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Terça-feira, 12/12/2006 O primeiro de muitos Julio Daio Borges Pronto, finalmente decidi iniciar minha jornada literária. Adiada por tanto tempo, agora ela será o fruto de todos os meus desvarios. Antes disso, me questiono sobre qual a razão de escrever. Não vivo da escrita, e sequer teria tal capacidade. Muito menos almejo os louros da fama, o que se verifica por ser o leitor exclusivo dos meus textos. Hoje de manhã, no entanto, vi brotar a mais plausível das explicações: escrevo porque gosto, e gosto porque extravaso o turbilhão de pensamentos que me ocorrem, dos simples e bobos aos mais íntimos e oníricos. Do Devaneio que continua "à procura do fio da meada" (e que linca pra nós...). Julio Daio Borges |
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