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Lugar comum
A descoberta tem seus limites - a surpresa, o espanto...-
Assinar-lhe a propriedade é cavar o próprio cativeiro
As paisagens são de todos
Os pássaros que o digam
As mãos ansiosas em apropriarem- se dos ventos que ventilem a lição
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
21/4/2018 às 23h42
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Eloquência
Verbo Alado
Calado Ao
Elo Quente
Da Palavra
.................
Eis A Língua Solta
Em Ventania
Brinca Contigo
Sã Fonia
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
12/4/2018 às 11h11
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Deu na primeira página...
Vedaram- lhe os olhos com a tarja preta do tempo
acusando seu atempo de irresponsável
criando- se o limite entre o adulto e o desnecessário.
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
11/4/2018 às 10h08
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Palavra vício
A palavra não é amuleto
Amuleto é sonho in vitro
Palavra é semente
Esquece a palavra que ela se frutifica
Lustra a palavra que ela se desgasta
por incrível que pareça ela perde o brilho
Como as cores de u'a aquarela
arranja as palavras que elas se comunicam
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
10/4/2018 às 17h37
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Sem troco
Despir-se do medo do desejo
é o mesmo que perder o medo do silêncio
Desejo e silêncio
faces da mesma moeda
Intransponíveis porém absorventes
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
10/4/2018 à 00h10
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Libertarias
Seria u'a espécie de balcão de liberdades?
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
9/4/2018 às 13h05
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A mandioca e o canário da terra
De uma Fábula Indescritível:
O Canto São Raízes Aéreas
Aos 4 ventos, em 4 cantos
E, a Escrita, Raízes Subterrâneas,
Que Por Seu turno Trabalham Em Silêncio...
Durma-se Com Um Barulho Desses
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
9/4/2018 às 12h56
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Lua nova
Ao escrever um poema ganhava um dia O sol que despontava e os primeiros raios Iluminavam-lhe os descaminhos
Hoje os raios perderam seus atos reflexos E as letras, qualquer sentido Teve que aprender a caminhar com
Os próprios pés...
Com sol ou sem sol Com palavras ou sem palavras A iluminação se tornou Uma sombra
E a sombra O guia de Um suposto Caminho
Sem estrelas Tornou-se Mais Um Adivinho
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
9/4/2018 às 10h56
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Livre
Caiu Como Uma Luva...
Assim Como A
Meia Sai Do Pé,
A Palavra ou idéia Se Desloca Da Metáfora...
Descalça Caminhas Sobre A Relva
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
7/4/2018 às 10h55
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Meu cão
Em movimento contínuo quase que inconsciente andam por tudo sem que se perceba
Vezes são pétalas
Vezes são garras
Por isso agarram e acariciam, como se não existissem
e, no entanto, insistem e não desistem...
Despretenciosos maestros do tato
Ó Santos dedos!
Acolhem o mundo na palma das mãos
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Postado por JOSÉ FERNANDO DIAS PIRES DE ALMEIDA
6/4/2018 às 08h55
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Julio Daio Borges
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