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Segunda-feira,
14/11/2016
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Fazendo a coisa certa
>>> Morei em Bento Gonçalves, na serra gaúcha, e sempre fui assíduo frequentador da Biblioteca Pública Castro Alves, sempre no Centro da cidade. Sempre. Menos num período de alguns meses... Nos quais eu mantive em meu poder um livro que havia retirado de lá e do qual gostei tanto que decidi não devolver. Devo ter achado o máximo a ideia de poder ler aquele livro à hora que eu quisesse... Porém, essa euforia inicial durou pouco.
por Fabio Gomes
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Malcolm, jornalismo em quadrinhos
>>> Malcolm é a adaptação para a nona arte de uma entrevista feita por Fábio Massari com Malcolm McLaren, em 1995, nos estúdios da saudosa MTV Brasil. McLaren foi o empresário e idealizador do Sex Pistols, uma figura crucial para dar grandes proporções ao movimento punk. Ele, que morreu em 2010, teve grande importância na cultura pop. Através de suas lojas de roupas e do Sex Pistols, a indústria musical foi questionada de dentro dela.
por Luís Fernando Amâncio
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Lembrança de Plínio Zalewski
>>> Foi no começo de 2003. Era calouro do curso de Letras e escrevia artigos e resenhas para alguns jornais e revistas. Por ocasião da celebração dos 100 anos de "Os Sertões", havia escrito um artigo longo sobre a obra, que meu pai, então assessor na Assembleia Legislativa, fez a gentileza de divulgar entre os colegas de trabalho. Alguns dias depois recebi uma ligação em meu celular: era o Plinio.
por Celso A. Uequed Pitol
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Que tal fingir-se de céu?
>>> Exceto por um ou outro aí que não se satisfazem com isso ou que têm uma performance mais blasé, todo autor quer ter leitores. E mais: leitor fiel, leitor cascudo, desses que compram livros, fazem coleção e não emprestam. Ou emprestam sob ameaça. Melhor: leitor que compra dois livros, sendo um para si e outro para emprestar. Leitor-consumidor, esse tipo raro, quase extinto, conforme dizem uns; ainda por nascer no Brasil, segundo outros.
por Ana Elisa Ribeiro
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As crianças do coração do Brasil
>>> Uma tarde de primavera plantado na praça da Sé. Fazendo companhia para as palmeiras. Grudado que nem uma traça, nesse chão em que eles não param de ir e vir. Mandaram a gente ficar aqui, no meio da praça, no marco zero, sem arredar pé. Estou pouco me lixando a essa altura para esta rosa-dos-ventos. O sol bate de um jeito implacável, fazendo tudo quanto é cheiro ruim subir e querer grudar na gente.
por Elisa Andrade Buzzo
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Três filmes sobre juventude no novo século
>>> Essa mescla de rebeldia descambada com uma vida desencantada formam um painel interessante para notar-se movimentos que eclodem, até porque nos últimos anos surgiram movimentos juvenis por vários cantos do mundo. Uma nova relação com a política se formou, boa parte dela movida pela capacidade de comunicação produzida pela internet e pela geração que cresceu com a globalização.
por Guilherme Carvalhal
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Poesia e Guerra: mundo sitiado (parte II)
>>> O excelente trabalho de Murilo Marcondes - O mundo sitiado... -, construído, pensado e repensado na tranquilidade de um longo tempo... Algo que é necessário à meditação profunda e que vai na contramão da política da produção das universidades de hoje - preocupadas em rechear currículos com trabalhos feitos à toque de caixa, sem profundidade, sem reflexão demorada e de qualidade.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Notas confessionais de um angustiado (V)
>>> Às vezes questiono a minha capacidade de criar algo. Será que o que escrevo pode ser chamado de criação? Percebo influências de outros escritores, cito suas obras e frases, reproduzo histórias oriundas de fontes diversas. Nada vem do nada. Só aparentemente a ideia do título do romance surgiu do nada. De algum lugar do meu inconsciente veio, mas não sei sua origem. O que é criar?
por Cassionei Niches Petry
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Poesia e Guerra: mundo sitiado (parte I)
>>> O encontro entre a poesia e o cenário de horror que foi a Segunda Guerra é o tema do livro O Mundo Sitiado: a poesia brasileira e a Segunda Guerra Mundial, de Murilo Marcondes de Moura, publicado pela 34. A discussão central do livro é a relação dos poetas brasileiros Drummond, Cecília Meireles, Oswald e Murilo Mendes com a Segunda Guerra Mundial. O que em si já seria uma investigação inédita. Mas o projeto do autor é mais ousado.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Meu pé quebrado
>>> Tive uma fratura em meu pé esquerdo há pouco mais de um mês. Foi durante uma aula de muay thai. Entre muitos chutes, recebidos e dados, a fratura aconteceu e eu nem me dei conta. Só senti, depois da aula, a dor que me acompanharia até imobilizar o pé, três dias depois. Porém, se a fratura se deu numa imperceptível fração de segundo, o processo de recuperação é de uma lentidão colossal. Ao menos para quem não estava contando com isso.
por Luís Fernando Amâncio
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O bom e velho formato site
>>> Comparando a quantidade de sites e de blogs que criei, deve-se concluir que prefiro este formato àquele? Não necessariamente. Os sites, hoje, são mais recomendados para uso institucional, tanto por empresas quanto artistas. Ali você encontra histórico/biografia, fotos, vídeos, agenda, as principais informações de contato e, quase sempre, o link para um blog (onde então irá acessar informações com atualização mais frequente).
por Fabio Gomes
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A selfie e a obsolescência do humano
>>> A tecnologia está nos transformando, e precisamos admitir isso. A nossa experiência cotidiana, nosso modo de pensar e de existir, tudo está mudando. A atualização do IOS 9.3.4, que fiz hoje cedo, já começou a ter um impacto sobre mim, bem como os novos algoritmos do Facebook me induziram a atitudes que talvez jamais tomasse. Sim, eu não abri mão de estar no trem bala. Ainda.
por Marta Barcellos
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A Coreia do Norte contra o sarcasmo
>>> A Coreia do Norte é conhecida por suas leis, digamos, estritas. E nós acabamos de infringir uma delas: deve-se chamar o país de "República Democrática da Coreia", e não "Coreia do Norte". Para o governo de Pyongyang, há apenas uma Coreia verdadeira; a outra, a do sul, é tão falsa que sequer merece a honra de ser grafada com letras maiúsculas. Sim, aí está outra lei: o nome da vizinha Coreia do Sul só pode aparecer com o "s" de "Sul" minúsculo.
por Celso A. Uequed Pitol
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A pérola do cinema sul-americano
>>> Em O Abraço da Serpente, vemos uma relação com a Amazônia, com a lógica da colonização e o viés um tanto quanto apátrida, causado pela sensação de que a floresta está acima de quaisquer noção geopolítica criada pelo homem. A ideia de localização se dá apenas por sabermos que o filme é uma produção colombiana e pela linguagem parcialmente em espanhol. A história aborda a temática do desbravador europeu.
por Guilherme Carvalhal
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Aqui sempre alguém morou
>>> Alguém já morou aqui, e sem perceber subiu a guilhotina, abriu a janela de treliça verde, num gesto automático. Morar aqui de início foi algo diferente, extraordinário, as paredes todas brancas, um prédio pequenino como o da infância, uma estreita varanda. E também, sem perceber, de repente esse alguém dormia como se navegasse, e já acordava num novo dia, um corpo que o mar devolve fresco à terra - rolando na areia, com algas secas nos olhos.
por Elisa Andrade Buzzo
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Julio Daio Borges
Editor
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