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Sexta-feira,
6/3/2015
Palácio dos prepotentes
José Carlos Camargo
+ de 2700 Acessos
No alto do castelo, prepotentes
Também no ápice, de suas ignorâncias.
Eivados de um único sentimento,
Que nos permitem, religiosamente,
À Barrabas compará-los.
Escolhidos pelo povo, como o último
Os primeiros também atropelam as leis
Misturam a coisa pública com a pública falta de caráter.
Roubam, manipulam, distorcem e se contorcem
Para nada disso acharmos que fazem.
De memória fraca,
Guardam as coisas no lugar errado,
Apropriam-se do que é nosso,
E em cada "lapso", aumentam o colapso.
A roubalheira que não tem fim,
Segue seu firme propósito,
Sem a culpa de seus malfeitores,
Apenas com todos os seus dolos.
Postado por José Carlos Camargo
Em
6/3/2015 às 10h21
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