|
BLOGS
>>> Posts
Domingo,
7/6/2015
Ser Errante
Rita de Cássia Oliveira
+ de 2800 Acessos
De fora disfarço
o Rosto mostra o que se-é e o que não-se-é.
Máscara que assume Rostos de todas as feições.
Traços e retratos nas paredes das invisíveis marcas de símbolos da dor. - A praça. E eu no meio da praça!
As vozes ecoam das profundezas do tempo.
Vivos e mortos reclamam da mesma dor.
Vivos e vilipêndio à Ela.
Mortos a rogarem proteção.
A bênção.
E ela no meio da praça a brilhar purpurina de estrelas...
O tempo do fim do mundo aflora.
Afora o Cosmos
em caos
e as vozes
muitas vozes.
- Como ela consegue ser assim?...
- Eu queria ser assim..
-Eu era assim
- Eu também já fui assim ... Que saudade de mim!!!
- Ela não vai mais ser assim
- Morte à ela. Ela brilha as estrelas daquela noite de virada e desafia: - Sou antiga ... Tenho a destreza do vento e a coragem do tempo em tempestade a varrer a Ilha.
E os disfarces de Todos nas vozes ouvidas do Além.
O tempo é da percepção espiritual.
O espaço não tem barreira na travessia.
Agora.
Avante.
Adiante
Além.
Da vida para a morte.
As Vozes...
Postado por Rita de Cássia Oliveira
Em
7/6/2015 às 11h53
Ative seu Blog no Digestivo Cultural!
* esta seção é livre, não refletindo
necessariamente a opinião do site
|
|
|