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Quinta-feira,
9/2/2006
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Redação
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The Bear Case
No one else is writing this piece, so it will have to be me. I should say upfront that I'm not predicting that this will happen (yet), and I'm certainly not making a recommendation. I'm just laying out a scenario that could kneecap Google and take its stock back to, say, $100 a share.(...)
Henry Blodget, prevendo que o Google pode descer a rampa - em termos do preço da ação - como desceram Yahoo, AOL e outros...
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Julio Daio Borges
9/2/2006 às 09h28
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Putting The Screws To Google
"(...) even though Old Media's fortunes are waning, it can still put some hurt on the new guys."
Jon Fine, na BusinessWeek, sobre uma possível resposta da indústria ao Google...
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Julio Daio Borges
8/2/2006 às 09h09
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a read and write mechanism
[(...) Is there a bubble now in Web 2.0?] I don't know. (...) Things are different. The public isn't paying the price. In the late 1990s companies were going public on Nasdaq. Now, they're getting acquired by Google, AOL, Yahoo and Microsoft. As long as that happens, venture capitalists keep investing. (...) How long will that continue? It may depend on whether market valuations of Google and others continue to rise. Their appetite might be based on their market capitalization.(...)
Michael Arrington, do TechCrunch, especializado em Web 2.0 (porque eu acredito numa nova bolha...)
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Julio Daio Borges
7/2/2006 às 17h41
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On being on television
Television is such a strange enterprise! I don't really know how else to put it. I get an e-mail in the afternoon from Tim Levell at Sky News saying that they're looking for someone vaguely clued-up to talk about weblogs that evening. I ask a few questions and get a bit nervous, and chat to a couple of friends and then decide that sure - even though I'm scared to death by the whole idea of live television, it's not exactly an opportunity you get every day. So I have a shower, find a shirt that doesn't look too bad, and scrabble around for a sweater that isn't still damp from the wash and wait patiently for the doorbell to ring.(...)
Tom Coates, do Plasticbag.org (porque, lá na Britânia, eles já estão levando os blogueiros para a televisão...)
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Julio Daio Borges
6/2/2006 às 17h32
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Six month report
Look, the tech industry is and always will be fucked up. They still somehow manage to make a semi-usable product every once in a while. My Mac is slow as a dog, even though it has two CPUs and cost $5000, but I use it anyway because it's prettier and slightly more fun than the crap Microsoft and Dell ship. But give me a reason to switch, even a small one, and I'm outta here.
Dave Winer - um dos mais influentes blogueiros dos EUA -, entre Bill Gates, Steve Jobs e Michael Dell (porque ele não tem papas na língua...)
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Julio Daio Borges
3/2/2006 às 17h28
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Cavernas e Concubinas
Está escrito na contra-capa do livro do Cardoso: o Cardoso (autor) do livro (e do blog Tripa nelas tudo) aparece antes do FHC no google, em uma busca por "Cardoso". É verdade mesmo, fiz o teste. Não que isso signifique algo, mas, é verdade! Ah, a propósito, o livro se chama Cavernas e Concubinas (2005, 177 págs.), da editora DBA.
Bem, que a literatura feita na internet já está migrando com sucesso para a impressa, isso todo mundo já sabe. Eu só gostaria de entender, entretanto, qual é essa literatura e pra que veio. Há 20 anos, Cavernas e Concubinas jamais teria sido publicado. O Cardoso escreve bem, escreve histórias interessantíssimas, sabe contar uma história como ninguém. Nos 41 contos do seu livro, tem-se a sensação que se está com ele numa mesa de bar, e ele contando tudo aquilo para a gente. E, de repente, isso vira literatura... O próprio livro diz que o Cardoso está agora ali (naquelas páginas), mas sem o desconforto de ter que lê-lo no monitor (do computador). Um texto de internet tem a mesma "força" quando em livro? E, tem o mesmo objetivo?, o mesmo público?, aceita a mesma forma?, a mesma dinâmica? Pode ser simplesmente tirado de um desses lugares e colocado no outro?
Deixando de lado essa discussão sobre a literatura feita na internet, cabe dizer que o livro é divertidíssimo, bem humorado, inteligente. Mas, infelizmente, não agradará qualquer pessoa. Aliás, o público que o livro atinge é mínimo, ouso dizer. Com um texto idêntico ao que se lê em blogs, Cardoso conta causos e faz reflexões sobre os mais variados temas. Quase sempre, claro, abusa de expressões e cenas pornográficas, referências a drogas, lugares, pessoas, etc. Além disso, procura minimizar a distância entre a língua por ele falada e a literatura que faz, então, não é raro encontramos palavras e vocábulos novos, mistura de palavras, de expressões, citações, comparações. Cardoso é um contador de histórias da internet..., agora em livro.
Para quem gostar desse tipo de literatura (de internet), Cardoso é o que há de melhor, sem dúvida.
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Marcelo Maroldi
3/2/2006 às 13h01
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Promoción del libro
Internet representa el principal desafío de las editoriales (...) a la hora de definir sus estrategias de comunicación con el fin de atraer a nuevos lectores que no leen la prensa escrita tradicional. Las nuevas tecnologías están modificando notablemente el modo en que las editoriales se comunican e interactúan con sus públicos (lectores, librerías, críticos literarios, suplementos culturales, etc.). En definitiva, buena parte del futuro del sector editorial (...) depende en buena medida de su capacidad de crecimiento y despliegue en el terreno de las nuevas tecnologías.
Sobre o estudo "El papel de la Comunicación en la promoción del libro" (porque, na Espanha, a ficha já caiu... e aqui no Brasil?)
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Julio Daio Borges
2/2/2006 às 17h16
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Pronétaires, unissez-vous!
La révolte du pronétariat, des mass médias aux médias des masses é o livro de Joël de Rosnay e Carlo Revelli, já disponível na Amazon (porque eu achei genial o título...)
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Julio Daio Borges
1/2/2006 às 09h06
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Oscar 2006: os indicados
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood divulgou hoje os indicados ao Oscar, prêmio mais notório da indústria do entretenimento americana. Os filmes foram todos lançados nos EUA ao longo de 2005 e disputam troféus em 24 categorias. O campeão de indicações este ano foi o drama O Segredo de Brokeback Mountain, já tornado célebre como "o filme dos vaqueiros gays" e vencedor de diversos outros prêmios desde o início de janeiro. Dirigido pelo chinês Ang Lee, concorre a oito estatuetas: melhor filme, direção, ator (Heath Ledger), coadjuvantes (Jake Gyllenhaal e Michelle Williams), roteiro adaptado, fotografia e trilha sonora.
A principal disputa do Oscar, a de melhor filme, priorizou totalmente os dramas. Além do filme de Lee, estão no páreo Boa Noite e Boa Sorte, segundo trabalho do ator George Clooney como diretor; Capote, cinebiografia do famoso jornalista Truman Capote, autor do livro A Sangue Frio e um dos "pais" do chamado new journalism (o jornalismo "literário"); Munique, a polêmica versão de Steven Spielberg para a reação israelense aos atentados palestinos nas Olimpíadas de 1972, na Alemanha; e Crash - No Limite, tentativa de Paul Haggis apresentar o preconceito e a intolerância que existe na América.
O Segredo de Brokeback Mountain: oito indicações
Ficaram de fora alguns títulos até então considerados favoritos, como Ponto Final, de Woody Allen (concorrente apenas a roteiro original); Johnny e June, sobre a vida do músico Johnny Cash, que levou o Globo de Ouro como melhor comédia ou musical e está no Oscar disputando as categorias de ator e atriz (Joaquin Phoenix e Reese Whiterspoon, ambos também laureados no Globo de Ouro), figurino, montagem e som; e O Jardineiro Fiel, produção inglesa dirigida pelo brasileiro Fernando Meirelles, que acabou na briga só pelas estatuetas de atriz coadjuvante (Rachel Weisz), roteiro adaptado, montagem e trilha sonora.
Pela primeira vez em muito tempo, todos os indicados a melhor direção são responsáveis pelos mesmos filmes finalistas na categoria de filme. É comum a Academia, por impossibilidade de incluir mais produções na briga principal, indicar apenas o diretor - como no ano passado, por exemplo, em que o inglês Mike Leigh teve seu nome selecionado como diretor, mas seu O Segredo de Vera Drake não concorreu a melhor filme. Não foi o que aconteceu hoje: os cinco indicados em direção (Ang Lee, Bennett Miller, George Clooney, Paul Haggis e Steven Spielberg) estão também no páreo de filme.
Apesar de Marcas da Violência, recente obra-prima do canadense David Cronenberg, ter injustamente levado meras duas indicações (ator coadjuvante para William Hurt e roteiro adaptado), o maior equívoco deste ano certamente está nas incríveis seis indicações a Crash - No Limite. Como se pode gostar de um filme desses? Teoricamente um libelo contra o racismo, este trabalho de Paul Haggis é incrivelmente artificial, mesquinho, covarde e reacionário, projeto dotado de uma "mensagem" desde o começo e que coloca todos os recursos disponíveis de linguagem, estereótipos e clichês para chegar a um pensamento previamente traçado. Um filme que toma forma não do desenvolvimento de personagens ou enredos, mas das vontades do roteiro, de um esquematismo grosseiro que pura e simplesmente reforça idéias que, a princípio, estão sendo combatidas na tela. Amordaçado pelas tentativas forçadas de provar sua "tese", Crash - No Limite torna-se pateticamente frágil - mas parece ter conseguido tapear um monte de gente, inclusive pessoas entendidas de cinema que caíram nas armadilhas de Haggis. Lamentável.
Crash - No Limite: seis indicações
A cerimônia de premiação será no dia 5 de março, em Los Angeles. Confira todos os indicados no site oficial do Oscar 2006.
P.S. - o brasileiro 2 Filhos de Francisco não disputa na categoria de melhor filme estrangeiro. Os indicados foram Don't Tell (Itália), Paradise Now (Palestina), Merry Christmas ou Joyeux Noël (França), Sophie Scholl - The Final Days (Alemanha) e Tsotsi (África do Sul).
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Marcelo Miranda
31/1/2006 às 14h29
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Periodistas 21
[¿Existe una migración de la 'información interesante' hacia la Red en forma de blogs y otros formatos de publicación? Si es así, ¿está repercutiendo la influencia de los blogs en la realidad informativa offline?] Los grandes medios son los más capacitados para producir grandes cantidades de información de calidad y relevante. Las buenas redacciones siguen cumpliendo ese papel y lo seguirán haciendo, pero en los blogs aparecen algunos elementos de gran interés respecto a los contenidos como son, por ejemplo, los especialistas: autores con gran conocimiento de los temas que abordan por cuestiones profesionales. Son muy interesantes por los datos y juicios que aportan. Otro personaje de interés en los blogs es el protagonista: gente cercana a determinados acontecimientos; testigos presenciales, o muy próximos a la información, que aportan esa visión de contacto con la información muchas veces ausente en el periodismo tradicional. La cercanía es siempre un valor informativo y el relato en primera persona es muchas veces imbatible. Opiniones al margen: los medios dependen del mínimo común denominador. Están obligados por su búsqueda de audiencia, una obligación que no tienen los blogs, al menos los no comerciales. Las opiniones extremas en cualquier sentido, las situadas fuera de la corrección social y política son muy difíciles de encontrar en los grandes medios. En la blogosfera se encuentran. Poco a poco, los blogs van calando en la agenda informativa tradicional. El 28% de los periodistas norteamericanos ya confían en los blogs como fuente. En España son muchos menos, pero crecen. En algunas áreas de cobertura el seguimiento de las bitácoras es ya indispensable.
Juan Varela, em entrevista ao Consumer.es Eroski (porque a Adri Baggio está fazendo um trabalho sobre blogs...).
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Julio Daio Borges
31/1/2006 às 08h57
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Julio Daio Borges
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