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Ex-surpresa
Ao acaso revelado
O caso perdido
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
6/2/2018 às 09h22
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Nuvem derradeira
Poesia é Uma brincadeira Que me Tira do Sério
Um Comprometimento Sem estar Comprometido
Um jogo Levado a Sério
Um caso de amor mau digerido
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
4/2/2018 às 10h23
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Onanismo metafísico
Não confundir: “Sentir-se como tal”, Com o próprio Ser
Não sei Se menos Ou mais,
Mas Não Se Sente Ser
Assim Como não Se sente A água Que se Bebe,
O ar Que Se Respira,
O afagar Da Própria Mão
Quando
Me toco, Me toco Por Inteiro
“Sentir-se Como tal”
É sentir alguém a mais em contraste ao vazio de si mesmo
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
3/2/2018 às 15h13
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Professor
O mestre há de ser o Eros da sabedoria
Sua caneta, sua flecha
O arco, a abrangência de seu conhecimento
O cordão tensionado, o tesão pela pontaria
Seu alvo, os corações adormecidos
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
3/2/2018 às 10h42
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Ponto cruz
Irmãos que se odeiam estão amarrados à mesma cruz
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
3/2/2018 às 10h24
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Em curso
Não posso crer que seja bom ou seja mau, pois está sendo
Gerúndio mais que perfeito
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
2/2/2018 às 20h24
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Ladeira a baixo
Cores e aromas
nutrem, ressuscitam
mantêm memórias vivas
Na ladeira da Memória não sei se
desço, subo ou assobio
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
2/2/2018 às 09h01
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Mundo cão
Meu cão me ensina
enxergar com insistência
o vazio incumensurável
Um Sentido sem sentido
A(tenção) constante
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
1/2/2018 às 17h35
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Felicidade
Descascar uma laranja numa só fieira sem deixar partir a casca
Estourar bolha a bolha as bolhinhas de um plástico bolha
Desgrudar por inteiro um adesivo mau grudado
Concluir de cabo a rabo um poema bem rimado
Acordar de um pesadelo de madrugada e postar uma piada
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
1/2/2018 às 10h32
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Palavras por reticências
Se reler um livro possa nos parecer algo enfadonho
quiçá uma mesma oração ao longo de toda uma vida
Isso nos mostra que as palavras não morrem...
Assim como um jardim, enquanto lido as sementes são semeadas
E continuam ramificando-se em silêncio e se expandindo aos ventos,
e com o mesmo formato
Sendo suas pencas, nosso verdadeiro regalo
Os livros velam eternidades...
Ora estantes vicejam como criadouros de tartarugas
Tantos livros resguardados em suas capas duras
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
31/1/2018 às 15h55
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Julio Daio Borges
Editor
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