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Sexta-feira,
10/1/2025
Busca: "fotos sexo acompanhantes"
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* Seis vezes Caetano Veloso, por Tom Cardoso de
Jardel Dias Cavalcanti
O público que não acompanha a carreira de Caetano vai se entusiasmar com as descobertas que fará lendo o livro, desde a satisfação da curiosidade sobre a letra de música endereçada a uma musa até sua relação afetiva com a família, sua irmandade com Gil, seus casos amorosos (Regina Casé, Sônia Braga etc.), a oposição Chico-Caetano criada ela mídia (será?), a guerra com a imprensa. E não para por aí... Coluna nº 4764 em 4/4/2023
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* Gerald Thomas: Cidadão do Mundo (parte III) de
Jardel Dias Cavalcanti
A resenha do livro Gerald Thomas: cidadão do mundo, que me propus fazer, é longa (já estamos na terceira parte), mas isso se deve ao meu interesse em divulgar grande parte do conteúdo de um livro extremamente importante para a memória de nossa cultura e que, infelizmente, está censurado. O que nos interessa aqui é acompanhar a trajetória exemplar de Gerald Thomas como diretor/criador de teatro e pensador da cultura. Então, vamos lá! Coluna nº 4137 em 16/6/2015
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* Viagem a 1968: Tropeços e Desventuras (3) de
Marilia Mota Silva
Mamãe me enviava cartas com frequência para falar da dor que eu lhe causava, das preocupações que não a deixavam dormir. A certa altura, ela sempre escrevia, em letras maiúsculas, atropelando a pauta: JORNALISMO, POR QUÊ??? Suas cartas me aniquilavam, mas acredito que ela não pensava em mim quando escrevia. Apenas cumpria o que julgava ser seu dever de mãe. Mãe devotada. Coluna nº 4123 em 30/4/2015
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* Como sobreviver ao Divórcio de Ricardo Lísias de
Isabella Ypiranga Monteiro
Com Ricardo, protagonista de Divórcio, mais recente romance de Ricardo Lísias, as etapas características de uma união condenada ao fracasso foram queimadas antes mesmo que algum pessimista convicto pudesse prever seu fim. Apenas quatro meses após a troca de alianças e juras de amor eterno, ele encontra o diário da esposa, espécie de ensaio sobre o desprezo pelo companheiro e prova irrefutável de infidelidade, guardado displicentemente em uma gaveta do quarto do casal. A decisão de ler suas insólitas anotações de cabo a rabo, além do consequente e imediato abandono do lar, dão início a um largo e desconfortável percurso, em que personagem e autor se confundem a cada linha, até o plausível resgate de uma autoestima devastada. Coluna nº 3849 em 15/4/2014
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* Margarita Paksa: Percepção e Política de
Duanne Ribeiro
A retrospectiva de Margarita Paksa, no Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, o Mamba, dá a conhecer uma artista visual cujo trabalho oscila entre os conflitos da política e as complexidades da percepção. Seu ativismo, obras que procuram retratar e se manifestar a respeito de questões sociais, convive com um foco na forma, na linguagem. De um modo sutil, talvez esses dois eixos não sejam assim tão diferentes: ambos lidam com a construção subjetiva do mundo. Coluna nº 3711 em 12/3/2013
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* Alceu Penna e as garotas do Brasil de
Gian Danton
O escritor Gonçalo Júnior tem se destacado como o grande cronista da história da imprensa nacional. Seu livro A guerra dos gibis tornou-se ponto de referência fundamental para qualquer um que queira entender a formação editorial brasileira. Esse resgate tem continuado em outras obras como O Homem Abril, Maria Erótica e o Clamor do Sexo e, agora, em Alceu Penna e as garotas do Brasil, pela editora Amarilys. Coluna nº 3362 em 11/7/2011
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* A Crise da música ― Parte 3/3 de
Rafael Fernandes
Um artista que quer viver de sua música deve encarar a carreira como um empreendimento qualquer. É preciso planejar, investir tempo e dinheiro, e esperar o retorno. Se você é produtor, ache um artista ou um modelo que venda. O governo pode ajudar em algum ponto, mas não pode e nem deve te salvar. Ah, e se você pensa que é um gênio incompreendido... bem, pense de novo. Coluna nº 2836 em 8/7/2009
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* Conselhos Místicos Ao Jovem Escritor de
Ricardo de Mattos
Semanas atrás acessei a caixa de entrada do correio eletrônico e deparei-me com a mensagem cujo título encabeça a presente coluna. O remetente estava oculto e minha formação empírica não me permitiu descobrir algum dado quanto à origem do texto. Não havendo referência de retransmissão, os sistemas de proteção não acusando perigo, e tratando-se dum texto simples sem sequer um link, optei por lê-lo... Coluna nº 1982 em 28/7/2006
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* Orkut, um sonho impossível? de
Daniela Castilho
O que é o Orkut? É um monstro híbrido de internet que funciona muito mal. O Orkut tem mailing lists limitados e ruins, tem um fórum só com funções básicas que também funciona muito mal, tem uma ficha pessoal que você pode preencher com dados reais, irreais ou surreais e só. Mas eu entendo a febre do Orkut. Desde seu surgimento, a internet tem se consolidado como a mais nova máquina de sonhos. Coluna nº 1827 em 7/2/2006
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* Perdemos público em 2004? E daí? de
Lucas Rodrigues Pires
Fico com receio quando leio avaliações a respeito do cinema brasileiro em 2004. Em quase todos os veículos a chamada é que o nosso cinema perdeu espaço, perdeu público e voltou a estar em baixa. Tudo bem, não dizem exatamente isso, mas a conclusão que fica no ar é: voltamos a cair depois de 4 anos de crescimento. Acontece que se deixar levar só por números não é a melhor posição em se tratando de cinema. Coluna nº 1535 em 17/1/2005
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* Marc Andreessen e o Mosaic de
Adam Penenberg
Dois anos depois que o acadêmico britânico Tim Berners-Lee divulgou os protocolos que tornaram a World Wide Web possível, permitindo aos usuários incorporar links de hipertexto a documentos e conectá-los a outros em qualquer parte do mundo, a "superestrada da informação" era pouco mais que uma trilha de terra batida e cheia de buracos no meio do mato. Ensaio nº 369 em 9/8/2010
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* Meu amigo Paulo Francis de
Lúcia Guimarães
Por que passamos tanto tempo falando de Paulo Francis, independente de termos desfrutado de sua companhia ou acompanhado sua trajetória com atenção? É a necrofilia de canivete suíço ― a memória dos mortos apropriada por sua múltipla utilidade. O Francis é um defunto conveniente, por mais de um motivo. A celebridade se tornou a perversa referência moral, existencial e política. Ensaio nº 275 em 13/10/2008
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* A primeira Rolling Stone de
Antônio do Amaral Rocha
O tempo era outro. Exatamente há 35 anos, a primeira versão da Rolling Stone era lançada no Brasil. Durou dois verões, exatas 36 edições. Apesar da ditadura em que vivíamos, a revista divulgava assuntos que "faziam a nossa cabeça". Seus 30 mil leitores sentiam-se vingados da gorilada que queria fazer o Brasil marchar em ordem unida. Não vivíamos apenas de sexo, drogas, e rock'n'roll. Ensaio nº 182 em 13/11/2006
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* Uma jornada rígida e inordinária de
Sérgio Augusto
Judeu do Brooklyn, atualmente com 28 anos, e irmão mais moço de Franklin Foer, editor sênior da revista The New Republic e autor do ótimo Como o Futebol Explica o Mundo (Jorge Zahar), Jonathan Safran Foer é o mais badalado jovem escritor dos EUA e assina o romance Tudo se ilumina. Na obra, o autor mostra uma galeria de personagens entre as idas e vindas no tempo, como uma viagem quixotesca. Ensaio nº 149 em 13/3/2006
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* O frenesi do furo de
Sérgio Augusto
Os editores de cultura e amenidades não se preocupam mais em dar bem um assunto em seus cadernos; sua única e obsessiva preocupação é dar antes o que quer que seja, é "furar o concorrente", como se um novo livro de Rubem Fonseca ou um novo disco de Caetano fosse uma novidade tão importante para a vida da população quanto a notícia de mais um plano econômico do governo ou a descoberta de uma falcatrua no sistema bancário. Ensaio nº 4 em 22/4/2002
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* Entrevista com Luis Eduardo Matta
"Divulgar e distribuir um livro tornou-se muito mais fácil com a internet. Hoje há uma infinidade de sites, blogs, fóruns, comunidades e livrarias virtuais, onde os leitores se encontram, debatem, se conhecem... É um mundo que estava oculto e que a Web revelou. A gente vê que tem pessoas lendo, que a literatura continua tendo importância e que, no caso do Brasil, encontra-se em expansão." Entrevista nº 33 por Julio Daio Borges em 7/9/2009
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* Entrevista com Douglas Diegues
"El portunhol selvagem brota de la nada como flor selvagem de la buesta de las vakas. Soy apenas el inbentor de um concepto de portunhol selvagem, um portunhol salbahem enquanto habla y escritura y non-lengua. Um concepto falsificado, paraguayensis, pero que nim Borges y suos acólitos nim los kapos de Oxford ou de la Sorbonna lo podem refutar. Porque de hecho el portunhol selvagem se hay inventado a si mesmo em distintas épocas, antes y después de la Guerra de la Kuádruple Alianza." Entrevista nº 28 por Julio Daio Borges em 1/1/2009
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* Entrevista com Pedro Doria
"A internet é uma história em curso. Ninguém sabe qual será o peso do áudio, do vídeo, do texto; que tipo de comunidades se firmarão; qual a participação dos blogs no mar de informação. Ou ainda se acessaremos por computadores, tevês, celulares, iPods... O que sabemos é que o leitor/espectador participará cada vez mais. E que a internet provavelmente será, por um bom tempo, o principal meio de informação." Entrevista nº 15 por Julio Daio Borges em 1/8/2007
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