"Não sou realmente pessimista. Não acredito na morte do livro de papel nas próximas poucas décadas, mas acho que ele vai diminuir. Essa redução será em dois sentidos: na importância dos livros em relação a outras formas de comunicação e também a redução literal. Os livros que sobreviverem serão mais curtos, fáceis de ler nessas máquinas de leitura, como o Kindle, que existirão."