COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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12/1/2007 | | |
10h59min | |
| Há tempos queria que alguém se manifestasse sobre isso, pois me sentia a única incomodada. Façamos um abaixo-assinado: chega de atropelamento! Eu também estou cansada (e olha que sinto isso apenas pelo que passo no metrô da zona leste de São Paulo...). E tenho outra tese bizarra: acredito que esta pressa às vezes também seja um tipo de competição sem sentido obscura na mente de quem vive na metrópole cinzenta. Vamos lá! Ninguém é melhor que ninguém apenas porque entrou ou saiu primeiro de um meio de transporte absurdo! Para que o sorrisinho de satisfação e a postura imponente? E o pior é que, depois de atropelar para sair, muitas vezes a pessoa sai andando com um andar vagaroso e elegante! Onde foi parar a pressa! Qualé! E digo mais: as pessoas precisam cada vez mais aprender a simplesmente andar sem esbarrar nos outros! Um pouco de coordenação motora ou senso de espaço, por favor! E não vem com a desculpinha: "Não gostou? Pega um táxi!" E tenho dito!
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18/1/2007 | | |
13h56min | |
| Onde moro não tem metrô e a situação também é caótica. Achei que fosse fator cultural da minha região, mas é generalizado, global, epidêmico! Hoje nos deparamos com a onda crescente de vandalismo e assaltos a instituições de caridade. Cidadãos que invadem creches, escolas, asilos para roubar farinha, ou simplesmente para quebrar tudo. Somos menos civilizados, perdemos valores como respeito e cordialidade, esquecemos o que significa compaixão ou empatia. E somos cada vez mais numerosos, queremos cada vez mais e mais depressa, precisamos ser mais que os outros, senão não seremos ninguém. Valores nutridos pelo consumismo e capitalismo substituem os morais religiosos e políticos. Os ideais mudaram e a qualquer minuto a humanidade chegará a um ponto em que será necessária outra era glacial ou dilúvio para que haja alguma mudança significativa em nosso jeito de ser GENTE!
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29/1/2007 | | |
16h10min | |
| Apóio inteiramente que se pregue e pratique a boa convivência nos ambientes e transporte público; agora, por favor, dá pra deixar o bolsa-escola fora disso? Será impossível fazer um comentário desse tipo sem ser classista? Você mesmo acrescentou que suas experiências desagradáveis se dão, muitas vezes, bem longe do famigerado "povo"...
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