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Sexta-feira,
10/3/2006
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Redação
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The Future of Media
(...)Here is the future of media:
1) Microchunk it: Reduce the content to its simplest form.
2) Free it: Put it out there without walls around it or strings on it.
3) Syndicate it: Let anyone take it and run with it.
4) Monetize it: Put the monetization and tracking systems into the microchunk.
(...)This is where media is going and its not going to be stopped.
Venture Capital and Technology (porque... você não tem seu RSS feed ainda? Pois deveria...)
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Julio Daio Borges
10/3/2006 às 19h47
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New Groove
Most newspaper companies still have their heads in the sand, but other media companies are aggressive. And there are completely new start-up companies. There is a great pace of development, which is very exciting.
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(...)I admire Google enormously. It's a great competitive force. The great thing about Google is the 56 [million] or 57 million ads that are coming from people who never advertised before-the local pizza store or shoemaker. There's been a huge democratization of both distribution and retailing.
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(...)the Internet is broadening our opportunity, as well as for other big media companies with huge resources in sports, entertainment and news. There's just more opportunity. We are going to be seeing more [profits] in newspapers coming out of electronic delivery. The film industry may find that the [release] windows and the way it distributes films change. It's going to force a lot of change in the business models. But the absolute demand for content won't change. We believe that puts us on the eve of a new era of opportunity.
Keith Rupert Murdoch, o magnata da grande imprensa, na Newsweek (porque, do alto dos seus 74 anos, ele enxerga mais longe do que muita gente com metade da sua idade...).
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Julio Daio Borges
10/3/2006 às 14h29
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Advice for new managers
The central mistake new managers make is egoism. On the surface, the change is all about you: you've been promoted, you have a new job title, you have a new office. Perhaps you've been waiting for this change for some time, while watching peers or friends get promotions, and now finally you feel you've received the respect you've earned. Congratulations! But be warned: how or why you became a manager has little to do with doing the job well. The sooner you recognize how different success as a manager is from success as worker, the better off you'll be. Good managers are rare (how many have you had?): so if you're new to the game, and would like to be a good one, this essay is for you.
Scott Berkun, na primeira parte de seu ensaio sobre como gerênciar "recursos humanos"...
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Julio Daio Borges
9/3/2006 às 14h42
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teu filho, teu brilho
teu filho
siga
teu trilho
diga
teu brilho
briga
contigo
brilhe
conte
consigo
pródigo
Paulo Leminski, inspirado em João Bonvicino (porque o Régis Bonvicino me indicou esse site e também o atualizado dele...)
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Julio Daio Borges
9/3/2006 às 08h31
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The flow state
Time slows down, concentration comes effortlessly, distraction melts away.
É o estado em que se encontra, de novo, Joe Kraus, fundador do Excite, dez anos depois (porque... você não está na internet? Onde você está então?)
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Julio Daio Borges
8/3/2006 às 19h16
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Interactivity Ethics
The barriers to entry in blogging are very low. You want to get your ideas out? You can start a blog in 15 minutes. So why do you feel entitled - and that's not too strong a word for what I hear sometimes - to put your comments on someone else's site?
* * *
(...)I'd like to see reporters and editors blogging. And then you will know them as individuals, not merely as employees.
* * *
I argue that we should not be talking about "who is a journalist" but rather "what is an act of journalism"? And anyone can, indeed, perform such an act, and that doesn't mean only reporting; it also means adding facts and corrections and questions and editing as well (bloggers on my RSS feed are my editors). Journalism should not be a closed society of people. Journalism must be an open act of society. And the professional journalists need to find more ways to enable that. That is how journalism will grow even as newspapers shrink.
Trechos do painel que se seguiu ao fim dos comentários num dos blogs do washingtonpost.com (porque o caso já envelheceu, mas a discussão, não...)
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Julio Daio Borges
8/3/2006 às 17h14
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Tech's Big Comeback
Startups are hot - again. Valuations are nuts - again. Fortunes are being made - again.
Michael V. Copeland & Om Malik, no CNNMoney.com (por que... você não está mesmo na internet? Ah, que pena).
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Julio Daio Borges
7/3/2006 às 16h54
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The New Boom
The dotcom business models of the 1990s may have been based on wild projections of broadband, advertising, and ecommerce trends. But the funny thing is, even after the bubble burst, those trends continued. These days, it's hard to find a technology-adoption projection from 1999 that hasn't come true. Meanwhile, the digital-media boom sparked by the iPod and iTunes has blown through even the most aggressive forecasts.
Chris Anderson, na Wired (explicando porque, agora, temos boom mas não temos bolha... você não sabia?)
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Julio Daio Borges
7/3/2006 às 16h46
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Weblogs Changing Our Culture
"(...) The one wonderful thing about blogging from your laptop is that you don't have to deal with other people. You can broadcast alienated, disembodied, disassociated murmurings into a people-free void. You don't have to run something past an editor, or frame your argument to an established group of subscribers. You just say what the hell you want. (...)"
Andrew Sullivan, na Slate, o defensor mais encarniçado dos blogs (porque é de 2002, mas continua valendo...).
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Julio Daio Borges
6/3/2006 às 16h08
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Garoto de Ipanema
Ontem eu estava pensando o seguinte: afinal de contas já li muito Proust, Kafka, Super-Homem, Tio Patinhas, Jean-Jacques Servan-Shreiber, Jaguar, a revista do Diner's, Marcuse e tudo o que estiver na moda. Freqüento as sessões especiais do Museu da Imagem e do Som, recebo discos de Ricardo Cravo Albin, tomo caipirinha no Veloso religiosamente, dialogo no Antonio's e janto no Mário, onde sou conhecidíssimo. Aos fins de semana tomo cerveja no Osvaldo Assef ou no Magaldi, jogo futebol com o Sérgio, namoro a Andréia (tomem nota deste nome), brilho no pôquer na casa do Prósperi, faço "surf" perfeitamente, tenho jornaleiro próprio e até já morei na casa do Hugo Bidet. Volta e meio ganho posters, quadros, enfim, artes plásticas em geral de diversas personalidades. Danço todos os ritmos, novos e velhos, sou completamente tarado pelos filmes de Carlos Gardel e Carmen Miranda. Conheço a história do cinema brasileiro, tenho especial desprezo por Sérgio Bittencourt e todos os maus-caráteres da praça, converso com o Glauber Rocha e com o Cacá Diegues - eles até me chamam de tu - e já fiz entrevista com Eliana. Além disso, conheço a Nara Leão, o Vinícius de Moraes, o Chico Buarque, o Dori Caymmi, o Capinam, o Paulo Góis, o Edu Lobo, isto sem falar no Caetano Veloso, na Gal Costa, no Manolo e muitas outras personalidades. O Zózimo Barroso do Amaral me cumprimenta, a Gilda Miller fala sempre comigo, o Tavares de Miranda me telefona de São Paulo regularmente. Conheço o Palácio Alvorada por dentro, conheço todos os ministros presentes, passados e provavelmente grande parte dos futuros, trato bem as crianças, qualquer dia vou entrar pro Rotary Club (o Lions, nunca!), compro qualquer besteira na Feira das Providências, dou natal pra todo mundo, sou o mais veemente anti-racista, tenho a coleção completa do Mad, Playboy, Lui e Gibi Mensal. Sei o nome secreto de todos os super-heróis, faço charme de acordo com o livro de etiquetas, faço a barba com lâmina estrangeira, sei distinguir um uísque do outro pelo rótulo, protestei contra o casamento de Regina Rozemburgo, freqüento teatros, cinemas, beco da fome e ajudei a fechar o Zeppelin sem pagar os últimos de Dico Vanderlei, recebo cartas de Tom Jobim, já estive com Geraldine Chaplin, conheço o latifúndio dorsal de Kim Novak. Sei a história da Segunda Guerra inteirinha, sou apaixonado pela Maria Bethânia, brigo regularmente com Carlinhos Oliveira (é só briga de amor), freqüentei a Estudantes, vi ensaios da Mangueira, falo mal de Gustavo Corção e do Nelson Rodrigues, falo sobre chimarrão com o Daniel Krieger, já entrevistei o presidente da República, amo o Garrincha e não gosto do Pelé, conheço Europa, Ásia e África, li todos os livros sobre Vietnã e vi todos os filmes de Chaplin. Além de tudo isso tenho olhos castanhos esverdeados e estou treinando karatê para brigar com o Hugo Carvana. Agora, eu quero saber do seguinte: por que é que até agora o Ibrahim não pediu minha opinião sobre as cem mulheres mais bonitas do Brasil?
Tarso de Castro, fundador do Pasquim, no livro de Tom Cardoso.
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Julio Daio Borges
6/3/2006 às 15h24
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