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Segunda-feira, 8/5/2006 um romance arriscado Julio Daio Borges Além disso, há o fato de que grande parte dos resenhistas e críticos da imprensa só lêem tradução dos livros. Logo, o julgamento se estabelece a partir de um universo restrito, feito pelas escolhas (nem sempre "literárias") das editoras. Assim, não se comenta nem se pensa os rumos da produção literária hoje, e se vive como se nada estivesse acontecendo ou acontecido nos últimos 70 anos. O que termina gerando uma avaliação empobrecida da produção literária brasileira feita hoje. O diálogo não é apenas com o passado, é sempre com um mesmo passado. Mas há Roberto Bolano, Thomas Pynchon e W.G. Sebald traduzidos. Nem tudo está perdido. Marcelo Rezende, ex-Gazeta, ex-Cult, atual Bravo!, em entrevista a Elisa Andrade Buzzo, no Paralelos de Augusto Sales. Julio Daio Borges |
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