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Segunda-feira, 10/9/2007 Klaatu barada nikto! Guga Schultze Durante a semana passada, repeti muitas vezes a frase misteriosa: "Klaatu-barada-nikto". Estava assistindo o filme O dia em que a Terra parou (Day the Earth Stood Still, EUA, 1951), uma ficção científica nos moldes dos anos cinqüenta, em preto e branco, na qual o personagem Klaatu, um sujeito que veio do espaço (o ator Michael Rennie, com aquela cara de balconista de loja de senhoras), paralisa todas as máquinas terrestres para protestar contra a irresponsabilidade humana, que ameaça, nada mais, nada menos, que a galáxia inteira (!). Em determinado ponto do filme, ele comanda seu robô gigante com essas palavras malucas, "Klaatu-barada-nikto", palavras indecifráveis até hoje, e que podem significar qualquer coisa, desde "destrua esses terráqueos" a "como é mesmo o telefone daquela loura?". Eu assisti a esse filme pelo menos uma vez por dia, durante toda a semana passada. E descobri que a frase misteriosa poderia ser apenas uma imprecação, tipo: "esses terráqueos são uns melecas!"; algo assim (para não cair nos baixos calões, vocês me entendem). Vendo esse filme, todos os dias, vi que isso fazia o maior sentido. Guga Schultze |
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