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Quinta-feira, 23/2/2006 Talking head Julio Daio Borges Vivo como me dá vontade. As consequências são minhas e gosto de arcar com elas. Sou eternamente responsável por aquilo que cativo. Escolhas feitas a dedo, portanto. Não uso máscaras. Me sufocam, sabe como? Tenho muito sono e a vontade imensa de ler todos os livros do mundo. Acredito que dinheiro não compra felicidade, mas compra minha cerveja, portanto é bem-vindo. Odeio multidão - quase morro. Gosto mesmo é de ir ao cinema sozinha, naquelas sessões ao meio-dia: vazias. Aprecio lugares altos que proporcionem visões panorâmicas - ver o mundo de longe é necessário às vezes. Sinto saudades. Até choro. Se não adianta, eu grito. Pretendo morar na França em um futuro não muito distante. E terei uma filha com nome Sophia. O resto não importa. Não pra você. Da Natrium, que assina o Vertigo e que - porque eu estava com saudade - linca pra nós. Julio Daio Borges |
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