Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
62484 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Show de Renato Teixeira em SCS
>>> Bora Pro Baile: Gafieira das Américas
>>> Ícone da percussão no mundo, Pascoal Meirelles homenageia Tom Jobim com show em Penedo
>>> Victor Biglione e Marcos Ariel celebram 30 anos de parceria em show no Palácio da Música
>>> Hospital Geral do Grajaú recebe orquestra em iniciativa da Associação Paulista de Medicina
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
>>> Susan Sontag em carne e osso
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
Colunistas
Últimos Posts
>>> Lisboa, Mendes e Pessôa (2024)
>>> Michael Sandel sobre a vitória de Trump (2024)
>>> All-In sobre a vitória de Trump (2024)
>>> Henrique Meirelles conta sua história (2024)
>>> Mustafa Suleyman e Reid Hoffman sobre A.I. (2024)
>>> Masayoshi Son sobre inteligência artificial
>>> David Vélez, do Nubank (2024)
>>> Jordi Savall e a Sétima de Beethoven
>>> Alfredo Soares, do G4
>>> Horowitz na Casa Branca (1978)
Últimos Posts
>>> Escritor resgata a história da Cultura Popular
>>> Arte Urbana ganha guia prático na Amazon
>>> E-books para driblar a ansiedade e a solidão
>>> Livro mostra o poder e a beleza do Sagrado
>>> Conheça os mistérios que envolvem a arte tumular
>>> Ideias em Ação: guia impulsiona potencial criativo
>>> Arteterapia: livro inédito inspira autocuidado
>>> Conheça as principais teorias sociológicas
>>> "Fanzine: A Voz do Underground" chega na Amazon
>>> E-books trazem uso das IAs no teatro e na educação
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Chicas de Bolsillo e o fetiche editorial
>>> As alucinações do milênio: 30 e poucos anos e...
>>> Literatura Falada (ou: Ora, direis, ouvir poetas)
>>> Vida e morte do Correio da Manhã
>>> O centenário de Contos Gauchescos
>>> Suassuna no Digestivo
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Neruda, oportunista fantasiado de santo
>>> Lauro Machado Coelho
>>> Tchekhov, o cirurgião da alma
Mais Recentes
>>> Como Rezar Pela Cura Entre As Gerações de Alberto Gambarini pela Ágape (2014)
>>> O mês de São José de Padre Oliveiros de Jesus Reis pela Ágape (2010)
>>> Mês Do Coração De Jesus de Padre Oliveiros de Jesus Reis pela Ágape (2010)
>>> O santíssimo nome de Jesus de Padre Paulo O' Sullivan pela Agape (2010)
>>> O santíssimo nome de Jesus de Padre Paulo O' Sullivan pela Agape (2024)
>>> Caravaggio. A Morte Da Virgem (capa dura) de Milo Manara pela Veneta (2015)
>>> Física 1 - Mecânica - Sears & Zemansky (12º edição) de Young & Freedman pela Pearson (2008)
>>> Gatilhos Mentais de Gustavo Ferreira pela Dvs Editora (2019)
>>> O Visconde Que Me Amava - Os Bridgertons 2 de Julia Quinn pela Arqueiro (2013)
>>> Lenços e Colchas de Chita de Alcobaça de Maria augusta Trindade Ferreira/ Jorge Custódio e outros pela Intituto Camões (2001)
>>> Estado e partidos pol[iticos no Brasil de Maria do Carmo Campello de Souza pela Alfa-Omega (1976)
>>> Os Instrumentos Mortais - Cidade Do Fogo Celestial (edição do colecionador) de Cassandra Clare pela Galera Record (2014)
>>> Escrita Autora - Ruas de nossa vida de Cremilda de araújo Medina pela Portal Edições (2024)
>>> O Menino Do Pijama Listrado (40º reimpressão) de John Boyne pela Companhia das Letras (2013)
>>> Samico - do Desenho à Gravura de Ronaldo Correia Brito pela Museu Oscar Niemeyer (2004)
>>> Ideologia curupira de Gilberto Vasconcelos pela Brasilense (1979)
>>> O Sonho Do Cartógrafo de James Cowan pela Rocco (1999)
>>> Atores E Poderes Na Nova Ordem Global de Gilberto Dupas pela Fundação Editora Da Unesp (2005)
>>> O Palácio Da Memória De Matteo Ricci de Jonathan Spence pela Companhia Das Letras (1986)
>>> Zona morta de Stephen King pela Abril Cultural - Best Sellers (1985)
>>> Formação Social Da Mente de L S Vigotski pela Martins Fontes (2010)
>>> A Invenção Da América de Edmundo O'gorman pela Unesp (1992)
>>> Slewfoot: A Fábula das Bruxas de Brom pela Darkside (2024)
>>> Do Fordismo À Produção Flexível de Adriano Botelho pela Annablume (2009)
>>> Tudo Sobre Arquitetura de Denna Jones pela Editora Sextante (2015)
BLOG

Quinta-feira, 16/3/2006
Blog
Redação
 
Trackback is dead

I think it's time we faced the fact that Trackback is dead. We should state up front - the aspirations behind Trackback were admirable. We should reassert that we understand that there is a very real need to find mechanisms to knit together the world of webloggers and to allow conversations across multiple weblogs to operate effectively. We must recognise that Trackback was one of the first and most important attempts to work in that area. But nevertheless, we have to face the fact - Trackback is dead.

Tom Coates, no Plasticbag.org (porque eu nem cheguei a implementar o trackback no Digestivo Cultural...)

[1 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
16/3/2006 às 14h51

 
Blogs to Riches

The Haves and Have-Nots of the Blogging Boom

Clive Thompson, na New York Magazine (porque já existem milionários na blogosfera dos EUA...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
16/3/2006 às 09h19

 
Arte moderna, arte cubana

Na primeira parte da biografia do líder revolucionário Ernesto Che Guevara, Che Guevara - a vida em vermelho, Jorge G. Castañeda escreve com propriedade que a aura imortal de Che sobreviveu, ainda que ele tenha sido derrotado no árido sudeste boliviano. Nas palavras do biógrafo: "Prevaleceu a imagem de Cristo; desvaneceu-se a outra, sombria e destroçada". É possível fazer um paralelo entre essa análise e a imagem que os brasileiros têm da ilha governada por Fidel Castro. Muito se fala do sistema de saúde, muito se fala das belezas quase paradisíacas e muito se fala, claro, de política, mas um outro lado é frequentemente esquecido. E aqui eu nem vou falar das questões sociais e econômicas. A parcela mais negligenciada é o universo ligado à cultura e às artes. Só por isso, a mostra Arte de Cuba, que fica no Centro Cultural Banco do Brasil até 23 de abril já se faz relevante: apresenta um pedaço significativo de algo que apenas imaginávamos existir.

De acordo com a curadoria da exposição, o que o visitante vê no CCBB é o início e a consolidação do movimento moderno nas artes. Nesse ponto, é possível traçar um paralelo com o modernismo brasileiro, pois, assim como aconteceu aqui, nota-se um rompimento com a tradição mais ligada às escolas da pintura, seja na temática, seja na técnica; no lugar, surgem não somente um traço mais forte, como também a classe trabalhadora, a população que seria protagonista de um período importante da história cubana.

Desse modo, logo no início da exposição (que, como de praxe no CCBB, fica no terceiro andar) está o quadro Lesbianas, de Carlos Enríquez, com uma perspectiva mais expressionista, graças à espessura que as tintas parecem adquirir. Quase ao lado, o realismo parece resistir, com os Jugadores de dominó e, do mesmo artista (Jorge Arche), uma espécie de versão caribenha para as banhistas de Cézanne. Nessa primeira etapa da exposição, no entanto, os destaques são para os expressionistas. A Cabeça de Cristo, de Fidelio Ponce, apresenta forma detalhes que a fidelidade pictórica muitas vezes não atinge.

Um andar abaixo, os visitantes encontram o flerte da arte cubana com o abstracionismo. É até possível enxergar na Abstracción nº 5, de Raúl Martinez, semelhanças com o trabalho de Jackson Pollock. Sob o ponto de vista histórico (e teórico), é a primeira ocasião em que os temas da arte cubana e européia se coincidem. Do outro lado do salão, a temática que entra em cena é outra: política. Nas obras de Mariano Rodriguez e Rafael Zorza, a política fica à frente até mesmo da importância estética. E é curioso como quase todos os visitantes interpretam os quadros à luz da perspectiva histórica, como na obra de Zorza: El Gran Fascista. Este repórter viu a arte-educadora indignada ao dizer que a crítica era endereçada a Fulgêncio Batista e não a Fidel Castro.

Politizado ou não, o segundo andar é, de fato, o principal andar de toda a mostra. O panorama variado comporta ainda a influência da arte pop, nas obras de Umberto Peña, uma homenagem aos quadrinhos de Roy Liechtenstein. Há espaço, ainda, para a crítica social em Hombre Del Napalm, de Alfredo Sosbravo.

Nos dois primeiros andares a exposição perde um pouco seu relevo. No primeiro andar, mais especificamente, isso já é visível a partir do número reduzido de obras. Por outro lado, o conteúdo de instalações (!) mostra por que os anos 80 foram considerados a década perdida: referências antropológicas, arte conceitual, colagem, videoarte, nada que mereça muito destaque, nada que permaneça. Nesse aspecto, o subsolo é até um pouco mais redentor, uma vez que os trabalhos primam mais pelo aspecto documental (privilegiando a fotografia) em detrimento do artístico. Ainda assim, a série White Things, de René Peña, se destaca pela singularidade em preto e branco, mostrando mais do que aparentemente revela. Aliás, esse poderia ser o mote da exposição: ao menos no cenário artístico, Cuba tem muito mais do que aparenta.

[Comente este Post]

Postado por Fabio Silvestre Cardoso
15/3/2006 às 15h00

 
Goodbye, virtual. Hello, new.

Cyberspace is a "metaphor we live by," born two decades ago at the intersection of computers, networks, ideas, and experience. It has reflected our experiences with information technology, and also shaped the way we think about new technologies and the challenges they present. It had been a vivid and useful metaphor for decades; but in a rapidly-emerging world of mobile, always-on information devices (and eventually cybernetic implants, prosthetics, and swarm intelligence), the rules that define the relationship between information, places, and daily life are going to be rewritten. As the Internet becomes more pervasive - as it moves off desktops and screen and becomes embedded in things, spaces, and minds - cyberspace will disappear.

Alex Soojung-Kim Pang, em The End of Cyberspace (porque é um dos melhores blogs que encontrei ultimamente...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
15/3/2006 às 13h11

 
Journalists out of work

"(...)if we get to the point where citizen journalists start thinking they should be paid for it, we're not going to have any stories left. Everybody we ring up is going to say hang on a minute, if I write this I'll get paid for it"

Chris Wheal, citado por Jemima Kiss (porque essa briga promete ser boa...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
15/3/2006 às 12h51

 
Meet the Google Guys

"If we were motivated by money, we would have sold the company a long time ago and ended up on a beach."

Larry Page, na entrevista que ele, Sergey Brin e Eric Schmidt concederam à Time (porque, apesar dos bilhões que nos separam, eu entendo o que ele fala...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
14/3/2006 às 15h08

 
Dentro da Baleia

(...) um escritor faz bem em ficar fora da política. Porque qualquer escritor que aceite, ou aceite parcialmente, a disciplina de um partido político cedo ou tarde se defrontará com a alternativa: seguir a linha, ou se calar. Claro que é possível seguir a linha e continuar escrevendo - de acordo com um modelo. Qualquer marxista pode demonstrar com a maior facilidade que a liberdade "burguesa" de pensamento é uma ilusão. Mas quando terminar a demonstração restará o fato psicológico de que sem essa liberdade "burguesa" a capacidade criativa seca. No futuro poderá surgir uma literatura totalitária, mas será bem diferente de qualquer coisa que possamos imaginar agora. A literatura como a conhecemos é algo individual, que exige honestidade mental e um mínimo de censura. E isso é ainda mais verdadeiro na prosa do que na poesia. É provável que não seja uma coincidência que os melhores escritores da década de 1930 tenham sido poetas. A atmosfera da ortodoxia é sempre prejudicial à prosa e, sobretudo, totalmente desastrosa para o romance, a mais anárquica de todas as formas literárias. Quantos católicos romanos foram bons romancistas? Mesmo o punhado que podemos mencionar compõe-se em geral de maus católicos. O romance é praticamente uma forma protestatória de arte; é um produto da mente livre, do indivíduo autônomo. Nenhuma década dos últimos cento e cinqüenta anos foi tão desprovida de prosa imaginativa como a de 1930. Houve bons poemas, boas obras de sociologia, panfletos brilhantes, mas quase nenhuma ficção de algum mérito. De 1933 em diante, o clima mental foi cada vez mais contrário. Qualquer pessoa sensível o bastante para ser tocada pelo zeitgeist também estava envolvida em política. Nem todos, claro, estavam de forma indiscutível no ramo da política, mas quase todo mundo estava em sua periferia e mais ou menos envolvido em campanhas de propaganda e controvérsias sórdidas. Comunistas e quase comunistas tiveram um influência desproporcionalmente grande nas críticas literárias. Era uma época de rótulos, slogans e subterfúgios. Nos piores momentos, esperava-se que nos trancássemos numa pequena gailoa de mentiras que causava constipação; nos melhores, uma espécie de censura voluntária ("Devo dizer isso? Será pró-facista?") atuava na cabeça de quase todo mundo. É quase inconcebível que bons romances sejam escritos em tal atmosfera. Bons romances não são escritos por farejadores de ortodoxia nem por pessoas extremamente conscientes de sua própria não-ortodoxia. Bons romances são escritos por pessoas sem medo.(...)

George Orwell, em "Dentro da Baleia e outros ensaios", mais uma vez (porque muita gente ainda sente nostalgia de coisas como direita e esquerda...).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
14/3/2006 às 09h54

 
Ning (& FON)

(...)Creo que lo más interesante de construir FON es poder conocer a gente como Marc [Marc Andreessen]. Un genio, pero imagino que no soy ni el primero ni el último que lo dice.(...)

Martin Varsavsky, em seu blog (porque Marc fundou a Netscape - e, agora, a Ning -; e porque Martin - que está por trás do fenômeno FON - é um gênio também...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
13/3/2006 às 19h56

 
Você fala demais, garota...

Todo conteúdo postado aqui não tem garantias, nem confere direito algum a quem lê. Até este mesmo texto pode mudar com o tempo. Nenhum parágrafo isolado ou texto por inteiro deste blog deve ser levado em consideração, especialmente a sua existência. Pois nada aqui é feito, escrito, criado, copiado com o intuito de se ter vantagem contada.

Desfrute enquanto durar.

A Silenciosa, que, claro, linca pra nós.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
13/3/2006 às 08h45

 
The Future of Media

(...)Here is the future of media:

1) Microchunk it: Reduce the content to its simplest form.

2) Free it: Put it out there without walls around it or strings on it.

3) Syndicate it: Let anyone take it and run with it.

4) Monetize it: Put the monetization and tracking systems into the microchunk.

(...)This is where media is going and its not going to be stopped.

Venture Capital and Technology (porque... você não tem seu RSS feed ainda? Pois deveria...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
10/3/2006 às 19h47

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




O Cardeal do Samba-memórias de Seu Cartão do Peruche
Bruno Sanches Baronetti
Liber Ars
(2019)



Prescrição Penal: temas atuais e controvertidos: doutrina e jurisprudência. Vol. 3
Ney Fayet Júnior (coordenador), et al.
Livraria do Advogado
(2011)



Asi Se Templo El Acero
Nikolai Ostrovski
RADUGA
(1971)



Considerações Sobre Reforma Tributária
Octávio Gouvêa de Bulhões
Fogb
(2000)



Livro Capa Dura Literatura Estrangeira A Leste do Éden Volume II
Steinbeck
Abril Cultural
(1984)



La Fontaine e o Comportamento Humano pelo Esp/ Hammed
Francisco do Espírito Santo Neto
Boa Nova
(2007)



Livro Direito Direito do Trabalho Série Concursos Públicos
Renato Saraiva
Método
(2009)



o manipulador
Jean Pierre Gattégno
Companhia Das Latras
(2007)



Cursos de Idiomas Globo Top Level volume 4 com a fita
Organizadores
Globo
(1995)



A Mpb na era do Rádio Novo Foto Original
Sérgio Cabral
Moderna
(1996)





busca | avançada
62484 visitas/dia
1,9 milhão/mês