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Terça-feira,
21/3/2006
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Redação
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30 años de Apple
"Los treinta años de Apple están cerca, se celebran el 1 de abril y posiblemente la empresa nos tenga algunas sorpresas bien interesantes y bien apetecibles.(...)"
Eduardo Arcos, do ALT 1040 (especulando sobre o aniversário de três décadas da empresa que, além de tudo, está ameaçando comprar a Disney...)
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Julio Daio Borges
21/3/2006 às 12h26
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Concessions for bloggers
"(...)if a blogger copies and pastes one of our stories on their site, you won't find us going after them."
Tom Glocer, CEO da Reuters, via Jemima Kiss (porque a idéia de "canibalização" relacionada à internet parece que está perdendo a força...)
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Julio Daio Borges
21/3/2006 às 12h11
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The Secret Cause of Flame Wars
"People often think the tone or emotion in their messages is obvious because they 'hear' the tone they intend in their head as they write (...)"
Stephen Leahy, citando Nicholas Epley, na Wired (porque aconteceu outro dia, de novo, no Digestivo...)
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Julio Daio Borges
20/3/2006 às 18h59
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Mashup Camp Day One
"Journalism is not journalism anymore..."
Doc "Cluetrain Manifesto" Searls, no Gillmour Daily (porque, para mim, é um dos melhores podcasts do momento...)
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Julio Daio Borges
20/3/2006 às 15h01
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The Early Years
A Timeline of How Blogging All Began
Clive Thompson, mais uma vez, na New York Magazine (para você que perdeu o bonde da blogosfera...)
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Julio Daio Borges
17/3/2006 às 15h08
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Life in the Googleplex
Direto da Time, para você que sempre quis trabalhar no Google.
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Julio Daio Borges
17/3/2006 às 11h00
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Trackback is dead
I think it's time we faced the fact that Trackback is dead. We should state up front - the aspirations behind Trackback were admirable. We should reassert that we understand that there is a very real need to find mechanisms to knit together the world of webloggers and to allow conversations across multiple weblogs to operate effectively. We must recognise that Trackback was one of the first and most important attempts to work in that area. But nevertheless, we have to face the fact - Trackback is dead.
Tom Coates, no Plasticbag.org (porque eu nem cheguei a implementar o trackback no Digestivo Cultural...)
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Julio Daio Borges
16/3/2006 às 14h51
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Blogs to Riches
The Haves and Have-Nots of the Blogging Boom
Clive Thompson, na New York Magazine (porque já existem milionários na blogosfera dos EUA...)
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Julio Daio Borges
16/3/2006 às 09h19
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Arte moderna, arte cubana
Na primeira parte da biografia do líder revolucionário Ernesto Che Guevara, Che Guevara - a vida em vermelho, Jorge G. Castañeda escreve com propriedade que a aura imortal de Che sobreviveu, ainda que ele tenha sido derrotado no árido sudeste boliviano. Nas palavras do biógrafo: "Prevaleceu a imagem de Cristo; desvaneceu-se a outra, sombria e destroçada". É possível fazer um paralelo entre essa análise e a imagem que os brasileiros têm da ilha governada por Fidel Castro. Muito se fala do sistema de saúde, muito se fala das belezas quase paradisíacas e muito se fala, claro, de política, mas um outro lado é frequentemente esquecido. E aqui eu nem vou falar das questões sociais e econômicas. A parcela mais negligenciada é o universo ligado à cultura e às artes. Só por isso, a mostra Arte de Cuba, que fica no Centro Cultural Banco do Brasil até 23 de abril já se faz relevante: apresenta um pedaço significativo de algo que apenas imaginávamos existir.
De acordo com a curadoria da exposição, o que o visitante vê no CCBB é o início e a consolidação do movimento moderno nas artes. Nesse ponto, é possível traçar um paralelo com o modernismo brasileiro, pois, assim como aconteceu aqui, nota-se um rompimento com a tradição mais ligada às escolas da pintura, seja na temática, seja na técnica; no lugar, surgem não somente um traço mais forte, como também a classe trabalhadora, a população que seria protagonista de um período importante da história cubana.
Desse modo, logo no início da exposição (que, como de praxe no CCBB, fica no terceiro andar) está o quadro Lesbianas, de Carlos Enríquez, com uma perspectiva mais expressionista, graças à espessura que as tintas parecem adquirir. Quase ao lado, o realismo parece resistir, com os Jugadores de dominó e, do mesmo artista (Jorge Arche), uma espécie de versão caribenha para as banhistas de Cézanne. Nessa primeira etapa da exposição, no entanto, os destaques são para os expressionistas. A Cabeça de Cristo, de Fidelio Ponce, apresenta forma detalhes que a fidelidade pictórica muitas vezes não atinge.
Um andar abaixo, os visitantes encontram o flerte da arte cubana com o abstracionismo. É até possível enxergar na Abstracción nº 5, de Raúl Martinez, semelhanças com o trabalho de Jackson Pollock. Sob o ponto de vista histórico (e teórico), é a primeira ocasião em que os temas da arte cubana e européia se coincidem. Do outro lado do salão, a temática que entra em cena é outra: política. Nas obras de Mariano Rodriguez e Rafael Zorza, a política fica à frente até mesmo da importância estética. E é curioso como quase todos os visitantes interpretam os quadros à luz da perspectiva histórica, como na obra de Zorza: El Gran Fascista. Este repórter viu a arte-educadora indignada ao dizer que a crítica era endereçada a Fulgêncio Batista e não a Fidel Castro.
Politizado ou não, o segundo andar é, de fato, o principal andar de toda a mostra. O panorama variado comporta ainda a influência da arte pop, nas obras de Umberto Peña, uma homenagem aos quadrinhos de Roy Liechtenstein. Há espaço, ainda, para a crítica social em Hombre Del Napalm, de Alfredo Sosbravo.
Nos dois primeiros andares a exposição perde um pouco seu relevo. No primeiro andar, mais especificamente, isso já é visível a partir do número reduzido de obras. Por outro lado, o conteúdo de instalações (!) mostra por que os anos 80 foram considerados a década perdida: referências antropológicas, arte conceitual, colagem, videoarte, nada que mereça muito destaque, nada que permaneça. Nesse aspecto, o subsolo é até um pouco mais redentor, uma vez que os trabalhos primam mais pelo aspecto documental (privilegiando a fotografia) em detrimento do artístico. Ainda assim, a série White Things, de René Peña, se destaca pela singularidade em preto e branco, mostrando mais do que aparentemente revela. Aliás, esse poderia ser o mote da exposição: ao menos no cenário artístico, Cuba tem muito mais do que aparenta.
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Fabio Silvestre Cardoso
15/3/2006 às 15h00
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Goodbye, virtual. Hello, new.
Cyberspace is a "metaphor we live by," born two decades ago at the intersection of computers, networks, ideas, and experience. It has reflected our experiences with information technology, and also shaped the way we think about new technologies and the challenges they present. It had been a vivid and useful metaphor for decades; but in a rapidly-emerging world of mobile, always-on information devices (and eventually cybernetic implants, prosthetics, and swarm intelligence), the rules that define the relationship between information, places, and daily life are going to be rewritten. As the Internet becomes more pervasive - as it moves off desktops and screen and becomes embedded in things, spaces, and minds - cyberspace will disappear.
Alex Soojung-Kim Pang, em The End of Cyberspace (porque é um dos melhores blogs que encontrei ultimamente...)
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Julio Daio Borges
15/3/2006 às 13h11
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