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Quarta-feira,
6/1/2016
Blog de João Werner
João Werner
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Redemoinho do mundo
Em 1984 e, de novo, em 2012, em frente ao meu painel em madeira entalhada "Alegoria à vida do 'Lugar sem Nome'", 18 m² de um perfumado cedro vermelho.
Hoje, sem o querido Henrique, infelizmente, o Lugar passou a ter um nome, seguiu a sua própria sina e voltou para o redemoinho do mundo.
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Postado por João Werner
6/1/2016 às 10h03
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Finalmente, meu presente!
Finalmente chegou meu presente!
O livro editado pela Howl Gallery Tatoo, "The Devils Reign", com dedicatória de Peter H. Gilmore!
Mais do que nunca, "Eu e meus amigos estamos satisfeitos", reproduzida na pg. 18.
"Papai Noel, filho da p...
Rejeita os miseráveis.
Eu quero matá-lo.
Aquele porco capitalista,
Presenteia os ricos, gospe nos pobres....", (Garotos podres)
hehehe
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Postado por João Werner
1/1/2016 às 12h57
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Resolução pictórica para o Ano Novo!
Resolução para o ano novo que se aproxima: três bacanais à óleo que pretendo trazer à luz!
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Postado por João Werner
20/12/2015 às 11h22
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Arte sacra
Em 1988, eu e meu assistente, Vanderlei, trabalhando na escultura em madeira "Cristo Morto".
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Postado por João Werner
15/12/2015 às 15h03
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Em uma rua da Favela
Com a minha pintura acrílica "Favela", de 2005:
Mais informações sobre esta pintura
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Postado por João Werner
12/12/2015 às 09h28
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Exposição The Devils Reign, estou lá
Minha querida gravura Eu e meus amigos estamos satifeitos, participou da expo coletiva The Devils Reign, na Howl Gallery / Tatoo, em Fort Myers, Florida.
Eu e meus amigos estamos satisfeitos Gravura digital
O Jornal de Londrina (JL) publicou uma reportagem sobre a exposição, texto da jornalista Renata Cabrera.
Página do JL
Abaixo, algumas fotos da abertura da exposição:
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Postado por João Werner
9/12/2015 às 10h38
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Ladrão!
Eu não vou chamar pilantra de excelência, nem vagabundo de meretíssimo.
Eu não vou chamar pedófilo de eminência, nem analfabeto de magnífico.
Você quer me obrigar com a tua lei, mas eu não vou separar o meu lixo, porque o imposto que eu te pago é mais do que suficiente para eliminar todo o lixo da face do país.
Você quer me constranger com a tua propaganda, mas eu não vou economizar a água porque, com o imposto que eu te pago, toda a água consumida deveria ser límpida e cristalina, e a natureza preservada em seus mananciais.
Você me olha torto do alto de tuas escrituras, mas eu não vou contribuir com a tua campanha de caridade porque, com o imposto que eu te pago, não deveria haver criança de rua, nem miséria econômica e cultural, nem o abandono de idosos e doentes.
E, por fim, você pode fazer muchocho e torcer o teu narizinho, mas eu não vou entregar minha arma a você pois, se assim todos o fizessem, o único armado nesta "terra de marlboro" seria você.
Ao contrário do que você alardeia por aí, fazer tudo isso que você quer não é exemplo de cidadania ou de civilidade, e nem vai salvar o mundo (o seu, é claro).
Fazer tudo isso que você quer é apenas dar mais sopinha pra pilantras.
Em Tortuga, o Estado não é a solução, porque o Estado é o LADRÃO!
"Texto que escrevi para a abertura de minha exposição de pinturas digitais: Ladrão!, em janeiro de 2012".
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Postado por João Werner
24/4/2015 às 09h31
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Julio Daio Borges
Editor
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