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Quinta-feira, 14/8/2008
Deus está morto, por Nietzsche
Julio Daio Borges

"Não estamos sentindo o cheiro da decomposição divina? Deus está morto! Deus continua morto! E fomos nós que o matamos! Como nos consolaremos, nós, os asassinos dos assassinos! [...] Não nos forçamos a nos tornar nós mesmos deuses? [...] Jamais houve ação mais grandiosa, e aqueles que nascerão depois de nós pertencerão, por causa dessa ação, a uma história mais elevada que toda a história anterior! [...] Esse acontecimento enorme ainda está a caminho, ele anda, e não chegou ainda às orelhas dos homens. É preciso dar tempo ao relâmpago e ao trovão, é preciso dar tempo à luz dos astros, é preciso dar tempo às ações, mesmo quando elas estão feitas, para que sejam vistas e ouvidas."

Good Old Nietzsche, no trecho célebre de A Gaia Ciência, citado em Deus, de Juvenal Savian Filho.

Julio Daio Borges
14/8/2008 à 00h52

 

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