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Sexta-feira, 10/12/2004
Mens sana in corpore sano III
Julio Daio Borges
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+ 1 Comentário(s)

A corrida. Eu juro que pensei que pudesse esgotar o tema do "Mens sana in corpore sano" em duas edições já conhecidas: "I" (o regime); "II" (a academia). Mas mudei de idéia e volto a atormentar vocês com o assunto depois da minha primeira corrida. "Corrida" é modo de dizer; depois da minha primeira prova, em que corri por 40 minutos, percorrendo 6 quilômetros. Foi no último fim de semana, na USP.

Por que a corrida é diferente do fato de entrar em forma (emagrecendo) e da prática rotineira de exercícios? Porque, no meu ponto de vista - e no de muita gente também -, é considerada uma terceira etapa: o fim de um ciclo, que começa, digamos, com a tomada de consciência em termos alimentares e que se encerra com o "movimento" e com a superação dos limites.

A corrida é estimulante porque desde a caminhada (visando sempre, é claro, a corrida) você trabalha com marcas a serem atingidas. São, em outras palavras, os limites, que, se superados dia a dia, podem ser extrapolados para situações da vida real, com implicações na existência do indivíduo. Não, não é uma religião; nem uma ideologia. Tampouco vou convencer você a entrar para uma pirâmide ou coisa parecida. Apenas digo que uma das maiores vantagens de se desenvolver num esporte é colher frutos em termos de auto-estima e em termos de realizações concretas em outros âmbitos da vida. (Parece auto-ajuda, mas não é; pelo menos, não é essa a minha intenção aqui.)

Tirando a teoria, eu me meti a correr desde o ano passado, acho. Queria acompanhar a Carol, que "entrou numas" de correr (muito antes de mim) e de proclamar quase diariamente os benefícios. "Estou muito fanática?", sempre me perguntava. Eu admirava mas não entendia muito bem, e nem sei se queria compreender o fenômeno (como você neste instante) - apenas observava curioso sua evolução. Nós, que já praticamos juntos outros esportes, anteriormente encontramos outros tipos de fanáticos e, geralmente, eles são todos iguais: chatos. Quando não estão fazendo aquilo, reúnem-se para falar daquilo. É um porre, mesmo quando você pratica o tal esporte. Assim, também não quero transformar isto aqui numa pregação.

Feita essa segunda ressalva, me lancei na praça perto de casa, com vontade, em 2003, mas também com quase 10 quilos a mais. Depois de algumas tentativas ansiosas, alternando caminhadas, caminhadas rápidas e "corridinhas", estourei o joelho quando pulei direto para um intervalo de 5 minutos. Entrando na parte técnica, além de perder peso para começar, é preciso montar um plano de metas com avanços semanais bem pequenos, de um em um minuto. Trabalha-se com intervalos; então, por exemplo, numa fatia de 10 minutos, inicialmente se reserva 8 para a caminhada e 2 para a corrida. A idéia é diminuir uma parte enquanto se aumenta a outra - até o ponto em que se percorre 10 minutos correndo sem parar. Demora. Às vezes, não rola.

Eu, por exemplo, estourei a perna e abandonei as pistas pensando que era para sempre. Até o spa. Até a academia. Como contei, tomei naturalmente contato com a esteira ergométrica no meio deste ano, e o negócio das metas foi nascendo dentro de mim de novo. A esteira é normalmente chata, mas como eu estava descobrindo aquele universo da academia, de calorias e de monitores de vídeo, fui avançando na surdina. Não lembro agora qual o ponto de partida, mas, em alguns meses, estava correndo 10 minutos, depois, 20, e, recentemente, 30.

Assim, até parece fácil: 10, 20, 30. E eu poderia entrar nos detalhes, mas não sei se você quer mesmo saber da minha evolução. Seguindo a receita, aumentava um minuto por semana e alternava - dia sim, dia não - com bicicleta e musculação. Dizem que, além do regime, o trabalho nos aparelhos (com pernas e braços) garante a sustentação do candidato a corredor. Para mim, funcionou. Mas apertemos o botão de fast-forward...

O teste para o "acadêmico" de esteira é a rua. A rua é a realidade, a esteira, a simulação. Foi na rua que estourei meu joelho; foi na esteira que recuperei a força. Meu primeiro teste foi, obviamente, na praça perto de casa. Às vezes, pegava um fim de semana e colocava meu treinamento em prática. Funcionava. Com calma e paciência, e persistência, cheguei a dois blocos de 10 minutos cada; depois, um de 10 e outro de 15; depois ainda, um só de 20; e, por último, o famigerado bloco de 30 minutos ininterruptos.

Foi uma semana correndo contra o tempo, sempre se preparando para o teste final: a prova na rua. 25, 26, 27, 28, 29, 30 minutos. Totalizando 4 Km. Eu precisava de 6, mas resolvi arriscar. Na USP.

No primeiro semestre (parece que foi no outro ano), acompanhei a Carol numa prova real e fiz um registro do evento (mas não publiquei) por motivos que agora não vêm ao caso. Era uma corrida grande, patrocinada pela Nike, e - para ter uma base de comparação - eu evoquei um concerto de rock. Eram alguns milhares de pessoas. Na ocasião, a USP estava abarrotada de carros, desde a entrada, e nós tivemos de parar a algumas rotatórias de distância da largada. Depois que a Carol saiu correndo, temi não mais encontrá-la; ela não carregava celular e, na chegada, desembarcavam bolos de pessoas. Por sorte, vim a reencontrá-la sã e salva.

Desta vez, na minha estréia, a USP estava comparativamente vazia. A minha prova, ou corrida, não teve o mesmo Ibope. No fundo, foi bom, porque eu temia não completar e passar vexame, caminhando. Descobri, durante o percurso, porém, que caminhar não é vexaminoso e que muita gente caminha, pois - para não perder a mania do chavão - o importante é completar o trajeto todo. Enfim: eu queria correr sem parar; caso contrário, me sentiria um fracasso.

A largada foi na Rua da Raia. Para quem não conhece a USP, é a "avenida" mais ampla, comprida e plana da Cidade Universitária; uma espécie de marginal que corre, justamente, paralela à Marginal Pinheiros. Na altura da Praça do Relógio e do CRUSP (mais ou menos no meio da Rua da Raia), as pessoas iam se aglomerando em pequenos grupos e largando depois da faixa. Eu deixei o povo ir na frente (e, mais tarde, a Carol também) pois não queria ser um peso para os corredores mais experimentados.

Imaginava que a Rua da Raia seria longa e penosa, mas não foi. É verdade que, ao meu lado, algumas pessoas já negavam fogo e se rendiam à caminhada, mas eu me mantive ferozmente apegado ao meu objetivo principal, de não caminhar. Não foi um esforço. Mais ou menos na altura do prédio da Psicologia (quase o fim da Rua da Raia), aparecia a placa de 1 Km (acho que era isso). O pessoal apontava. Em seguida, a velha conhecida Poli (fim da Rua da Raia), e então quebramos à esquerda, pelo Biênio e pelo IPT (outra "avenida" que se anunciava). Evidentemente me ocorriam dezenas de histórias sobre os guichês e as portas de entrada e os pontos de ônibus da Poli (Escola Politécnica da USP, onde passei meus anos de (de)formação).

A subida (primeira e única da lista), pelo que eu pude depreender, era em direção à Física - e eu fui me lembrar do primeiro dia de aula como calouro da USP. Perdidos e desorientados, como os "bixos" em geral, eu e meus colegas passávamos por cima dos matos, trombando com a rotatória da estátua do cavalo (Ícaro?) e escalando as montanhas do IME (Instituto de Matemática e Estatística), rumo ao Laboratório de Física. Não estou certo, mas é possível que a nossa primeira refeição tenha ocorrido no temível bandejão do Instituto de Física. Mas estou divagando...

Quando a "avenida" do tal Laboratório da Física se anunciava, no último fim de semana, a subida já estava íngreme e a maior parte dos corredores fraquejava, caminhando, bufando ou praguejando contra a própria sorte. Um velho e um preto soltaram gritos de índio (olha só o multiculturalismo do Brasil) e, para divertir ou assustar os circunstantes, berraram avenida acima: "Atenção! Índio na mata!". Ultrapassei-os, pois iam devagar. (E foi a única vez em que ultrapassei, também, a Carol.) Já tinham se anunciado os 2 quilômetros e eu sabia que se sobrevivesse àquela inclinação mais íngreme, sobreviveria às dificuldades do resto da prova.

A subida amainou depois da Física, mas a Física mesmo ficou à esquerda - tomamos a direita, numa "estradinha" plana, aparentemente sem saída, com uma rotatória ao final (dos meus tempos de USPiano, não guardo nenhuma recordação desse lugar). Eram duas pistas e, numa delas, os primeiros colocados voltavam - para a Física (sempre ela). No fim do trecho, um bêbado (a fauna andava rica e variada) bradava aos quatro ventos: "10 Km! Vocês são loucos!". Não eram 10 quilômetros, eram 6 e, a essa altura, aproximadamente 3.

Na volta pela mesma "estradinha", nenhuma novidade, fora um pessoal que caminhava (pra variar). Na entrada para a Rua da Física (vamos chamá-la assim), dois balcões com água mineral - e dois sujeitos que haviam parado para descansar, de repente, retomavam apressados, aos gritos de "Água! Água!". Peguei um copo e fui bebendo devagar. Ele rendeu até quase a Oceanografia, até quase a FAU (no "fim" da Rua da Física). Fazia um pouco de calor, havia sol e, quando cansei de tomar água, tive vontade de despejar o resto na cara - que nem aqueles comerciais de esporte, de competição e de "vida saudável". Mandei bala. Deu uma boa refrescada. 4 Km agora.

Antes disso havia passado o IME (do lado de baixo), e eu evoquei mentalmente as longas tardes atrás dos professores de lá que davam aula na Poli e que se dispunham a "revisar" as provas (leia-se: aumentar as notas). Não sei se a Carol falou alguma coisa da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - onde estudou)... O certo é que estávamos ficando cansados e, em alguns minutos, se apresentaria a placa de 5 Km.

Descemos com o IME à esquerda (um "quarteirão"), saindo da Rua da Física e entrando na "avenida" da FEA (Faculdade de Economia e Administração) e da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas). (Sei que vocês já estão cansados dessas siglas, mas calma que está acabando, está acabando...)

Percorremos um curto trecho e logo descemos de novo, entre a Psicologia (à esquerda) e a ECA (à direita), um longo quarteirão. Mas eu não me rendi.

A chegada foi na mesma Rua da Raia do início, próximo (ou no mesmo ponto?) da largada. 6 Km. Acabou. Ufff!

* * *

Tudo isso para louvar a corrida e seus benefícios. Ninguém quer convencer ninguém aqui de nada, mas existe uma certa sensação de poder depois de terminar uma prova. Depois de correr, em geral. David Mamet diz, pela boca de Val Kilmer, que a adrenalina é a droga mais poderosa. (Eu sei, outro chavão.) Mas o importante é dizer que as drogas naturais, as do corpo, são as mais fortes. Eu, que nunca fui um grande usuário de drogas artificiais (café, álcool, nicotina, etc. e tal), tendo a concordar.

Muita gente, inclusive, condena a prática de exercícios à noite, pois a tendência é deixar o praticante eufórico (portanto, sem sono). Têm razão, porque hoje divido meu dia quase em dois - depois da sessão na academia, sinto (artificialmente?) que posso enfrentar uma nova jornada. Dura pouco (apenas algumas horas), mas "limpa" a cabeça e prepara para a verdadeira jornada do dia posterior.

Mas penso que estou repetindo as conclusões dos outros "Mens sana in corpore sano". Vocês já sabem essas coisas. Se não sabem, leiam lá ("I" e "II").

Era mais pra contar uma história.

Nota do Editor
O autor anda lendo muito Gay Talese e achando que pode escrever da mesma forma...


Julio Daio Borges
São Paulo, 10/12/2004

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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
4/1/2005
12h41min
Prezado Julio, em primeiro lugar adorei o Digestivo Cultural, q esbarrei por acaso ao buscar informações sobre o Orkut. Em segundo, me identifiquei de cara c/ texto do Morrissey pois somos da mesma geração, o q me incentivou a fuçar cada vez mais e mais os textos e chegar até aqui. Escrevo em caráter emergencial pq quero e vou melhorar a minha qualidade de vida ainda mais, por isso gostaria q vc continuasse a linha do Mens sana... Desculpe por escrever demais e prometo não fazer de seu site uma muleta p/ as minhas fraquezas. De quebra lhe desejo muita inteligência, intuição e saúde p/ continuar a escrever cada vez melhor em 2005.
[Leia outros Comentários de Regina Ando]
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