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Quinta-feira,
1/12/2005
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Redação
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Guide to weblog comments
Leaving a comment on someone's weblog is like walking into their living room and joining in on a conversation. As in real life, online there are some people who are a pleasure to converse with, and some who are not.
Good blog commenters add to the discussion and are known as knowledgeable, informative, friendly and engaged. Build your own online social capital and become a great blog commenter by keeping these simple guidelines in mind before you post.
Gina Trapani, na Lifehacker (porque é uma versão muito mais completa - e gentil - do meu "10 tipos de Comentador de Forum").
[1 Comentário(s)]
Postado por
Julio Daio Borges
1/12/2005 às 10h21
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The Second Coming of Content
"The explosion I am talking about is the shifting of a website's content from internal to external. Instead of a website being a 'place' where data 'is' and other sites 'point to', a website will be a source of data that is in many external databases, including Google. Why 'go' to a website when all of its content has already been absorbed and remixed into the collective datastream?"
Adam Green, citado por Richard MacManus, via Dave Winer (porque quem não entender a Web 2.0, em 2006, estará perdido...).
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Julio Daio Borges
30/11/2005 às 09h53
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The hypomaniac edge
Você conhece um "hypomaniac"?
* He is filled with energy;
* He is flooded with ideas;
* He is driven, restless, and unable to keep still;
* He channels his energy into the achievement of wildly grand ambitions;
* He often works on little sleep;
* He feels brilliant, special, chosen, perhaps even destined to change the world;
* He can be euphoric;
* He becomes irritated by minor obstacles;
* He is a risk taker;
* He overspends in both his business and personal life;
* He acts out sexually;
* He sometimes acts impulsively, with poor judgment, in ways that can have painful consequences;
* He is witty and gregarious;
* His confidence can make him charismatic and persuasive;
* He is also prone to making enemies and feels he is persecuted by those who do not accept his vision and mission.
John D. Gartner, em livro homônimo (porque o meu chegou na outra semana...).
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Julio Daio Borges
29/11/2005 às 09h25
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Millennials
Children who were born when Netscape Communications went public [1995] are now 10 years old and have been raised on a steady diet of digital technologies that have fundamentally shaped their notions of literacy, intelligence, friendship and even the anxious adolescent process of learning who they are. (...)For their grandparents, the bicycle was a symbol of childhood independence. Today, for many kids and young adults, it is the Internet.
Stefanie Olsen, em dossiê da CNET (porque quando me perguntam quem são os nossos leitores do futuro, eu digo que são eles...).
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Julio Daio Borges
28/11/2005 às 09h03
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A república dos bugres
O Brasil tem muitos escritores. Já teve um poeta em cada esquina, mas agora são os prosadores que tomam conta do país. Em geral, não são bons. Quando muito, são medíocres. Vendem pouco ou nada, geralmente nada. As estantes das livrarias estão abarrotadas de títulos que não dizem nada a ninguém. Mesmo os publicados pelas grandes casas editoriais são passíveis de severas críticas. Por uma peneira mais fina, quase ninguém passa.
Confesso que me tornei um neófobo. Durante muito tempo procurei no imenso palheiro da literatura brasileira um único bom escritor novo. Ligava para as editoras fazendo o que poucos jornalistas fazem, isto é, pedindo lançamentos de escritores novatos. Naquela época, eu acreditava que era possível encontrar vários gênios à margem do self-marketing. Como resultado dessa peregrinação, retornei aos clássicos.
Paulo Polzonoff Jr., falando, no Rascunho, o que poucos escritores novos querem escutar (principalmente aqueles que ficam lançando-se em coletâneas de blogs...)
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Julio Daio Borges
25/11/2005 às 12h24
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Start Being Remarkable
Today, a quick look at Google indicates that we're grappling
with an eight-billion-channel world. The distinction between
marketing and sales has evaporated in the face of direct-marketing technologies that brand products, take orders, and fulfill them at the same time.
(...) Even worse, there is no more public taste. There are only
publics' tastes, which are ever more atomized, specific, and hard
to fathom.
David Ogilvy's contention that "it takes a big idea to attract the attention of consumers and get them to buy your product" no
longer applies. His fellow advertising guru Bill Bernbach's belief that, in marketing, "not to be different is virtually suicidal" today itself may be suicidal in and of itself.
Trecho de um capítulo, em PDF, de The Big Moo, o novo livro de Seth Godin (porque o marketing, na internet, deixou de ser aquela coisa estúpida que ainda se vê na televisão...)
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Julio Daio Borges
24/11/2005 às 12h17
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The Guru
"I end up not buying a lot of things. Because I find them ridiculous."
Steve Jobs, o inventor do i-Pod, explicando porque não compra quase gadgets (engraçado: eu também vou às bancas de jornal e acho tudo uma droga...)
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Julio Daio Borges
23/11/2005 às 11h58
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Write effectively for the Web
1) Use explicit titles and subject lines;
2) Write a strong lead;
3) Use frequent paragraph breaks;
4) Provide context;
5) Link smartly;
6) Be brief.
Dicas de Gina Trapani, editor da Lifehacker, para quem quer escrever na internet (porque todo jornalista de papel pensa que sabe...).
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Julio Daio Borges
22/11/2005 às 11h49
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Protagonistas
"Num iate, no meio do oceano e sem rádio."
Para Otávio Frias Filho - e principalmente para Octavio Frias de Oliveira -, a única maneira de se dirigir um jornal como a Folha de S. Paulo e não se sentir pressionado.
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Julio Daio Borges
21/11/2005 às 11h40
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Devendra Banhart
I first heard the crude home made recordings of Devendra Banhart, then a homeless, wandering, neo psych/folk hippie artist and musician, not yet 21 years old. We released these recordings on YGR [Young God Records] because we'd never heard anything quite like them, ever. His voice - a quivering high-tension wire, sounded like it could have been recorded 70 years ago - these songs could have been sitting in someone's attic, left there since the 1930's. The response was astounding.
O release sobre Devendra Banhart, que eu ouvi ontem no GavezDois, que agora também linca pra nós.
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Julio Daio Borges
17/11/2005 às 08h30
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