchetes nada musicais, mas, sim, seu último registro em disco, o “Voz e Violão”, de 1999.

Entre versões de Caetano e Gil - talvez por insistência do próprio Caetano, que era o produtor -, João ainda nos brindou com uma pérola de Tom Jobim, “Você vai ver”, polida por ele, naturalmente. E, mais uma vez, afirmou: “Eu sou do samba, pois o samba me criou”. Fechando com “Chega de Saudade”, o começo de tudo...

Tom Jobim costumava dizer que o Brasil precisava merecer a bossa-nova. Pois, antes dela, o Brasil precisa merecer João Gilberto.

Para ir além
"João Gilberto na Casa de Chico Pereira" e "Basta João" ;-)

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Postado por Julio Daio Bløg
8/7/2019 às 12h20

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