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Domingo,
20/9/2015
A errância como destino
Rita de Cássia Oliveira
+ de 2700 Acessos
A dor dilacera a pessoa no âmago da vida.
O cotidiano se exalta nas figuras que estão sempre e mostram o mesmo e o diferente.
Naquilo que é.
Naquilo em que se transforma.
E volta.
E retorna.
O torno da vida.
A roca que fia as cores
em laços de vida
na fita
do destino dela no filme mais antigo
do antigo cine Anil.
Funil.
Do limite da morte pressentida
na lida do enfrentamento do mau
tantos becos.
Mas o caminho é um só
quando se dar a escolha.
O livre arbítrio.
E o destino.
A compreensão do Todo.
Sem guia
modelo a orientar a vida
Quando o processo a amadurece no fazer o dia
uma claridade ilumina
E tudo começa
E tudo retorna.
O torno da vida
a ação amanhecida.
O café com pão
Mamão.
O silêncio é novela muda
dos gestos surdos
na rotina do acordar
para o dia.
A cada dia que o sol anuncia a vida!!!
Postado por Rita de Cássia Oliveira
Em
20/9/2015 às 09h55
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