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Quarta-feira, 29/4/2009 Varela entrevista Tas Julio Daio Borges
Tas — Que pergunta "cubana" é essa? Eu não sou porta-voz nem defensor da Telefônica. Eles usam minha credibilidade para vender a imagem de uma empresa jovem e descolada, mas é uma relação profissional. Você tem uma mente muito analógica para me compreender. Pela primeira vez na minha vida profissional, vou encerrar uma entrevista antes mesmo dela começar. (Desliga o computador.) Ué, eu me desconectei e você continua aqui? Ah, é... pessoas reais. Às vezes a gente esquece como isso é chato. Fausto Salvadori Filho, no seu Boteco Sujo, que linca pra nós. Julio Daio Borges |
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