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Segunda-feira, 25/3/2013 Dervixe Ricardo de Mattos Derviche, despoja-te dessas Vestes pintadas, de que estás Tão orgulhoso e que no entanto Não trazias quando nasceste. Não te saudará quem passar, É verdade, mas dentro em teu Coração hás de ouvir cantar Todos os serafins do céu. Poema 154 do Rubaiyat, de Omar Khayyam, traduzido por Manuel Bandeira. Ricardo de Mattos |
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