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Sábado, 27/9/2008 Umas e outras Ana Elisa Ribeiro A agenda da gente precisa ter mais de trezentas e sessenta e poucas páginas para agüentar tudo o que acontece. Estou me sentindo um ioiô ultimamente, indo de um lado para outro, atrás de coisas que me seduzem a ponto de me fazerem viajar. Na semana retrasada era Recife, onde aconteceu o II Simpósio de Tecnologias na Educação, na UFPE. Perdi logo a conferência do holandês Theo Van Leeuwen, mas valeu assim mesmo. A despeito disso e para compensar (ultrapassando), conheci gente bacana de variada índole, como, por exemplo, meu top hit de citações, Marcelo Buzato, que tem tratado, de um jeito inteligente e consciente, de inclusão digital. Na semana passada, saí em direção a São Paulo para assistir a uma Jornada de Editoração na USP. Enfim, fico conhecendo o rosto simpático do José Muniz Jr., que ajudou a organizar o evento que tratava da edição de textos e dos profissionais que mexem nisso para ganhar pão, entre outras coisas. Da professora Maria Otília Bocchini ganhei o livro Para escrever bem, editado pela Manole em branco e verde e adotado pelo curso Abril. Este não me escapa. A professora Otília, há decadas, vem falando, com consistência, de como tornar um texto acessível, coisa que muita gente deveria fazer. Semana que vem é a vez do 3º Salão do Livro de Ipatinga, no Vale do Aço mineiro. Lá, eu e Sérgio Fantini vamos falar sobre o tema "Internet emburrece?". Ainda estou pensando na resposta. Não tenho opinião formada... Na outra semana é Brasília, onde me espera uma reunião ainda sem pauta. Depois, em Belo Horizonte mesmo, a Semana de Ciência e Tecnologia, o simpósio de sociointeracionismo discursivo que trará Bronckart e outros bambas para a capital mineira. Neste dia 30, agorinha, o Marcelino Freire, no Museu de Artes e Ofícios, em um oferecimento do José Eduardo Gonçalves. E ainda, na semana passada, a noite com ele mesmo e com Sérgio Fantini falando sobre projetos culturais, no auditório master do Centro Universitário UNA. E eu não terminaria este post nunca se fosse falar o resto. O convite, implicitamente, está feito, ao menos para o que está por vir. Ana Elisa Ribeiro |
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