Quinta-feira, 25/3/2010
O Processo do Sapo (Conclusão)
Ricardo de Mattos
A sentença proferida no dia dezenove de março isentou o sapo das acusações relatadas em nossa coluna de fevereiro. A sentença de cinco páginas e fundamentada com a mais pura doutrina italiana reconheceu que a dona do anfíbio tem o direito de arrumar seus enfeites da forma que preferir. O sapo recebeu alvará de soltura imediato (estava preso num armário) e foi ovacionado por vizinhos, amigos e lideranças políticas da região.
Ricardo de Mattos
25/3/2010 às 07h23
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