BLOG
Segunda-feira,
2/1/2006
Blog
Redação
|
|
|
|
|
Web 2.0 reloaded
Para quem não agüenta mais me ouvir falando da Web 2.0, seguem os dois últimos links que eu passo: para um artigo/ensaio e para uma apresentação/um áudio.
[Comente este Post]
Postado por
Julio Daio Borges
2/1/2006 às 17h12
|
|
O ar (o vento)
Estou vivo mas não tenho corpo
Por isso é que eu não tenho forma
Peso eu também não tenho
Não tenho cor.
Quando sou fraco
Me chamo brisa
E se assobio
Isso é comum
Quando sou forte
Me chamo vento
Quando sou cheiro
Me chamo pum!
Vinicius de Moraes, na Argumentinho, que está já no seu segundo número.
[Comente este Post]
Postado por
Julio Daio Borges
30/12/2005 às 16h11
|
|
Futuro Comunicação
Tudo que pode ser digitalizado será e será de graça, por vias legais ou não. As empresas que vivem de vender conteúdo e portanto controlar direitos autorais (editoras de revistas, livros, canais de TV, rádios, jornais, estúdios de cinema, empresas de software, agências de publicidade etc.) têm dias negros pela frente. Quem trabalha para eles, também. Os consumidores cada vez mais serão também produtores. E vão se divertir bastante.
Andre Forastieri - sim, o mesmo da Bizz e da Conrad - em entrevista ao Carreira Solo, sobre sua nova empresa.
[1 Comentário(s)]
Postado por
Julio Daio Borges
29/12/2005 às 12h09
|
|
iPod, Therefore iAm
"Design não é o que um produto parece ser, design é como o produto funciona."
Steve Jobs, citado numa palestra de Frederick van Amstel sobre, lógico, iPod (porque eu mesmo não canso de citar o Steve Jobs...)
[1 Comentário(s)]
Postado por
Julio Daio Borges
28/12/2005 às 11h03
|
|
So I have a blog
In 1989 one of the main objectives of the WWW was to be a space for sharing information. It seemed evident that it should be a space in which anyone could be creative, to which anyone could contribute. The first browser was actually a browser/editor, which allowed one to edit any page, and save it back to the web if one had access rights.
Strangely enough, the web took off very much as a publishing medium, in which people edited offline. Bizarely, they were prepared to edit the funny angle brackets of HTML source, and didn't demand a what you see is what you get editor. WWW was soon full of lots of interesting stuff, but not a space for communal design, for discource through communal authorship.
Now in 2005, we have blogs and wikis, and the fact that they are so popular makes me feel I wasn't crazy to think people needed a creative space.(...)
Tim Berners-Lee, simplesmente o criador da World Wide Web, no blog que acaba de inaugurar.
[Comente este Post]
Postado por
Julio Daio Borges
27/12/2005 às 09h23
|
|
cultura livre, leve e solta
crise de criatividade? mano, só se for na casa branca, no palácio do planalto, em hollywood, na globo, na "folha", na sony & bmg, na warner, na nike, na coca-cola, na c&a, no mcdonalds, no uó do borogodó. aqui ao ar livre o que se respira é criatividade, lenha na fogueira, produtividade, comunicação.
Pedro Alexandre Sanches, no seu blog - sim, no seu blog (porque... ei, imprensa-impressa, não sou eu que estou falando, tá?)
[Comente este Post]
Postado por
Julio Daio Borges
26/12/2005 às 19h20
|
|
Troca-troca
Nós éramos um casal dissonante, vivíamos aos trancos como bicicleta em rua de paralelepípedo. Até que por puro acaso encontramos nossa combinação perfeita: eu bêbada e você sóbrio. Viramos goiabada com queijo branco, café com chantili, acarajé com vatapá. Acordo inédito esse, visto que eu me recuso a beber e você se recusa a parar de beber. Porém daquela vez, sei lá por qual motivo, aconteceu.
Luciana Pisnky, em sua última coluna Retratos (porque ela quer ser Colunista do Digestivo Cultural...).
[Comente este Post]
Postado por
Julio Daio Borges
23/12/2005 às 18h54
|
|
Ten Rules for Web Startups
#1: Be Narrow
#2: Be Different
#3: Be Casual
#4: Be Picky
#5: Be User-Centric
#6: Be Self-Centered
#7: Be Greedy
#8: Be Tiny
#9: Be Agile
#10: Be Balanced
#11 (bonus!): Be Wary
By Evan Williams, criador do Odeo e do Blogger.
[Comente este Post]
Postado por
Julio Daio Borges
22/12/2005 às 09h01
|
|
¿Qué es un troll?
Un «troll» de Internet es el (normalmente es un él) que siente placer al sembrar discordia en Internet. Intenta iniciar discusiones y ofender a la gente.
Los trolls ven los servicios de comunicaciones de Internet como lugares adecuados para su extravagante juego. Por alguna razón, no «captan» que hieren a gente real. Para ellos, los demás usuarios de Internet no son del todo humanos, sino una especie de abstracción digital. Como resultado, no sienten ningún tipo de pena por el dolor que infligen. De hecho, cuanto mayor sea el sufrimiento que causan, mayor es su logro (tal y como lo ven ellos). De momento, el relativo anonimato de la red permite que florezcan los trolls.
Los trolls son completamente insensibles a las críticas (constructivas o no). No puedes negociar con ellos; no puedes hacerles sentir vergüenza o compasión; no puedes razonar con ellos. No se les puede hacer sentir remordimientos. Por alguna razón, los trolls no sienten que estén obligados a seguir las normas de cortesía o responsabilidad social.
Quizás esto suene inconcebible. A lo mejor piensa «Sin duda habrá algo que pueda escribir que les haga cambiar». Pero un auténtico troll no puede ser cambiado mediante meras palabras.
Timothy Campbell, em tradução para o espanhol do texto clássico (porque alguém deveria escrever, um dia, sobre o Colunista-troll).
[Comente este Post]
Postado por
Julio Daio Borges
21/12/2005 às 08h44
|
|
a porta
foi como passar todo dia por aquela porta e não entrar. eu não tinha a chave. tentei bater, sem sucesso. até que ganhei uma chave, que abriu. mas só fiquei um pouquinho. quando tentei entrar de novo, a chave já não abria mais. tentei, por dois meses, abrir aquela porta. e nada. a chave não girava. soquei a porta, gritei teu nome, perguntei aos vizinhos, tentei subornar o porteiro. nada, só a ameaça de chamarem a polícia. joguei a chave fora. na chuva, sentei na guia. acendi um cigarro, com o cuidado de não deixar a chuva molhá-lo e estragar meu efêmero momento de prazer. fui embora. logo depois, quando passei em frente, a porta abriu. você estava na janela e, ao me ver, abriu. e me estendeu a mão. eu entrei. e não quero mais sair.
Um certo Guilherme Conte, no seu blog malone morreu, que - precisa falar? - linca pra nós.
[Comente este Post]
Postado por
Julio Daio Borges
20/12/2005 às 17h25
|
Mais Posts >>>
Julio Daio Borges
Editor
|
|