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Segunda-feira, 1/8/2005 Harry Potter e eu Julio Daio Borges Li Harry Potter e a Pedra Filosofal, de J.K. Rowling, pouco antes do lançamento do filme com o mesmo título, em 2001. Peguei o livro emprestado de uma pré-adolescente, que me garantia que o livro era ótimo, excelente, magnífico e extraordinário. Mas eu não achei o livro tão bom assim. Não vi graça nenhuma em Potter e morri de tédio nas descrições do quadribol, o esporte praticado pelos bruxos na escola. De interessante mesmo, só a relação conflituosa entre Potter e a família que o abriga desde a morte dos pais. Nada, porém, que me estimulasse a ler os demais volumes da série. Quanto ao filme, ele é absolutamente fiel ao livro. Aliás, eu diria que nunca vi um filme tão fiel ao livro. O que reforçou minha impressão, na época, de que o livro tinha sido escrito já com o propósito de virar filme. Pode até soar preconceituoso de minha parte - e acho que é mesmo - mas um livro que se transforme tão facilmente em filme não pode ser bom. O Polzonoff, sobre o Harry Potter (continua...). Julio Daio Borges |
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