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Terça-feira,
7/7/2015
No Tempo da Errância
Rita de Cássia Oliveira
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O labirinto que se estende de todos os lados e ângulos. Clamo por regras para a condução do caminho. tantas tentações Tantos lamentos O que clama a evolução da espécie: corpo e alma. Carne e Espírito> Atados no tempo. Perigo!! o tempo do nunca mais jamais sem demais. Em letras brancas gravadas na Tábua da Moral. E a falibilidade é uma ferida exposta que sangra a contravenção da ambiguidade moral. Que mal cometo se não a mim mesma? Mas freio a penitência pelo prazer de existir em leveza de ser quem sou. A vida errante uma conversão do si-em-si-mesmo como outro rosto a serem extraídas verdades. Estados emocionais e civis em crise mas, que impere o Outro na temperança da medida para a felicidade sou o Ser a fui destinada. Morte ao mal da inveja! Obscura na pele da covardia. A ladra espreita o meu dia>BR> e perde o seu dia e o tempo se esvai na ampulheta da contingência. Nada escrito na lápide imortal . Agora transfigurada na doença da obscenidade a missão não foi valorizada desvalia o caminho mais curto. Mas mortos. E o grito: SOU UMA MORTA VIVA! Diz a ladra. Vence aquele que persevera e espera a bonança advinda com o trabalho. E a resignação na ação da escolha da vontade de existir na errância>seguindo a intuição da unidade moral no ditame da vida. Tornar real o inexorável!!! Eis a decifração.
Postado por Rita de Cássia Oliveira
Em
7/7/2015 às 19h02
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