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Quarta-feira,
14/4/2021
Githo Martim
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Curtíssimas: mostra virtual estreia sexta, 16.
Coletivo artístico do PoloAC Campinas.
As dificuldades relacionadas às restrições impostas pelas medidas de contenção da disseminação do coronavírus serviram de base à produção de “Curtíssimas”, primeira mostra em ambiente virtual do PoloAC. A estreia nacional será nesta sexta-feira (16), às 20h; o acesso às plataformas digitais será gratuito.
Esta mostra é resultado da pesquisa cênica desenvolvida pelo coletivo artístico do PoloAC em parceria com agentes culturais, como artistas, escritores, diretores teatrais e técnicos de espetáculos. “A intenção é estimular a produção de conteúdos inéditos e, consequentemente, contribuir para o aprimoramento das produções independentes”, disse o curador da mostra Anselmo Dequero.
Com vídeos curtos – com 50 segundos de duração –, a mostra pretende apresentar ao público a concepção de artistas sobre diversos temas relacionados à pandemia. “Nesta primeira edição, o coletivo artístico produziu 10 vídeos sobre os efeitos negativos da pandemia, da depressão à solidão”, comentou.
Anselmo Dequero explicou que é importante ouvir (e compreender) o que o artista tem a dizer sobre os problemas que o afetam diretamente. “A obra pode ser esclarecedora e ao mesmo tempo bastante parecida com a história de muitas pessoas que estão sofrendo caladas em suas casas. Os vídeos da mostra são curtos, mas suficientes para instigarem a reflexão do internauta”, garantiu.
BLOG | Site
Valorização
A Mostra Curtíssimas de Cinema pretende contribuir de forma efetiva ao incentivo cultural e à consequente valorização da produção teatral em vídeo. “As edições futuras deverão apresentar a visão dos artistas sobre outros temas que também afetam nossa conturbada e instigante sociedade”, finalizou o curador.
Estreia
A estreia nacional da primeira edição será nesta sexta-feira (16), às 18h. Todos os vídeos serão disponibilizados simultaneamente nos canais virtuais da Mostra Curtíssimas de Cinema. No elenco, estão Anselmo Dequero, Cleiton Carlos, Kate Dias, Lara Oliver, Milton Mariano e Renato Nunes. Para ter acesso às plataformas digitais, clique no Instagram ou YouTube.
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14/4/2021 às 09h45
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Estreia: Geração# terá sessões virtuais gratuitas
Mau Circus e Raquel Magalhães em Geração#.
Você tem dúvidas quanto à escolha da carreira profissional? Sente-se pressionado pela família sobre que rumo tomar na fase adulta? Estes dilemas da juventude, bastante comuns aos que estão concluindo o Ensino Médio, são tema do espetáculo Geração#, da Cia. ODU. A estreia nacional será nos dias 21 (feriado de Tiradentes) e 24 de abril, às 15h, com transmissão gratuita em ambiente virtual.
Para a abordagem dos temas, a companhia teatral conta a história de Pedro Neto, que irá completar 17 anos de idade. Para amenizar as angústias da família – e as consequentes pressões que as acompanham –, o jovem decide se candidatar a uma vaga de emprego na mesma empresa em que o pai – que também se chama Pedro – trabalha há anos. Esta iniciativa, no entanto, tornou-se um problema.
A entrevista foi marcada pelo próprio pai que, decepcionado (e irritado) com o resultado, acaba impondo limites e regras para o jovem. Naquele dia, Pedro Neto recebe uma visita especial. Zag, um gênio super descolado e moderno, tem a função de demonstrar ao jovem que todos os desafios impostos pela vida podem – e devem – ser superados com estudo, organização e planejamento adequados.
O espetáculo é considerado dinâmico, instigador e provocador por conectar às técnicas das artes cênicas a interatividade proporcionada pelas redes sociais. Durante a apresentação em ambiente virtual, o público poderá interagir com os atores da Cia. ODU pelo Instagram @geracaopedro. Por meio da rede social, será possível opinar e também responder à enquete sobre formação profissional.
BLOG | Site
Superação
Para a autora e diretora teatral Raquel Magalhães, os relatos sobre os desafios e as histórias relacionadas à superação devem ser considerados como diferenciais no roteiro elaborado ao espetáculo. “Tudo parece um grande vídeo clip interativo, com dinâmicas sobre as áreas de formação profissional, música eletrônica e troca de cenários. Um espetáculo imperdível para todos os públicos”, disse.
A atividade foi realizada com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, do ProAC, do Ministério do Turismo, da Secretaria Especial de Cultura, do Governo Federal e da Lei Aldir Blanc. “Para nós, a responsabilidade em contribuir com os jovens no entendimento e na escolha de uma profissão tornou-se um grande privilégio”, concluiu a autora.
Elenco
Geração# conta com Aldenir Carlota, Carmen Bordalho, Gigi Nogueira, Raquel Magalhães e Mau Circus, convidado para a montagem. Na equipe técnica, estão Cassio Antônio (Produção), Dri Freitas (Fotografia) e Leandro Vitti (Som e Iluminação). Todos os profissionais participaram de atividades complementares de formação cultural e de pesquisa cênica, essenciais para o espetáculo.
SERVIÇO
Geração#
Estreia Nacional
Data: 21 de abril de 2021.
Horário: 15h.
Ambiente virtual, clique aqui.
Reapresentação
Data: 24 de abril de 2021.
Horário: 15h.
Ambiente Virtual, clique aqui.
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13/4/2021 às 11h41
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Coral de Piracicaba apresenta produção virtual
Regido por Tania Pacca Peticarrari, atividade durou cinco meses.
Foram quase cinco meses de encontros virtuais, adaptações e uma troca enriquecedora de conhecimento; uma prova de resistência e poder de ressignificação em meio à pandemia. Um porto seguro e feliz em um período tão difícil e sombrio. Todas essas palavras definem os sentimentos dos participantes do Coral Canto Alegre, projeto coordenado pela regente Tania Pacca Perticarrari, de Piracicaba (SP), que reuniu 50 vozes de diferentes idades, numa ação virtual inédita nesses tempos de isolamento. O grupo concluiu as atividades com uma produção audiovisual emocionante, divulgada pelas redes sociais.
Na apresentação do vídeo, editado por Lucas Galli, durante o último encontro no fim de fevereiro, os coralistas não contiveram as lágrimas. Muito emocionada, a pedagoga Márcia Simonetti Clemente, de Ribeirão Preto/SP, declarou que a experiência resultou num importante processo individual, mas também coletivo, onde cada um tem seu valor e todos encontram a arte dentro de si. "Devemos nos permitir."
A produção musical intercala belas paisagens naturais com os rostos dos coralistas emoldurados pelas telas de computador, cantando “Semente do Amanhã” (Gonzaguinha), acompanhados pela pianista Francine Rigitano. Em uma sequência, embalados pelo piano ritmado em som semelhante ao do movimento de um trem maria-fumaça, eles entoam o clássico “Trenzinho Caipira” (Villa-Lobos/ Ferreira Gullar), enquanto as imagens levam o expectador a uma viagem por frases de motivação.
Todo o processo foi de grande acolhida para minimizar as dificuldades do isolamento, na avaliação da neuropsicóloga Valéria Zucco Strini Matrangolo, coralista de Sertãozinho/SP. "O coral virtual foi uma proposta desafiadora, mas resultou em uma libertação a todos os participantes." Já para o analista de sistemas Júlio César Franco, de Piracicaba/SP, cantar é "um bálsamo" e a participação no coral serviu como porto seguro nesses meses. "Foi a representação do quanto somos fortes juntos, uma atitude de resistência em meio à pandemia", disse.
Na dinâmica do processo, as aulas eram realizadas semanalmente, em uma sala virtual onde todos se encontravam on-line com a pianista e a regente, que é educadora musical especializada em regência coral há mais de 30 anos em Piracicaba e coordena a Teia Vocal, programa que proporciona a música como ferramenta de desenvolvimento humano. Apesar da carreira, essa foi sua primeira experiência com coral virtual. "Estou feliz porque deu muito certo. Diferente do coral presencial, em que todos se ouvem, virtualmente as aulas privilegiavam a percepção da própria voz, do ouvir-se sozinho e tomar consciência individual”, destaca Tânia.
Foi justamente essa dúvida que despertou a curiosidade do projetista Salvador Blat Anton, de Piracicaba. Ele não acreditava que pudesse ser possível o canto coral virtual, pois já participava presencialmente e confiava que, uma característica dessa atividade, era a soma das vozes em uníssono. "On-line, todos cantariam separados, mas essa experiência somou pelo desejo de fazermos juntos."
Projeto renovado
O projeto de canto coral começou a ser desenvolvido presencialmente pela regente Tânia em agosto de 2017, com patrocínio da Oji Papéis Especiais, envolvendo funcionários e moradores do Bairro Monte Alegre, onde a empresa está instalada. Em 2018, ganhou apoio da Lei de Incentivo à Cultura, com realização da Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo.
Com a pandemia, tudo precisou de adaptação e, para dar continuidade ao objetivo de proporcionar às pessoas o contato com a linguagem musical e com o desenvolvimento pessoal por meio de exercícios rítmicos, corporais, de respiração, técnica vocal e experiências que vão além do cantar, Tânia decidiu encarar o desafio de formar um coral virtual.
Encantada pela proposta virtual, a Oji Papéis Especiais patrocinou novamente o desafio por intermédio da Lei de Incentivo à Cultura, com realização da Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo. Para Mônica Salles, do departamento de Comunicação e Sustentabilidade da Oji, "o Coral Canto Alegre atua com competências humanas que extraem o melhor dos participantes". A atividade, segundo Mônica, envolve autoestima, disciplina, concentração, trabalho em equipe e sentimento de pertencimento a um propósito coletivo e de bem. "Por isso, a Oji Papéis entende o valor desse projeto, que cuida das pessoas de uma forma muito especial.”
Um dos desejos de Tânia, da pianista Francine e de todos os coralistas, é que o projeto possa ter continuidade e se expandir futuramente. "O Coral Canto Alegre é outra forma de se autoconhecer, por outro ângulo, trabalhar com vivências musicais como um caminho além do desenvolvimento musical, mas de reflexão sobre a vida e as relações humanas”, ressalta a regente."
Para conferir a produção musical, assista o Coral Canto Alegre no Youtube (clique aqui).
Ficha Técnica Audiovisual
A produção audiovisual do Coral Canto Alegre tem regência e coordenação de Tânia Pacca Perticarrari, piano de Francine Rigitano, assistência de produção de Maria Angela Perecin Foltram, organização de mensagens Sandra Regina de Oliveira e edição de Lucas Galli. Músicas: "Semente do Amanhã" (Gonzaguinha/arranjo Tânia Pacca/arranjo instrumental Francine Rigitano) e "Trenzinho Caipira" (Villa-Lobos/letra de Ferreira Gullar/arranjo Tânia Pacca/ arranjo instrumental Rubens Ricciardi adaptado por Francine Rigitano)."
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16/3/2021 às 11h49
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Os Doidivanas: temporada começa com “O Protesto”
O casal nunca consegue ficar livre de confusão.
A recém-empossada líder comunitária já está provocando a maior confusão entre os moradores da Vila das Mercês. Para se ter uma ideia, o primeiro ato oficial foi justamente reajustar em 100% o valor da contribuição da comunidade às atividades da entidade. Izilda (Kate Dias) ficou bastante irritada e o pobre Zoroastro (Anselmo Dequero) desesperado!
“O Protesto”, primeiro episódio da terceira temporada de “Os Doidivanas”, disponível nas principais plataformas de podcasts do país, retrata de forma bastante divertida as extravagâncias e imprudências deste casal de meia idade que parece não se habituar às ditas “modernidades”. Izilda e Zoroastro resgatam a tradição dos programas de humor no rádio.
A terceira temporada terá 26 episódios inéditos, sempre às quintas-feiras, a partir das 20h. “O podcast foi uma alternativa aos fechamentos dos teatros em decorrência da pandemia do coronavírus. Desta forma, nos vimos obrigados a adaptar o texto para podcast, uma maneira super interessante de apresentar o trabalho”, disse o ator e diretor Anselmo Dequero.
Para ouvir, clique aqui.
Site | Redes Sociais
Temporadas
“Os Doidivanas” possuem ouvintes-internautas em 11 países. Além do Brasil, a plataforma de hospedagem confirma o acesso de brasileiros que vivem na Alemanha, Espanha, Estados Unidos, França, Irlanda, Lituânia, Portugal, Reino Unido, Rússia e Singapura. “Para nós, uma grande honra e uma imensa surpresa a audiência em todos esses países”, concluiu.
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5/2/2021 às 13h12
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Visibilidade Trans: “Elise” chega ao Youtube.
Natasha Sahar, Lara Oliver e Kate Dias durante apresentação do espetáculo.
O espetáculo “Uma História para Elise” ganhou uma versão compacta para o YouTube. A produção do PoloAC (Polo Artístico-Cultural), com 31,5 minutos de duração, apresenta o relato comovido de três artistas da noite sobre a violência policial; uma tentativa de impedir os atos de agressão que sempre resultavam em dores (e muitos constrangimentos) às profissionais.
A produção, que também celebra o Dia da Visibilidade Trans, descreve a investigação sobre o sumiço de uma das artistas da boate da Rua XII, colocando em dúvida o depoimento de Albertina (Natasha Sahar), Bernardina (Lara Oliver) e Campesina (Kate Dias), personagens coadjuvantes da casa noturna. O espetáculo é resultado de uma oficina de pesquisa cênica.
A versão compacta descreve parte do cotidiano vivenciado por três artistas – duas delas transexuais – de uma boate cujo mistério em relação ao desaparecimento da principal personagem revela a hostilidade e a violência praticadas por um oficial de Justiça; Antero da Redenção buscava por respostas, mas ignorava o cuidado e o devido respeito às profissionais.
“O oficial de justiça acreditava que as artistas podiam esclarecer o mistério em torno do desaparecimento de Elise, que não deixou vestígios. Mas, para isso, usou do ‘rigor da Lei’ para conseguir as informações. Antero da Redenção é agressivo e parece não se incomodar com a violência, principalmente contra Campesina”, disse o escritor e diretor Anselmo Dequero.
Para ter acesso ao vídeo, clique aqui .
Elenco
A montagem do espetáculo reúne as atrizes transexuais Kate Dias – Conservatório Carlos Gomes, em Campinas/SP –, Lara Oliver – formação em teatro burlesco por escolas de arte dramática de Paris – e a drag queen Natasha Sahar, referência no cenário LGBTQI+ no país. “Além do talento natural, todas conhecem a realidade deste cenário artístico”, afirmou.
Para Anselmo Dequero, a experiência profissional destas artistas pode ser considerada um diferencial nesta montagem de “Uma História para Elise”. “Na prática, todas trabalham ou já trabalharam em casas e boates destinadas ao público LGBTQI+ do Brasil e exterior. Por isso, trazem, além da disposição, bagagem para falar sobre os percalços da profissão”.
BLOG | Site
Visibilidade Trans
A fim de ampliar a divulgação do material ao YouTube, as artistas produziram videochamadas a partir do relato de agressões e violências cometidas contra transsexuais. São três vídeos com os depoimentos de Kate Dias, Lara Oliver e Natasha Sahar. “Além da divulgação do espetáculo, a intenção foi alertar o público para este tipo de violência”, disse Lara Oliver.
A atriz lembrou que o Brasil é o país que mais mata transsexuais, segundo um levantamento realizado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). “Este é um dado muito alarmante, mas que infelizmente passa despercebido pela maioria das autoridades. Por isso, não podemos nos calar ante às agressões e violências”, finalizou a atriz.
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29/1/2021 às 13h35
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Kate Dias vive Campesina em “Elise
Atriz afirma que personagem é vótima de violência.
O ciúme a torna muito indiferente e a ironia a deixa bastante irritada! Esta a definição da atriz Kate Dias à Campesina, sua personagem em “Uma História para Elise”, do diretor Anselmo Dequero, que tem estreia prevista para a primeira quinzena de dezembro. O espetáculo conta ainda com as atrizes Lara Oliver e Natasha Sahar e produção geral de Vinícius Silva.
O espetáculo narra a história de três artistas que trabalham na Estrelinha da Praça, uma das mais tradicionais boates da Rua XII, em um subúrbio qualquer de um grande centro urbano. As artistas são constantemente vítimas da violência desenfreada de um oficial de justiça que busca incansavelmente por Elise, considerada a principal estrela desta casa noturna.
Neste contexto, Campesina é obrigada a criar “Uma História para Elise” a fim de garantir o fim da violência provocada pelo oficial de justiça. “A personagem é amável, distraída e confia demais nas pessoas. Mas já estava cansada de tanta violência cometida por Antero da Redenção – o tal oficial de justiça –, que sempre saía ileso dos atos criminais”, comenta a atriz.
Kate Dias explica que, com o apoio de Albertina (Natasha Sahar) e Bernardina (Lara Oliver), é obrigada a criar um enredo fictício para garantir que Antero da Redenção nunca consiga encontrar Elise na boate da Rua XII. “O texto traz revelações, surpresas sobre esta atuação desenfreada do oficial de justiça com as demais artistas da boate da Rua XII”, diverte-se.
BLOG | Site
Kate Dias
Formada em Artes Cênicas pelo Conservatório Carlos Gomes, de Campinas/SP, Kate Dias atuou e produziu diversos espetáculos infanto-juvenis criados para os alunos de unidades públicas e privadas de ensino. Nesse período, também se empenhou nas atividades de pesquisa cênica voltadas à Farsa, gênero teatral que se fundamenta em espetáculos cômicos populares.
Nos últimos anos, a atriz também passou a se dedicar às pesquisas sobre o Teatro do Absurdo e, ainda, à personagem “Kate Marrone”, uma debochada – e decadente – atriz de cabaré. “Com esta personagem, por exemplo, me apresentei em boates e casas noturnas de todo o Estado de São Paulo, o que me serviu de base à criação de Campesina”, completou Kate Dias.
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Postado por Githo Martim
22/1/2021 às 22h55
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Editora Sinna lança “Ninha, a Bolachinha”
Publicação é resultado de pesquisa de Tåmires Souza.
O livro “Ninha, a Bolachinha”, resultado de pesquisa realizada pela publicitária e escritora Tåmires Souza, foi lançado no fim do ano passado pela Editora Sinna como aposta de entretenimento e divertimento ao público infantil. A publicação – inédita em nível nacional – está disponível no site da editora.
Elaborado de forma lúdica e criativa, “Ninha, a Bolachinha” apresenta a história da delicada e pequena bolacha Maria (Ninha). “Esta personagem foi resgatada de uma grande e poderosa indústria pela querida tia Alberta, que decide leva-la para a cidade de São Biscoito de Polvilho”, comenta a escritora.
Nesta cidade, Tåmires Souza disse que a bolachinha terá que superar grandes desafios, como os relacionados à ansiedade, à baixa autoestima, ao medo e à rejeição. “Ninha descobre, no entanto, que o apoio de amigos pode ser fundamental. Por isso, passa a contar com o carinho de Tida, uma goiabinha feliz, Rudi, um tubinho muito mal-humorado e Drogo, um pãozinho de mel animado.”
Em meio a todos os desafios, Ninha ainda precisará salvar a receita do amável confeiteiro da vilã que deseja roubá-la com o intuito de criar um pó mágico e muito especial. “Esta história é comovente e o enredo bastante inspirador. Espero que todos possam se entreter e se divertir com Ninha”, declarou.
Produção
O segundo livro da publicitária e escritora Tåmires Souza, com previsão de lançamento para o fim deste semestre, promete uma aventura medieval às crianças. “Os textos foram elaborados com fundamento no depoimento de pais e educadores que já tiveram acesso à primeira publicação”, complementou.
Venda
“Ninha, a Bolachinha” está disponível no site da Editora Sinna. Para adquirir a publicação, clique aqui.
Contato
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Sobre a Autora
O universo de histórias infantis sempre marcou a trajetória de Tåmires Souza. Desde criança, aprecia as obras literárias destinadas ao público infantil e infanto-juvenil, com destaque às que deram origem aos desenhos animados e filmes com super-heróis (e também super vilões)!
Os clássicos da literatura nacional, assim como os produzidos pela indústria cultural em todo o mundo, serviram – e ainda servem – de base à autora, que também ama animais e brigadeiros. Tamires Souza é uma destas profissionais modernas e multimídia, que circulam com absoluta tranquilidade e profissionalismo entre escrita, fala e imagem.
Ela também tem o dom de deixar as pessoas sempre mais felizes e melhores; e adora distribuir abraços quentinhos.
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Postado por Githo Martim
20/1/2021 às 19h45
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“Elise”: Lara Oliver representa Bernardina
Apresentação virtual será em 29 de janeiro.
A tradicional boate da Rua XII infelizmente não representa mais nenhuma novidade a Bernardina, personagem da atriz Lara Oliver em “Uma História para Elise”. A experiente profissional não esconde sua insatisfação com o trabalho que realiza; também não esconde seu descontentamento com outras personagens da boate nesta trama do diretor Anselmo Dequero.
“Uma História para Elise” relata o cotidiano de três artistas que trabalham na Estrelinha da Praça – como é conhecida a boate da Rua XII –, num subúrbio qualquer de um grande centro urbano. Neste contexto, as artistas são constantemente vítimas da violência de um oficial de justiça que busca por Elise, considerada a principal estrela desta casa noturna.
Para escapar das agressões do homem da Lei, Bernardina se junta à Albertina (Natasha Sahar) e Campesina (Kate Dias). “Na verdade, Bernardina não queria manter contato com as demais artistas da boate. Mas, por forças da ocasião, viu-se obrigada a juntar forças para inventar uma história que o convencesse de que nada sabia sobre Elise”, afirmou Lara Oliver.
A atriz explicou que a experiência adquirida na noite deixou a personagem bastante amargurada e, por vezes, irritada. “Bernardina já estava cansada de tudo e de todos, mas já não tinha muitas forças para recomeçar. Por isso, deixou de esconder sua amargura e insatisfação com o trabalho. Apesar de tudo, é uma artista muito interessante”, complementou.
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Lara Oliver
A atriz atuou em diversas casas noturnas e boates ao público LGBTQI+ de Paris, onde morou por oito anos. Neste período, especializou-se em arte burlesca, além de ter participado de oficinas e workshops voltados às artes cênicas. “Foi um período importante de aprendizado, pois ampliei os conhecimentos que possuía da época em que atuava no Brasil”, garantiu.
Lara Oliver também integra o grupo de pesquisa cênica do Polo Artístico-Cultural (PoloAC) voltado à Farsa e ao Teatro do Absurdo. Também integra outros projetos da companhia, inclusive os desenvolvidos às plataformas de podcasts. “Acredito que o aprendizado seja contínuo em artes cênicas, como em praticamente tudo que ocorre em nossa vida”.
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19/1/2021 às 19h23
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Os preparativos para a popular Festa de Réveillon
Casal investiu pesado para a festa deste ano.
O casal mais extravagante e imprudente da Vila das Mercês se prepara para a tradicional Festa de Réveillon, que será realizada no salão do centro comunitário. Mas, antes da celebração, Izilda (Kate Dias) parece mais uma vez irritada com Zoroastro (Anselmo Dequero), que decidiu tomar conta do único banheiro da casa. Já imaginou a confusão?
Os dois últimos episódios da segunda temporada – e também os últimos de 2020 – de Os Doidivanas trazem mais um pouco das trapalhadas do casal durante os preparativos para a Festa de Réveillon (episódio 24) e durante o maior evento do bairro (episódio 25). Os episódios estão imperdíveis. O casal parece se superar”, disse Anselmo Dequero.
O ator explicou que os episódios inéditos voltarão às plataformas de podcasts a partir de 04 de fevereiro de 2021. “Após as férias, elenco e produção irão se reunir para a produção dos episódios. No total, serão mais 25 episódios – entre a quarta e a quinta temporadas – de Os Doidivanas, conforme a proposta original do PoloAC”, completou.
Para ouvir, clique aqui.
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PicPay
O PoloAC criou uma forma especial para que o ouvinte-internauta possa contribuir com o projeto cultural. Por meio do PicPay – aplicativo de pagamentos digitais – é possível fazer doações à manutenção e ampliação da série de humor, que, em breve, chegará aos palcos. Para isso, clique aqui! Siga as orientações e pronto! Sua ajuda é muito importante!!!
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31/12/2020 às 17h56
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Clownstico de Antonio Ginco no YouTube
Antonio Ginco em "À Quem do Sentimernto Explodiu" (Imagem: Renato Grieco).
Desmistificar o ridículo sem medo da exposição e das revoltas desafinadas; sem medo dos protestos contra a consequente injustiça e as infinitas possibilidades do fazer artístico. Esta foi a definição do ator, escritor e diretor teatral Antonio Ginco à “personagem” Clownstico, disponível no YouTube – maior plataforma de compartilhamento de vídeos em nível mundial.
Clownstico é resultado de um projeto inédito que tem por finalidade mover palavras e atos que procuram inspirar e provocar o internauta. “Quando a pandemia nos enclausurou, nossa arte precisou expandir. E como artista, não poderia deixar de me levar pela angustia, impotência ou tédio. Afinal, o artístico é justamente aquilo que sou e faço de melhor”, disse.
Antonio Ginco explicou que a personagem nasceu após um “tempo de maturação” – ou de quarentena, como também costuma defender –, fundamental à elaboração do projeto que desenvolve em parceria com o companheiro Renato Grieco, responsável pela fotografia e edição dos vídeos.
“Com a pandemia do coronavírus, que atualmente ainda nos impossibilita de promover a arte (tradicional) presencial, outras formas de existência tiveram que ser adaptadas pelos artistas. Por isso, ante o cancelamento de temporadas de espetáculos teatrais e gravações – cinema e TV –, optamos por algo mais intimista, mas ainda muito provocador”, afirmou.
“Clownstico” tem seis episódios no Youtube. No primeiro, Antonio Ginco interpreta “À Quem do Sentimento Explodiu”, que escreveu 41 anos atrás. “Quero muito mais que você quis querer; trancafiei um universo e dele nem o verso me escapará. Sou sincero comigo e não me importa a humanidade; ou me importa a humanidade porque sou sincero comigo”.
Para ter acesso ao canal do YouTube clique aqui.
Instagram
Antonio Ginco | Renato Grieco
Projeto
O ator, escritor e diretor teatral também explicou que pretende ampliar o projeto a fim de garantir a ampla abordagem dos temas culturais, sociais e políticos. A intenção, segundo ele, e promover a análise e a discussão destes temas que passam despercebidos diante de outras “prioridades”.
“Clownstico ainda está na fase inicial, mas a ideia é ampliar a produção e, consequentemente, as discussões que tanto parecem nos incomodar. O primeiro episódio deste projeto chegou à plataforma de compartilhamento de vídeos no dia primeiro de outubro e, desde então, estamos escrevendo e nos empenhando em produzir mais vídeos”, finalizou Antonio Ginco.
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Postado por Githo Martim
26/12/2020 às 15h26
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