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Segunda-feira, 20/8/2007 FHC na Piauí Julio Daio Borges Quando deixei a presidência, fiquei assustado e me perguntei: como vou sobreviver? Ruth, a essa altura do campeonato, eu não preciso de glórias. Preciso é de dinheiro! [Sobre encontros com políticos brasileiros...] Aquela convivência é muito desinteressante. Chega. Ah! Se é para falar de mim mesmo, então é fácil. É uma das coisas que mais gosto de fazer. O Brasil não tem guerras, não tem inimigos. É uma beleza ser chanceler. Hoje, só o mercado produz coesão. Mas o mercado é bom para produzir lucros, não valores. Sou cartesiano com um pouco de candomblé. Porque, no Brasil, sendo só cartesiano não se vai longe. Eu do lado da Elizabeth, a manta por cima da gente. Pensei: "Ai, meu Deus, agora é que a minha perna encosta na da rainha". FHC, em declarações no perfil feito por João Moreira Salles, na última Piauí (em que estou, com o Digestivo, graças ao Edu Carvalho...) Julio Daio Borges |
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