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Quinta-feira, 16/3/2006
A Barsa versus o Google
Lucas Rodrigues Pires
+ de 17600 Acessos
+ 6 Comentário(s)

Outro dia li uma notícia no jornal que me surpreendeu: as vendas da enciclopédia Barsa, depois de anos em decadência, voltaram a crescer, e bem. Esperam boas vendas para este ano que mal acabou de começar. Será este aumento apenas resultado de uma maior ação no corpo-a-corpo dos vendedores, já que a enciclopédia só é vendida de porta em porta?

A questão que estou a colocar é buscar entender justamente como diversos tijolos de papel impresso, com diversos volumes que se propõem a conter sintetizados o conhecimento do mundo, voltaram a vender quando a aparente verdadeira síntese do conhecimento humano, a Torre de Babel do mundo moderno, a Biblioteca de Alexandria da era antiga, está instalada de graça na internet e acessível por um botão de busca no Google.

Para seguir adiante, é preciso saber diferenciar os conteúdos de cada um dos objetos mencionados: a Barsa e o Google. Enquanto a primeira é um conjunto de verbetes da cultura humana e do universo físico - buscando explicar a qualquer um o que vem a ser qualquer coisa que lhe cruze o caminho - produzidos ao longo do tempo e compilada em diversos volumes de papel, o segundo é mais um instrumento de se atingir o mesmo fim. Em poucas palavras, o Google é o meio, a Barsa é o fim, mas não da mesma equação já que estão em veículos distintos.

Mas as diferenças são muitas outras. O Google te leva a conteúdos alheios, de algumas das milhões (ou seriam bilhões?) de páginas da Internet. A Barsa deve ter uma equipe própria que produz cada verbete. Ou seja, um se faz do trabalho de outrem enquanto a outra está voltada a seu próprio umbigo. No Google, é o interessado que busca fazer parte de seu rol de indicações. Para um site configurar no programa de busca, é preciso que a pessoa responsável cadastre o seu site no sistema Google de busca (não apenas uma vez; na verdade, o cadastro em si não garante à sua http a "citação" quando procurarem por "você"), enquanto na Barsa tudo é pensado antes e o leitor/interessado só tem acesso a algo previamente acertado e definido entre os editores.

Continuemos: se a Barsa oferece um conteúdo condensado, mastigado, mesmo que reduzido em explicações ou complexidades, o Google não encurta o caminho, ele te faz navegar por diversas páginas a fim de obter alguma informação que queira. O internauta, ou navegador, na apropriada metáfora que já se institucionalizou, viaja por muitos sites, conhece diversos www em seu Internet Explorer até alcançar o resultado (site, notícia ou o que quer que seja) buscado originalmente. Muitas vezes, por falta de paciência, de destreza ou mesmo de falta do Google (que pode ser do sistema ou dos interessados em constar em seu sistema), saímos da pesquisa sem uma resposta satisfatória quanto a nossa indagação.

Além de tudo isso, claro que temos de pesar entre as diferenças outras duas coisas: a Barsa pode ser acessada rapidamente, basta pegar o volume em que a palavra que queremos deva estar e folhear atrás dela. Para buscar no Google, temos de ligar o computador, abrir a página, clicar a palavra almejada, procurar entre as dezenas ou centenas de indicações algum site que possa ter o que desejamos e assim seguir até que nos satisfaçamos. A outra diferença reside justamente no valor pago por esse serviço: para ter a Barsa, o interessado deve pagar, e não pouco, por sua coleção; o Google está disponível gratuitamente na internet. O único pré-requisito é que o interessado tenha contratado um serviço de acesso à internet. Simplificando: a Barsa é mais rápida e cara, o Google, mais barato e requer um esforço mínimo de queima de neurônios.

Diante dessas diferenças, será que podemos fazer um exercício comparativo de ambos os "produtos"? Seria o Google mesmo o herdeiro das enciclopédias? Mas e as enciclopédias virtuais que existem na internet, como ficam? Seriam elas concorrentes do Google?

O que parece estar se configurando nesses primeiros anos do século 21 é que o Google adquiriu tal força como guia do internauta que aquele site que não estiver dentro dele está fora do mundo não só virtual. É a tal história do peixe fora d'água, ou da pessoa que não vê a novela e por isso acaba deslocada e isolada nas rodas do café ou em outras formas de aglomeração humana em que a comunicação se faz necessária. A consolidação do Google como referência em busca criou a necessidade de se fazer parte dele, de constar entre suas indicações de páginas como meio de sobreviver. Principalmente entre as empresas que têm site e o usam como e-commerce. Quem vende pela internet e não está no Google deve ter um marketing e divulgação extra-internet, ou seja, o tradicional, que lhe custará uma boa soma de capital, para superar o "anonimato".

Em relação ao conhecimento do mundo, o Google parece ter em mente não a intenção de uma Babel ou mesmo de uma Barsa. Ele visa ser uma referência da web, no que ela tem em si. Uma referência de busca da internet deve levar em consideração não apenas conhecimentos sistematizados, mas toda a gama de intenções e utilidades que a web oferece. Ela é um instrumento não apenas de armazenamento de informações, mas, superada a incógnita inicial, fundamentalmente já um meio capitalizado para fazer mais dinheiro. Queira-se ou não, a internet, e o Google teve papel fundamental nisso, readaptou as empresas a fazer parte dela como forma de vitrine e de sobrevivência. Não se leva a sério uma empresa que não tenha um site. O site é hoje fundamental não apenas como credibilidade, mas também como um meio de se fazer conhecido por todos. Estar na internet é mais barato, fácil e seguro do que por outros meios e veículos. O e-marketing é ainda pouco eficiente se comparado ao marketing tradicional, mas seu custo também é muito menor. O importante é estar disponível 24 horas para quem quiser visitar ou por algum caminho tortuoso chegar à sua página.

Na internet, como quase tudo é de graça, o importante é a disponibilidade do serviço, seja comercial, cultural ou de qualquer natureza (mas os conteúdos de internet podem todos ser configurados como produtos, mesmo um blog), a facilidade de se chegar ao seu produto e de se vender de uma forma passiva. O Google é a ferramenta atualmente ideal para se disponibilizar e facilitar o acesso ao que você tem a oferecer. "Vendê-lo" é com a página, com o site, com a "atratividade" do produto. Parece que seu ponto de apoio é basicamente econômico, diferentemente da Barsa que ainda mantém uma idéia muito mais cultural do que qualquer outra coisa. Ela voltou a aumentar suas vendas apoiada no discurso iluminista de que o conhecimento está em suas mãos. É mais fácil, seguro (afinal, nem tudo na internet é de fonte confiável) e tem credibilidade. Além, é claro, de impor um status ao proprietário que ajudou a vender muitas coleções em sua história.

O Google está longe de ser uma Barsa, assim como a Barsa está longe de ser um Google. Nem um nem outro querem ser como o outro. Querem apenas ser referências em seus ramos de atuação. Uma como compilação de verbetes e conhecimento, o outro como intermediário entre o internauta e sua busca. Cada um a seu modo, em seu meio (um via meio impresso, outro na internet), em suas ambições, estão em expansão (especificamente a Barsa voltando a crescer depois de quase falir). E não é de se surpreender e de aplaudir a volta da Barsa, ainda mais com a venda porta a porta, tida como morta com o advento da internet e seus infindáveis recursos? Está aí mais uma prova de que a internet não é o bicho-papão que pregavam e tudo é uma questão de readaptação, e competência pra tanto, claro.

Post Scriptum
Leio no jornal novamente uma reportagem do caderno "Mais!", da Folha de S. Paulo, (29/01/2006) dizendo que o Google foi eleita a marca mais influente do planeta. Além disso, discutiam a opção da empresa em censurar conteúdo, com condição do governo chinês, para entrar naquele mercado, e a decisão nos EUA de um juiz federal em obrigar a empresa a fornecer registros de pesquisas de usuários. Para uma empresa virtual, seu poder já está muito acima do esperado. Parece que o Google deixou de ser um instrumento de auxílio de busca aos internautas, mais de um bilhão deles em 2006, para ter um papel também político. O projeto Google superou em muito sua idéia inicial. Agora é ver como ela se sai no campo real das gigantes comerciais.


Lucas Rodrigues Pires
São Paulo, 16/3/2006

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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
19/3/2006
06h05min
A Barsa não deve ser comparada ao Google, e sim a Wikipedia ou a Mathematics Encyclopedia. E sinceramente, se a Barsa voltou a vender bem é porque os computadores ainda tem pouquíssima penetracao no Brasil... Onde quer que voce vá, qualquer trabalho escolar já está sendo feito, no minimo, com uma enciclopédia digital. Quanto à validade da "equipe da Barsa", como autenticando o conhecimento humano, prefiro a robustez das entradas de uma Wikipedia, onde democraticamente os textos podem ser alterados, e administrados. E, em geral, têm uma acurácia maior, e um dinamismo inigualável... Os verbetes cientificos da Barsa são uma tristeza, e se alguem realmente quer aprender algo sobre esses assuntos, está muito mais bem servido com uma rápida consulta à internet... Só a Web irá lhe revelar as notas de aula on-line do MIT, ou o livro de um Feynmann... O Google é só um detalhe na coisa maior que é a internet: o acesso ao conhecimento de qualidade, bastando para isto ter um pouco de astúcia...
[Leia outros Comentários de Ram]
13/12/2006
07h57min
A diferença entre a Barsa e o Google é que este último não treina vendedores ambiciosos e mal educados para "empurrar enciclopédias goela abaixo"... Se as vendas da Barsa subiram foi por causa da pressão psicológica "imoral" que a população enfrenta quando tem a infelicidade de receber um vendedor da empresa! Vocês vendem cultura, mas poderiam ter um pouco mais de educação, srs. Venderores da Enciclopédia Barsa!!! As vendas da empresa só acontecem porque as pessoas preferem comprar do que continuar no "constrangimento" a que são submetidas pelo "choramingo" de vendedores inescrupulosos e mal-educados. Nota "zero" pra vocês; nota "dez" pro Google.
[Leia outros Comentários de Valmir da Conceição]
25/1/2008
14h10min
A diferença entre a Barsa e o Google é bastante simples: a Barsa tem textos averiguados e em sua grande maioria corretos; o Google, por estar listando todos os sites, está listando também todos os textos (errados ou não). Já fiz muita pesquisa pelo Google e, se a pessoa não souber filtrar o que está lendo, acaba compreendendo mal diversas informações. Quanto aos vendedores, bem, estes precisam melhorar muito... O conteúdo da Barsa, na minha opinião, é único; qualidade (escrita e aparência) em todas as suas páginas, etc., ela é um dos meus sonhos de consumo. Adoro livros, adoro folheá-los, lê-los, apreciá-los e, principalmente, apreciar a léngua portuguesa escrita corretamente. Neste caso, o Google perde novamente: muitos erros de escrita são cometidos pelo tão maravilhoso mundo do cyberspace. E o pior: com o aceite dos pais, que permitem que seus filhos desaprendam a escrever.
[Leia outros Comentários de Daniela Marques Silv]
26/1/2008
19h29min
Tenho Barsa em casa. Ganhei de minha mãe há oito anos num estande de vendas de um Hotel. Rejubilei-me com a notícia do advento da enciclopédia. Sinto uma profunda tristeza com a juventude atual que tudo busca no Google e contenta-se com isso. Presenciamos a expansão da praticidade e da preguiça. Para mim não se compara Barsa com Google, tudo depende do objetivo e da seleção da informação. Uma hora as pessoas teriam de reconhecer que o Google não preenche todas as necessidades.
[Leia outros Comentários de Fabinho]
26/2/2008
15h26min
A diferença entre a barsa e o google se apresenta nas "pesquizas" entregues a professores hoje (sem a mínima leitura do conteúdo...) Toda mídia tem algo a dizer sobre o uso da internet na escola. Qual é o resultado? No google, vc digita amor e, ao lado, aparece até "compre amor"... Existe tudo ali, menos conteúdo confiável, para crianças de 8 a 15 anos... Imagine então cair num site de pornografia e ter seu computador invadido por virús, spams...
[Leia outros Comentários de Marcelo Aymone]
23/10/2008
19h12min
boa tarde! eu respeito a opinião de todos mas os bons não devem pagar pelos ruins. a empresa barsa não treina pessoas para serem mal educadas, mas, como nem sempre conhecemos bem as pessoas, às vezes pode acontecer de vc se deparar com um novato que não sabe direito como fazer, mas não acho correto condenar a todos os vendedores. eu faço hj parte da equipe e acho a empresa muito séria e com ótimos profissionais, mas é claro que tem aqueles que por um motivo ou outro não duram muito tempo. Não existe comparação entre o google e a barsa! eu gosto do google, mas vamos ser sinceros: quem já utilizou a barsa sabe do que eu estou falando! Principalmente a Barsa multi-suporte, completamente diferente de tudo que vc já viu, e, é claro, as novidades da Barsa...
[Leia outros Comentários de bruna zanelatto]
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