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Terça-feira,
6/12/2005
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Redação
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Las buenas maneras en Internet
En Internet conviven gran número de usuarios que se incorporan continuamente
procedentes de todos los sectores y niveles culturales, y de todas las condiciones sociales
y vitales. Conviven el gran público, la última frontera por donde Internet está creciendo
ahora, con otros usuarios procedentes del mundo académico y de entornos científico,
donde primero se desarrolló la red. O con ciertas vanguardias artísticas, culturales y
literarias, que después se incorporaron. Conviven por último con una amplia gama de
usuarios más o menos aventajados procedentes de mundos muy diversos y que
desarrollan buena parte de su actividad en Internet: El comercio, los negocios, la
educación,...
A los conflictos de comunicación que estos hechos comportan se añade el que los
nuevos usuarios desconocen los usos de la red e incluso ciertas conceptualizaciones no
están formadas suficientemente o se han desarrollado de forma espontánea. Y de esta
manera chocan con las actitudes de los usuarios ya avezados que encuentran naturales
ciertas prácticas y usos incomprensibles para los recién llegados.
Esta situación plantea la necesidad de un dominio de ideas y constructos que
integre, dé sentido, forma, legitimidad y lógica, al conjunto de usos, normas, reglas,
relaciones, conceptos y en general a las ideas que existen y se desarrollan en el mundo
de la comunicación interpersonal y grupal a través de las redes, de igual forma a como
sucede en el mundo de la comunicación no digital, o más propiamente en el mundo de la
comunicación oral, escrita, visual, etc.
Miguel Zapata Ros, no melhor documento que já li sobre netiquette (porque é de 2002).
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Postado por
Julio Daio Borges
6/12/2005 às 12h20
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Artificial
"A internet fez um grande bem para o Brasil. Tirou um atraso cultural milenar."
Kassin, o produtor musical, em entrevista ao Link.
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Postado por
Julio Daio Borges
5/12/2005 às 12h12
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Moinho de sonhos
A mulher e o menino iam montados no cavalo; o homem ia ao lado, a pé. Andavam sem rumo havia semanas, até que deram numa aldeia à beira de um rio, onde as oliveiras vicejavam.
Fizeram uma pausa e, como a gente ali era hospitaleira e a oferta de serviço abundante, resolveram ficar. O homem arranjou emprego num moinho próximo à aldeia. A mulher se juntou a outras que colhiam azeitonas em terras ao redor de um castelo. Levou consigo o menino que, no meio do caminho, achou um velho cabo de vassoura e fez dele o seu cavalo. Deu-lhe o nome de Rocinante.
Ao chegar aos olivais, o menino encontrou o filho de outra colhedeira - um garoto que se exibia com um escudo e uma espada de pau.
Os dois se observaram à distância. Cada um se manteve junto à sua mãe, sem saber como se libertar dela. Vigiavam-se. Era preciso coragem para se acercar. Mas meninos são assim: se há abismos, inventam pontes.
De súbito, estavam frente a frente. Puseram-se a conversar, embora um e outro continuassem na sua. Logo esse já sabia o nome daquele: o menino recém-chegado se chamava Alonso; o outro, Sancho. Começaram a se misturar:
- Deixa eu brincar com seu cavalo? - pediu Sancho.
- Só se você me emprestar sua espada - respondeu Alonso.
Iam se entendendo, apesar de assustados com a felicidade da nova companhia. Avançaram na entrega:
- Tá vendo aquele moinho gigante? - apontou Alonso. - Meu pai sozinho é que faz ele girar.
- Seu pai deve ter braços enormes - disse Sancho.
- Tem! Mas nem precisava - respondeu Alonso. - Ele move o moinho com um sopro.
Sancho achou graça. Também tinha uma proeza a contar:
- Tá vendo o castelo ali? - apontou. - Meu pai disse que o dono tem tanta terra, que o céu não dá pra cobrir toda ela.
- E se a gente esticasse o céu como uma lona e cobrisse o que tá faltando? - propôs Alonso.
- Seria legal - disse Sancho. - Mas ia dar um trabalhão. Temos de crescer primeiro.
- Bom, enquanto a gente cresce, vamos pensar num jeito de subir até o céu! - disse Alonso.
- Vamos! - concordou Sancho.
Sentaram-se na relva. O cavalo, a espada e o escudo, entre os dois. Um sopro de vento passou por eles. Já eram amigos: moviam juntos o mesmo sonho.
João Anzanello Carrascoza, autor de Dias raros e O menino que furou o céu, no Rascunho de outubro.
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Julio Daio Borges
2/12/2005 às 11h37
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Guide to weblog comments
Leaving a comment on someone's weblog is like walking into their living room and joining in on a conversation. As in real life, online there are some people who are a pleasure to converse with, and some who are not.
Good blog commenters add to the discussion and are known as knowledgeable, informative, friendly and engaged. Build your own online social capital and become a great blog commenter by keeping these simple guidelines in mind before you post.
Gina Trapani, na Lifehacker (porque é uma versão muito mais completa - e gentil - do meu "10 tipos de Comentador de Forum").
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Julio Daio Borges
1/12/2005 às 10h21
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The Second Coming of Content
"The explosion I am talking about is the shifting of a website's content from internal to external. Instead of a website being a 'place' where data 'is' and other sites 'point to', a website will be a source of data that is in many external databases, including Google. Why 'go' to a website when all of its content has already been absorbed and remixed into the collective datastream?"
Adam Green, citado por Richard MacManus, via Dave Winer (porque quem não entender a Web 2.0, em 2006, estará perdido...).
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Julio Daio Borges
30/11/2005 às 09h53
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The hypomaniac edge
Você conhece um "hypomaniac"?
* He is filled with energy;
* He is flooded with ideas;
* He is driven, restless, and unable to keep still;
* He channels his energy into the achievement of wildly grand ambitions;
* He often works on little sleep;
* He feels brilliant, special, chosen, perhaps even destined to change the world;
* He can be euphoric;
* He becomes irritated by minor obstacles;
* He is a risk taker;
* He overspends in both his business and personal life;
* He acts out sexually;
* He sometimes acts impulsively, with poor judgment, in ways that can have painful consequences;
* He is witty and gregarious;
* His confidence can make him charismatic and persuasive;
* He is also prone to making enemies and feels he is persecuted by those who do not accept his vision and mission.
John D. Gartner, em livro homônimo (porque o meu chegou na outra semana...).
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Julio Daio Borges
29/11/2005 às 09h25
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Millennials
Children who were born when Netscape Communications went public [1995] are now 10 years old and have been raised on a steady diet of digital technologies that have fundamentally shaped their notions of literacy, intelligence, friendship and even the anxious adolescent process of learning who they are. (...)For their grandparents, the bicycle was a symbol of childhood independence. Today, for many kids and young adults, it is the Internet.
Stefanie Olsen, em dossiê da CNET (porque quando me perguntam quem são os nossos leitores do futuro, eu digo que são eles...).
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Julio Daio Borges
28/11/2005 às 09h03
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A república dos bugres
O Brasil tem muitos escritores. Já teve um poeta em cada esquina, mas agora são os prosadores que tomam conta do país. Em geral, não são bons. Quando muito, são medíocres. Vendem pouco ou nada, geralmente nada. As estantes das livrarias estão abarrotadas de títulos que não dizem nada a ninguém. Mesmo os publicados pelas grandes casas editoriais são passíveis de severas críticas. Por uma peneira mais fina, quase ninguém passa.
Confesso que me tornei um neófobo. Durante muito tempo procurei no imenso palheiro da literatura brasileira um único bom escritor novo. Ligava para as editoras fazendo o que poucos jornalistas fazem, isto é, pedindo lançamentos de escritores novatos. Naquela época, eu acreditava que era possível encontrar vários gênios à margem do self-marketing. Como resultado dessa peregrinação, retornei aos clássicos.
Paulo Polzonoff Jr., falando, no Rascunho, o que poucos escritores novos querem escutar (principalmente aqueles que ficam lançando-se em coletâneas de blogs...)
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Julio Daio Borges
25/11/2005 às 12h24
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Start Being Remarkable
Today, a quick look at Google indicates that we're grappling
with an eight-billion-channel world. The distinction between
marketing and sales has evaporated in the face of direct-marketing technologies that brand products, take orders, and fulfill them at the same time.
(...) Even worse, there is no more public taste. There are only
publics' tastes, which are ever more atomized, specific, and hard
to fathom.
David Ogilvy's contention that "it takes a big idea to attract the attention of consumers and get them to buy your product" no
longer applies. His fellow advertising guru Bill Bernbach's belief that, in marketing, "not to be different is virtually suicidal" today itself may be suicidal in and of itself.
Trecho de um capítulo, em PDF, de The Big Moo, o novo livro de Seth Godin (porque o marketing, na internet, deixou de ser aquela coisa estúpida que ainda se vê na televisão...)
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Julio Daio Borges
24/11/2005 às 12h17
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The Guru
"I end up not buying a lot of things. Because I find them ridiculous."
Steve Jobs, o inventor do i-Pod, explicando porque não compra quase gadgets (engraçado: eu também vou às bancas de jornal e acho tudo uma droga...)
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Julio Daio Borges
23/11/2005 às 11h58
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