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Quinta-feira,
18/11/2021
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Na sintaxe do autoconhecimento o sujeito oculto é indeterminado
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Postado por Metáforas do Zé
18/11/2021 às 23h42
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Programador - Trabalho Remoto que Paga Bem
Muita gente está atualmente procurando um rumo na vida. Algo que dê para pagar as contas e viver de forma tranquila, mas nem sempre é tão fácil. Pois o mercado de trabalho está difícil, sem falar na tal experiência que todos pedem sem que a pessoa tenha começado na profissão. Somada a isso, está a necessidade de formação específica e estudo contínuo para que não caia em desatualização.
Certamente, todas essas razões não ajudam a conseguir um bom emprego nos dias de hoje. Então, é preciso pensar fora da caixa, nas alternativas que não estão lá tão expostas e formais na área profissional. Mas todo mundo tem o direito de vencer profissionalmente! Sendo assim, nesses casos, as opções estão quase sempre no esforço pessoal e em quanto você está disposto (a) literalmente a fuçar para descobrir alternativas autodidatas que o levem a um novo patamar.
Confie, pode não ser na primeira hora, no primeiro dia, talvez nem na primeira semana, porém haverá aquele momento de start em que todas as ideias se alinharão e a oportunidade perfeita se concluirá bem na sua frente. É assim com ideias pioneiras para canais no YouTube, concursos, cursos e colocações, sejam formais, remotas ou autônomas que você não fazia ideia que podiam ser opções e agora caíram como uma luva para uma tentativa de inscrição.
Talvez não dê resultado logo de cara, ou ainda não seja algo em que realmente deva gastar o seu tempo, contudo, o importante é procurar sendo sincero e verdadeiro sem nunca desistir. Dessa forma, só para começar... Você já pensou em seguir uma carreira como Programador?
Pois saiba que pode ser uma profissão muito rentável, exercida de maneira remota que de fato deverá levar a diversos caminhos dentro da informática, inclusive à formalização, basta que tenha paciência, curiosidade e cabeça boa para lógica e estudo.
Como conseguir conhecimento em programação?
Existem variados cursos técnicos, graduações, etc. baseadas em programação. Porém, para alguém que precisa começar do zero sem qualquer custo envolvido, pode estudar por tutoriais e cursos online grátis. Até como forma de conhecer num primeiro momento, analisando se é ou não para você. Surpreendentemente, muita gente já foi por esse caminho e criou produtos que mudaram suas vidas.
Desse modo, como exemplo, você pode iniciar pela matéria do Hostinger para saber o que é programação e conhecer em detalhes o que realmente envolve. Depois, aproveite para conferir os cursos na prática em sites como School of Net e Cursou. Há também dicas de canais para não ficar nada faltando. Lembrando que, existem muitos outros cursos por aí, só tome cuidado com a forma como oferecem, porque alguns ofertam o conteúdo até certa parte e depois acabam cobrando para pegar o final ou o certificado.
Para os mais engajados, é recomendada ainda a participação em eventos e torneios como o Campus Party, que acontece anualmente em São Paulo, maratonas de programação e os famosos Labs.
Onde conseguir emprego em programação?
Para aqueles que buscam uma vida nerd, um negócio próprio com empreendedorismo ou as acomodações e horários flexíveis do lar, existem diversas empresas que contratam remotamente ou com presença esporádica. Claro, é possível se enquadrar em algo absolutamente formal, porém quase sempre a experiência será requerida antes.
Dessa forma, consulte o banco de empregos de instituições como:
- GeekHunter - criação de perfil e convite de empresas, podendo ou não ser remoto.
- ProgramaThor - criação de perfil e convite de empresas, podendo ou não ser remoto.
- Nerdin - através de criação de perfil e convite de empresas, podendo ou não ser remoto.
- Freelancer - site freelancer com jobs informais em diversos níveis de dificuldade.
- Workana - site freelancer com jobs informais em diversos níveis de dificuldade.
Obs. O ramo de programação e tecnologia em geral é o mais defasado no país em termos de mão de obra. Assim, diariamente centenas de vagas são oferecidas no mercado de trabalho, ficando a espera de profissionais que as preencham por falta de qualificação. Isso reflete um agravamento futuro, se nada for feito, e as pessoas não perceberem que as ocupações estão abandonado as atividades braçais.
Então, não deixe que isso aconteça com você! Se prepare o quanto puder e encontre colocações no mínimo condizentes com a nova situação do mercado de trabalho.
Disponível em: https://www.elavestepreto.com/
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Postado por Blog de Camila Oliveira Santos
18/11/2021 às 09h32
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Oficinas Culturais no Fly Maria, em Campinas
Artista plástico e figurinista Déh Dullius.
Para incentivar e promover as ações de formação artístico-culturais, o Fly Maria lançou em seu cronograma mais duas oficinas de criação em artes plásticas e moda. As atividades, programadas entre novembro/2021 e janeiro/2022, serão coordenadas pelo multiartista Déh Dullius – artista plástico e figurinista –, que possui 14 anos de experiência nas áreas de criação, coordenação e formação.
Ao todo, serão quatro atividades exclusivas, sendo duas oficinas culturais de Criação (“Desenho Sensorial Botânico” e “Cabeças de Carnaval, Plástico Legal”) e mais duas jornadas de moda (“Desenho Sensorial da Moda” e “Desenho, Molde e Máquina”). Os dias e horários – veja em “Serviço” – variam conforme cronograma do Fly Maria, que iniciou suas atividades neste mês em Campinas.
"Estas ações de formação se dividem entre técnica e intuição. Na prática, os interessados poderão utilizar diversos materiais, que são fundamentais à sustentabilidade do planeta, por exemplo, bem como resgatar os conceitos internos que possam motivá-los no processo criativo. Uma forma moderna que une à técnica o trabalho lúdico por vezes ignorado em nosso cotidiano”, comentou o artista.
As oficinas de criação serão desenvolvidas no próprio espaço multiuso do Fly Maria, na Rua Dr. Quirino, 152, no centro. Os preços variam entre R$ 100 e R$ 220.
Multiartista
Déh Dullius é artista plástico e figurinista há mais de 14 anos. Em seu currículo artístico-cultural, possui participações comprovadas em várias exposições com esculturas – “Mostra Artemosfera”, do Grupo RBS (2012) – e performances – “The Dance Party”, Galeria Ecarta (2016), e “Depois do Fim”, vernissage realizada pelo Museu Iberê Camargo (2017), ambos em Porto Alegre/RS.
Também realizou palestras e oficinas culturais sobre processo criativo, como as dos desenhos de botânica, figura humana – com destaque aos adereços de cabeça – e de moda. Promoveu ainda ações em eventos universitários, como as da Semana Acadêmica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e do Curdo de Moda da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).
SERVIÇO
Oficina de Criação
Desenho Sensorial de Moda
Data: a partir de 17 e 18/11 (quartas e quintas)
Horário: das 18h às 19h
Local: Fly Maria
Investimento: R$ 220,00/mês
Oficina de Criação
Aula de Moda: Desenho, Molde e Máquina.
Datas: a partir de 17 e 18/11 (quartas e quintas)
Horário: das 19h às 20h
Local: Fly Maria
Investimento: R$ 220,00/mês
Oficina de Criação
Desenho Sensorial Botânico
Data: 27/11
Horário: 9h30 às 11h30
Local: Fly Maria
Investimento: R$ 100,00
Oficina de Criação
Cabeças de Carnaval - Plástico Legal
Data: 29/11
Horário: 18h às 20h
Local: Fly Maria
Investimento: R$ 100,00
Informações: Insta @deh_dullius
WhatsApp 19.99560 4294
Conteúdo PoloAC
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Postado por Githo Martim
17/11/2021 às 07h17
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A Lei de Murici
“Em tempos de murici,
cada um cuida de si.”
No jargão popular, Murici virou nome de uma lei. Entanto, palavras e adágios pulam os muros dos dicionários e enciclopédias e a etimologia se perde nas precisas imprecisões da linguagem do povo, construindo e desconstruindo significados, o que faz a gente entender que a fala desvela uma filosofia do cotidiano. Esse dito popular aponta para vários lados de uma sabença capaz de alertar quanto aos dois lados da moeda: constatação e reflexão sobre o salve-se quem puder, abrindo sentidos da vida e ressonando de forma diversa nas várias classes sociais.
Aliás, é sempre assim. A linguagem pede interpretações. Se alguém da classe A disser: “estou com fome,” de imediato terá à sua frente lauto banquete. Se um morador de rua disser a mesma frase, o sentido muda e pode até indicar que está morrendo de fome.
Já conhecido em Portugal, e citado no século XVI por Gabriel Soares de Souza, tal adágio, aqui posicionado como epígrafe, fincou pé no Nordeste brasileiro, onde o fruto, o murici, aparece após o tempo das chuvas. João Ribeiro, tentando explicar o folclore pelo difusionismo dos antropólogos, atribuiu a origem do dito ao nome “murixi” ou “morexi” – o cólera − terrível epidemia que matava populações na Índia, onde os lusos iam à cata de especiarias. Assim, podem ter surgido corruptela e metáfora!
Visitando cenas de Os Sertões, encontrei referências de Euclides da Cunha a esse dito do povo. Afirma o autor que, após a morte do Cel. Moreira César na terceira expedição de Canudos, o Cel. Pedro Nunes Tamarindo, temendo ser morto, teria invocado tal adágio ao recusar-se a assumir o comando das tropas do governo. Uma vez salva sua pele, a tropa − o povão − que cuidasse de si.
Tempo vai. Tempo vem. Chuva miúda não mata ninguém. E a frutinha amarela deu nome à lei e o nome da lei virou sonoridade ao entrar no samba de vários autores, entre eles Juraci e Bezerra da Silva, ensinando como sobreviver em meio à malandragem.
Na internet há quem afirme que, em tempos de seca, só o muricizeiro retém água e permanece dando frutos: “Quando apenas a frutinha murici (tempo de murici) sobrevive é tempo de cada um cuidar de si, uma vez que, se só sobrou o murici, a coisa está feia. ”
Tempo vai, tempo vem, estamos em maus lençóis. A norma chamada popularmente Lei de Murici parece ter virado Medida Provisória nos últimos tempos, estendendo-se aos danos da Covid-19. Desdobrando o dito popular, eu diria: em tempos de mercado financeiro, não sobrevive nem muricizeiro.
Diante disso, Lima Barreto teria muito a acrescentar às histórias dos bruzundangas. Solidariedade? Farinha pouca, meu pirão primeiro. Pandemia? Todo mundo vai mesmo morrer um dia. Vacina? Cada um que se contamine e siga o rebanho dos mortos. Emprego pra quê? Vagabundo não gosta de trabalhar, afirmam os jogadores da bolsa.
Assim, como grande parte dos dizeres do povo, o adágio em pauta conduz sabença capaz de alertar para a riqueza da fala, escavando sentidos escondidos no fundo das verdades não verdadeiras. Ditos e adágios são feito poesia: suas palavras e imagens viram o mundo de cabeça pra baixo. E a linguagem pode tornar-se ato, dando novo sentido à vida e outro rumo à existência.
Dizem que “boi não sabe a força que tem”. Mas esse ditado pode significar muito mais: Ah! Mas se o boi descobre a força que tem! Por isso, na perspectiva poética, se, ante as dificuldades, cada um tem que cuidar de si, a fala também alcança aqueles que querem revogar a Lei de Murici.
Linguagem é isso: ontogênese. Quando menos se espera, um dito pode ressurgir trazendo antigas e novas ideias e também preciosas contradições que podem virar a mesa.
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Postado por Blog da Mirian
15/11/2021 às 08h59
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Três apitos
“Nos meus olhos você lê
Que eu sofro cruelmente
Com ciúmes do gerente impertinente
Que dá ordens a você [...]”.
Noël Rosa
Você duvida? Nos arredores de Vila Isabel, o poeta inscreveu o mundo de ontem. E o de hoje. Noël Rosa registrou na poesia o cenário do fordismo que, em Tempos Modernos, Chaplin satirizaria ao enfocar a desumanização do homem pela máquina. Em julho de 2019, guiando-me na visita ao prédio da antiga fábrica de tecidos, e sempre brincalhão, Seo Armindo observou: “Ora, pois, que acabamos de passar pelo gerente impertinente! Que carranca, pá!” Em "Três apitos", não escapara a Noël a figura do gerente alienado − espécie de guarda-da-esquina − que fiscalizava o trabalho.
Dizem os estudiosos que a namorada de Noël trabalhava numa fábrica de botões. Mas poesia inventa realidades que se bastam a si mesmas. Fosse indústria de salsichas, de botões ou tamancos, nosso apaixonado Noël captaria com perfeição a voracidade do capital contrapondo-se ao afeto. A poesia tem mil olhos. Cadê que ela deixa escapar alguma coisa!
Poema revisitado, aonde vais? Meu olhar te acompanha. E à escuta da canção de Noël, meus olhos enxergam o amor desenrolando-se dos fios de algodão:
“Mas você não sabe
Que enquanto você faz pano
Faço junto do piano
Estes versos pra você.”
Transformada a fábrica em centro comercial nos idos 1980, o apito tocava às 17 horas, como atração turística. Um ano antes da COVID-19, não mais o apito. Entanto, rememorando Nöel, meus ouvidos reverteram o tempo. Fios e mais fios reunidos na trama expelida pela máquina; meu pensamento emaranhado nos braços movimentando-se na luta contra o cansaço e a fome. E, naquele dia frio em 2019, era também de carne e osso a moça descalça, parada em frente ao supermercado: imagem que, numa hipérbole, lembrava a jovem na canção:
“Você no inverno
Sem meias vai pro trabalho [...]”
Entre as duas cenas, outras imagens emergiam naquele prédio. Imagem puxava imaginação e ideia. Nos arredores do quarteirão, meus ouvidos atentos à nostalgia poética ouviam a buzina do carro de Noël, querendo abafar o som que lhe feria os ouvidos e o amor. Você duvida? Em Vila Isabel, o poeta juntou fragmentos do seu tempo e de um futuro, que, em parte, se desenhava na pobreza. Trabalho precário. Desemprego. Miséria.
E, neste escrito, a poesia de Nöel atravessa o antigo cenário, ansiosa para chegar aonde não é chamada.
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Postado por Blog da Mirian
13/11/2021 às 17h27
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World Drag Show estará em Bragança Paulista
Espetáculo com performances será apresentado no Centro Cultural Teatro Carlos Gomes.
A discografia que tornou conhecida em nível internacional as ações do Movimento LGBT pelos direitos e pela proteção serviu como fundamento para a criação do “World Drag Show”, do ator e diretor Cleiton Carlos. O espetáculo será apresentado domingo (21), às 20h, no Centro Cultural Teatro Carlos Gomes, em Bragança Paulista (entrada franca; única apresentação).
Por meio de dublagens musicais, a montagem propõe o resgate histórico-cultural sobre os desafios impostos aos LGBTs. No elenco, quatro drag queens – Caco Nunes, Lala Chernobyl, Rubby Prado e Thalita Petrovanni –, e ainda duas trans drag – La Petit Demoiselle (Lara Oliver) e Lady Marrone (Kate Dias) – promovem uma viagem e um verdadeiro resgate artístico-cultural do Movimento.
Além das dublagens, consideradas “peças fundamentais” (e muito divertidas) do Movimento LGBT, “World Drag Show” oferece uma interação ativa entre as artistas e o público presente. “Por isso, o espetáculo também resgatou a importância da comedy queen (drag caricata), que, por meio da irreverência e do humor, diverte, entretém e informa”, declarou o diretor.
De acordo com Cleiton Carlos, a participação da comedy queen no espetáculo irá ocorrer por meio de esquetes teatrais rápidas fundamentadas no Teatro do Absurdo e Teatro Besteirol. “As intervenções irão ocorrer entre as dublagens. Na prática, uma combinação perfeita entre o conhecimento e a diversão marcados por brilho, diversão, emoção e muito ritmo”, comentou.
Classificação Livre
“World Drag Show” oferece ao público uma linda viagem por Brasil, Estados Unidos, França, México e Peru, que possuem reconhecida militância LGBT. O espetáculo possui 50 minutos de duração, livre para todos os públicos. O recorte artístico referente à época e ao período é resultado de pesquisa cênica e discográfica do Polo Artístico-Cultural (PoloAC), de Campinas.
A realização do espetáculo é da Secretaria de Cultura e Turismo da prefeitura de Bragança Paulista. A apresentação irá encerrar as atividades previstas nesta data em “O Poder e o Impacto da Diversidade na Sociedade”, evento realizado em celebração à Parada do Orgulho LGBT. O PoloAC tem apoio cultural do deputado Edmir Chedid (DEM) e da AG Pratique Comunicação.
SERVIÇO
World Drag Show
Data: 21/11/2021
Horário: 20h
Local: Centro Cultural Teatro Carlos Gomes
R. Cons. Rodrigues Alves, 251.
Centro – Bragança Paulista/SP
Entrada Franca
Conteúdo PoloAC
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Postado por Githo Martim
10/11/2021 às 10h48
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Fly Maria: espaço multicultural em Campinas
Aulas serão realizadas de segunda a quinta e aos sábados.
Um local destinado às artes em suas mais diversas formas e manifestações. Este é o principal conceito do Fly Maria, um projeto multicultural de incentivo e de promoção artístico-cultural que inicia suas atividades na segunda-feira (08), em Campinas. O local terá aulas práticas e teóricas – artes cênicas e plásticas –, assim como apresentações artísticas, exposições e oficinas culturais.
O Fly Maria surge com a pretensão de se tornar um local de referência no ensino das artes cênicas (dança, circo, teatro etc.) e plásticas (colagem, desenho, escultura, pintura etc.). Também terá espaço para a criação e promoção das artes digitais, que são essenciais para a disseminação de conteúdos artístico-culturais produzidos por profissionais locais e por artistas em formação.
“Nosso espaço reúne profissionais com experiência comprovada em suas áreas artísticas. Além disso, são artistas preparados para dividir e principalmente aprender com outros interessados em artes cênicas ou artes plásticas”, comentou a coordenadora e artista Paula Gadioli Alberto. “Teremos aulas e cursos nas mais diferentes modalidades artístico-culturais no espaço”, afirmou.
Nas artes cênicas, por exemplo, a coordenadora explica que as aulas serão divididas em dança (com destaque para o tecido acrobático e tecido flow), circo e teatro; e nas artes plásticas, destacou as aulas práticas de moda (desenho, molde e costura), escultura (com incentivo à economia criativa a partir do artesanato) e pintura (inclusive digital). “A relação entre talento e criatividade”, disse.
Conceito
Fly Maria é resultado de um sonho que surgiu na infância de Paula Gadioli Alberto, que sempre foi apaixonada pelas artes. Desde cedo, criava suas pinturas e seus desenhos, mas sofria bullying por não se enquadrar no padrão estético (o que a deixava desconectada socialmente do mundo).
“Estudei para me tornar professora – mestra em Biologia e Educação Física”, acrescenta. A formação docente serviu de base para os estudos do tecido acrobático. A coordenadora afirma que, a partir do início desse aprendizado, conseguiu ampliar o entendimento sobre a importância do desenvolvimento artístico-cultural para a completa formação do ser humano. “O tecido acrobático entrou em minha vida na idade adulta; foi quando me empoderei e me realizei na arte.”
O nome Fly Maria é uma homenagem à mãe de Paula – que se chama Maria –, que a incentivou no amor e no respeito à natureza em suas mais diversas formas. “Maria é um nome presente na vida de muitas mulheres, da mulher brasileira, lutadora, trabalhadora e mãe; rainha e fonte de luz e vida. Meu sonho e objetivo são que o Fly Maria seja um espaço de referência”, concluiu.”
SERVIÇO
Fly Maria
Aulas: de segunda a quinta, das 16h50 às 20h10
sábados, das 8h30 às 11h30.
Data: a partir de 08/11
Local: Rua Dr. Quirino, 152.
Centro - Campinas-SP.
Informações:
Instagram | WhatsApp
Conteúdo PoloAC
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Postado por Githo Martim
2/11/2021 às 11h39
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Os inocentes do crepúsculo
“Os inocentes do Leblon
não viram o navio entrar. [...]
Os inocentes, definitivamente inocentes, tudo ignoram,” [...].
Carlos Drummond de Andrade
Cores fugazes ao esconderijo do sol
céus anunciadores do novo ciclo do dia
no convés do etéreo. À hora do Angelus,
os inocentes do crepúsculo contabilizam ações da bolsa.
E, quando finda a madrugada, dormem a sono solto
para repousar do trabalho pesado
feito por desconhecidos.
Ao contrariar tamanha inocência,
corpos amantes enlaçam-se às vozes do cio
para matizar o gozo da existência
na cidade dos humanos.
Ansiosos pelo mundo estanque
os inocentes do crepúsculo ignoram
o mito da origem reinventando o tempo.
Nas dores da alma e do pensamento caminhantes,
eles não enxergam a perseverança do corpo
reinventando a vida.
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Postado por Blog da Mirian
17/9/2021 às 11h25
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Fuga em concerto
Quando me ocupo não me preocupo se estou só ou acompanhado por isso a ocupação muitas vezes é uma fuga da solidão o que me resta me ocupar com tal questão...
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Postado por Metáforas do Zé
3/9/2021 às 23h27
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Mimético
Em o novo normal ruídos se camuflam de silêncio
Enquanto sombras dialogam convictas...
e a palavra se faz inaudita
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Postado por Metáforas do Zé
28/8/2021 às 12h59
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